Durante a Guerra Civil Americana, houve necessidade de uma tropa de soldados, em determinada circunstância, construir uma ponte. O oficial ordenou que os soldados cortassem algumas árvores. Os homens eram poucos e o trabalho era muito lento. Um homem de aparência imponente passou pelo local. Do alto do seu cavalo observou a cena e falou ao oficial responsável:
“Você tem poucos homens para a tarefa.”
“É”, respondeu o outro. “Precisamos de ajuda.”
“Mas por que você mesmo não põe mãos à obra?” - perguntou o homem a cavalo.
O oficial se ofendeu com a sugestão e falou alto:
“Eu, senhor? Mas eu sou um cabo.
“É verdade”- falou o cavaleiro calmamente.
E, descendo do cavalo, pôs-se a trabalhar lado a lado com os soldados, até concluir o serviço.
Ao final, montou de novo o seu animal e disse ao oficial:
“Cabo, da próxima vez que tiver uma tarefa a cumprir e poucos homens para o serviço, avise ao seu comandante superior e eu tornarei a vir.”
Mais tarde, o cabo descobriu que o desconhecido que assim lhe falara era o General Washington.
Baseado no texto: Homem suficiente para o trabalho, de Ella Lyman Cabot, de O livro das virtudes, de William J. Bennett, v. 2, ed. Nova fronteira.
Infelizmente nosso general Celio jamais fará um ato deste.
ResponderExcluiraté por que um ato desse alem de coragem é necessário hombridade e principios, agora pra ser omisso e covarde é só se esconder atras do posto, lamentamos...
ResponderExcluirMuito interessante esse fato. Uma pena que os nossos comandantes não tem o mesmo pensamento. Achei interessante que na foto da negociação entre o estado e a Polícia Militar, neste momento representado pela AME, o nosso comandante geral não estava sentado ao lado dos interesses da classe que representa, e sim, ao lado do governo, com o Carioca e outros. Ou seja, ele nunca foi tropa, e sim, governo. Infelizmente, acho que vou pra reserva e não verei um General Washington ao lado da tropa.
ResponderExcluirMeus comandantes e colegas de farda, somos e estamos mais que consciêntes que a política tomou conta de nossas vidas e trabalho. E o poder que a mesma exerce em nossa ou melhor em todas as instituições públicas estar cada vez mais influênciando nas decisões de quem sobe ou quem desce do poder.
ResponderExcluirPeço as colegas que antes de depositarmos nossas esperanças, em homens que hoje se jugam preocupados com melhorias salarias, condições de trabalho, etc..., estes buscam o poder, e somos sabedores que os que lá chegaram ou foram constituidos de poder, viraram as costas para a instituição.
Não sejamos inocentes em depositarmos todas as nossas esperanças nos que dizem que vão mudar o paradígma de nosso instituição.
Sejamos cautelosos em nossas decisões e opinião.
Amigos da AME, infelizmente nossos Comandantes agem assim, ou seja, só pensando neles!!! Para não fugir do assunto, vou citar o caso do (***moderado por conter nome de policial militar***) que não procura saber a situação de que forma seus homens tiram serviço. Cito o caso do posto de serviço na casa do Procurador do Estado, Edmar Monteiro, onde o PM de serviço, por volta da madrugada, tem que deitar-se no chão porque não tem um lugar pra descansar. Um absurdo!!! É isso que queremos para os nossos praças? Acorda Comandantes. Vamos deixar de pensar só em promoções!!!!
ResponderExcluirÉ que o pessoal do poder gosta de ver o guarda vigiando o portão, como dizia Raul Seixas.
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