terça-feira, 25 de março de 2014

8º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR DE SENA MADUREIRA "REALIZANDO SONHO"


Alan da Silva Nogueira, 09, sonha em ser Policial Militar

Na noite do ultimo sábado (22), um grupo de Policiais Militares que trabalhavam nos Bairros Ana Vieira e Bom Sucesso, aproveitaram um momento de tranquilidade no Policiamento Ostensivo e realizaram algo que aproxima a população da Polícia Militar e ao mesmo tempo, ajudaram, mesmo que parcialmente, a realizar o sonho de um menino de 09 (nove) anos, que necessita de cuidado especial.

Mirlândia, acompanhada de Alan e de outro filho.

Segundo a mãe da criança, Srª  Mirlândia Ferreira da Silva, 27anos, que em vista a tantas dificuldades, uma vez tentou tirar a própria vida e de duas de suas crianças, se jogando dentro de um cacimbão. O problema do menino Alan da Silva Nogueira, 09 anos, começou quando ele brincava em uma local no Km 23 da BR 364 a algum tempo atrás, quando o mesmo corria e bateu em um pedaço de pau, sendo que na hora apenas ficou um aranhão, mas uma semana depois a perna de Alan, inchou, infeccionou e o menino hoje tem a perna esquerda uns 05 (cinco) centímetros mais curta do que a direita, fato esse que já está causando problemas até na coluna de Alan, pois o mesmo já apresenta uma Escoliose (desvio da coluna vertebral para a esquerda ou para a direita, resultando um formato em "S" ou "C".
O Menino Alan, que falou ao militares que sonha em ser POLICIAL, sentou em uma das motos do militares, colocou o capacete e mesmo que por alguns segundos e sem farda, se sentiu um Policial Militar.
Nessa foto, você percebe bem que a criança pisa com a ponta do pé esquerdo.

Fonte: Blog do Gilberto Monteiro

Motoqueiro isenta PMs e diz que viu menor abrir caçamba

Testemunha é de Itaguaí e afirma que foi até a Congonha recuperar sua moto roubada

O DIA
Rio - Uma testemunha que prestou depoimento quinta-feira na 29ª DP (Madureira) contou que viu um adolescente abrir a fechadura da caçamba da viatura que “socorreu” a auxiliar de serviços gerais Cláudia da Silva Ferreira, de 38 anos. Vítima de um tiro que atravessou seu coração durante suposto confronto entre PMs e traficantes, no Morro da Congonha, em Madureira, a mulher caiu da caçamba do carro e foi arrastada por 350 metros.
Em depoimento ao qual O DIA teve acesso, essa testemunha, um homem que mora em Itaguaí, disse que foi à comunidade sozinho no último domingo para resgatar sua moto, que fora roubada. Ele falou que chegou pouco antes do tiroteio e ficou em uma padaria. Em seguida, ele teria visto moradores seguindo a viatura que entrou na comunidade e, apesar do clima tenso e não ser morador, foi ver o que acontecia. 
O viúvo Alexandre Fernandes e a filha Thaís prestaram depoimento sobre a morte de Cláudia na 29ª DP
Foto:  André Luiz Mello / Agência O Dia
A testemunha afirma que viu a viatura passar com a caçamba fechada e que um grupo de menores seguiu o carro a pé, de bicicleta e de moto. Um rapaz negro, que, segundo o motoqueiro, seria menor, teria mexido na fechadura quando a viatura parou para pegar a rua principal de saída da favela. 
O homem relatou ainda que, depois disso, viu a tampa da mala abrir e fechar quando o carro se movimentou, mas que o motorista não viu. A testemunha não sabia que lá dentro havia uma pessoa. Ele alega não ter nenhuma ligação ou conhecer os policiais.
Investigados por suspeita de terem feito os disparos, o tenente Rodrigo Medeiros Boaventura e o sargento Zaqueu de Jesus Pereira Bueno negaram em depoimento terem visto as vítimas durante o confronto. Além de Cláudia, também morreu o adolescente Willian Possidônio, 16, e foi baleado Ronald Felipe dos Santos. Este é apontado pelos PMs como um dos que participaram do confronto.
Parentes de Cláudia prestaram depoimento ontem. O advogado João Tancredo pedirá a inclusão deles no Programa de Proteção a Testemunhas.
Vítima parecia desmaiada
O cabo Gustavo Meirelles, que ajudou o subtenente Adir Serrano Machado a colocar a vítima na caçamba, declarou que ela aparentava estar “desmaiada” no momento do socorro. Segundo o laudo de necrópsia, ela morreu devido ao tiro.
O delegado Carlos Henrique Machado disse que os laudos devem sair terça-feira. Ele quer saber se a morte foi instantânea e o tipo de munição que a atingiu. “A única certeza é de que a moradora foi vítima da guerra que nós vivemos do tráfico contra a polícia”, disse o delegado, que vai fazer reconstituição do caso.
Alexandre criticou a soltura dos três PMs que arrastaram sua mulher. “É lamentável. Quem comete crime consegue habeas corpus. A soltura dos PMs dobra nosso medo. Se eu desse uma paulada em alguém, seria preso. Não há justiça para policiais”.

Reportagem de Adriana Cruz, Roberta Trindade e Vânia Cunha 

sábado, 22 de março de 2014

Sebastião Viana fomenta brigas entre policiais militares e civis para tirar o foco das categorias das negociações salariais




A falta de uma atitude séria por parte do comandante da PM, coronel José dos Reis Anastácio, do secretário de Polícia Civil, Emilson Farias, e do secretário de Segurança, Reni Graeber, para resolver os problemas envolvendo as policias civil e militar faz parte de uma estratégia ardilosa de Sebastião Viana para tirar o foco das categorias das negociações salariais deste ano. A afirmação partiu de um dos assessores governistas em uma mesa de bar, na noite de ontem, 21, em Rio Branco.


De acordo com o petista, a articulação começou na secretaria de segurança e ganhou o aval dos assessores do governo em uma reunião no Gabinete Civil. O medo dos assessores era de que a PM, Corpo de Bombeiros e os Policiais Civis se unissem para realizar manifestações este ano, o que viria a prejudicar as eleições de 2014 e a desgastar ainda mais a já péssima imagem do governador.


- A gente acabou e mandou para cadeia pessoas do crime organizado, o Esquadrão da Morte, por que a gente não daria um jeito nessa briga? Porque não temos interesse, disse o assessor com um ar debochado, depois de tomar um gole de cerveja.


Lembrando das eleições para a prefeitura de Rio Branco, o governista foi enfático ao afirmar que para eleger novamente o governador não precisa da PM e do pequeno contingente do Corpo de Bombeiros, mas que nenhuma manifestação deve acontecer para que a população não perceba os problemas.


- Em 2012, nem a PM nem o Corpo de Bombeiros votaram na gente, lá na secretária todo mundo sabe disso e a gente saiu vitorioso. Pensa comigo, o que temos de cargo comissionado no governo e nas prefeituras em todo o estado cobre o efetivo da PM e do Corpo de Bombeiros de forma fácil e pode até trazer a família também que não temos problemas, desafiou.


A estratégia nas eleições para prefeito foi lançar a promessa do Risco de Vida, que seria dada em uma única parcela no mês de janeiro, como havia sido anunciado pelo secretário Emilson Farias em um programa de Tv local. Na época, muitos militares se mobilizaram votaram no PT, tanto no atual prefeito como em seus vereadores e as coisas não foram do jeito que se imaginava.


Entre os militares


O presidente da Associação dos Militares (AME), Isaque Ximenes, explicou na manhã de hoje, 22, que as negociações estão acontecendo mesmo que os problemas com a Polícia Civil ainda não estejam resolvidos.


- Não vamos desviar nosso foco. Queremos as correções salariais para os militares e queremos também melhorias no Quadro Organizacional. Não podemos parar nossos objetivos de categoria e chamo os militares para lutarmos juntos, só o presidente e sua diretoria não são capazes de chegar a vitória, somente com o apoio de todos, explicou Ximenes.


A Ame nos últimos tempos tem se destaco na busca por melhorias, contudo, tem se esbarrado na muralha chamada governo e sua antipatia com as causas militares.


Entre os policiais civis


Depois de serem derrotados nos últimos embates contra o governo, no Sindicato dos Policiais os Civis não se pronunciaram a respeito dos conflitos entre delegados e Policiais Militares com o objetivo de resolver o caso. A vinculação ao deputado Jamyl Asfury para que portas fossem abertas no Executivo Estadual para a retomada das negociações, ao que tudo indica, não foi promissora e as pautas que estavam sendo debatidas não tiveram o efeito esperado.


A estratégia de Sebastião para derrotar o movimento foi inteligente. O governo passou a dar uma gratificação de cerca de R$ 800,00 (oitocentos reais) para algumas pessoas do movimento e isso acabou enfraquecendo o grupo ao ponto de terem que recuar. Ainda existe entre os PC’s uma vontade grande de retomar as negociações, mas o sindicatos ainda não se manifestou claramente através de seu veículo oficial.


Quanto ao episódio envolvendo policiais militares e delegados, na Delegacia de Flagrante (Defla), o sindicato lançou nota de repúdio no qual fica do lado dos delegados que meses atrás estavam tentando aprovar uma lei que só os beneficiava, em detrimento dos policiais civis. Ao fazer isso, o sindicato faz o jogo do governo de fomentar a briga e tirar o foco das negociações também para sua categoria.


A via parlamentar


Tanto as negociações salariais quanto o desentendimento entre PC e PM ressoaram dentro da Assembleia Legislativa, através do deputado Major Rocha. Na semana passada, o parlamentar conseguiu aprovar um requerimento através do qual pede a presença dos secretário Emilson Farias, Reni Graebner e do comandante da PM, José dos Reis Anastácio, para conversar com os parlamentares e resolverem o caso.


- O governo está usando esses problemas entre as instituições para não negociar com as categorias. Muitas coisas não foram resolvidas com os Policiais Civis e muitas coisas ainda não foram debatidas com os militares. Fomentar essa briga, só favorece ao governo, afirmar o deputado.


Buscando aprofundar o entendimento entre as categorias, Rocha convidou o presidente do Sinplo/AC, Itamir, para uma conversa conjunta com a Associação dos Militares (Ame) a fim de explicar para as categorias o fato e ajudar na resolução dos conflitos.


- Os militares devem ter consciência que esses problemas que estão acontecendo só servem para dividir as categorias e camuflar os problemas oriundos da cheia do Rio Madeira, da sambadinha da primeira dama, dos escândalos da contratação de Wolvenar Camargo, envolvido no G7, e acaba tirando dos nossos objetivos coisas maiores, tanto na PM quando na Polícia Civil. Não pensemos que nossos irmãos policiais civis não estão sofrendo, eles estão, e a PM também. Agora é hora de nos realinhamos e buscarmos novos direitos, não podemos parar, confio na AME e sei que teremos boas chances para sairmos vitoriosos com a união de todos.

Negociação


Os militares tem até o dia 8 de abril para ter algum benefício do governo, passada essa data, tudo que virá serão promessas para enrolar mais uma vez as categorias.

sexta-feira, 21 de março de 2014

POLICIA AMIGA: Uma Polícia Militar próxima da população


Parabéns aos militares que, mesmo diante do serviço cansativo, encontraram uma oportunidade de realizar uma atitude que aproxima ainda mais a PM da população. Esse é um entre tantos outros gestos que demonstram claramente que os policiais acreditam e se esforçam para termos uma sociedade melhor, com menos crimes, criando cidadãos de bem.

Menino com câncer sonha em ser PM

AVISO DA AME/AC - ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA ITINERANTE: FEIJÓ E TARAUACÁ

A Associação dos Militares do Estado do Acre (AME/AC) e Escritório Silva e Frota informam aos militares que prestam serviço nos municípios de Feijó e Tarauacá que a Advocacia Itinerante marcada para os dias 21 e 22 teve que ser cancelada. Alguns imprevistos aconteceram com advogados, tendo eles que acompanhar alguns militares com casos urgentes em Rio Branco. Pedimos desculpas e em data oportuna divulgaremos mais uma vez nossa ida.

Desde já pedimos aos militares que desejarem receber orientações, que possuem pendências judiciais ou que queiram dar entrada em alguma ação na justiça, que reúna todos os documentos necessários como xérox de documentos pessoais, cópias de contratos etc., e aguarde a data e local que serão divulgados em breve. Isso facilitará o atendimento dos advogados.


Isaque Félix Ximenes
Presidente da AME/AC


Wellington Silva e Everton Frota

Advogados

quinta-feira, 20 de março de 2014

Escritório de Advocacia Itinerante em Feijó e Tarauacá

ATENÇÃO MILITARES DE FEIJÓ E TARAUACÁ


A Associação dos Militares do Estado do Acre (AME/AC) levará dois advogados para Feijó e Tarauacá. Nosso objetivo é atender algumas demandas judiciais nas áreas civil e criminal dos militares de Feijó e Tarauacá.


FEIJÓ - SEXTA-FEIRA, DIA 21, DAS 8 ÀS 14 HORAS, NO QUARTEL DA PM.

TARAUACÁ - SÁBADO, DIA 22, DAS 8 ÀS 14 HORAS, NO QUARTEL DA PM.

AME realiza baixo assinado entre militares para retorno de três policiais militares por viatura

A Associação dos Militares (AME) está produzindo uma abaixo assinado com o objetivo de sensibilizar o comando e o governo para importância de se escalar, pelo menos, três policiais por viatura. A ideia foi sugerida pelos policiais do segundo batalhão e prontamente atendida pela entidade, que se responsabilizou a realizar o mesmo procedimento em outras unidades da capital.

Entre os argumentos usados pelos militares para o retorno do policiamento com três ou mais pessoas está no aumento do número de crimes praticados por quadrilhas especializadas. As explosões realizadas em alguns caixas eletrônicos da capital, demonstraram alto poder de fogo e preparo dos assaltantes, na maioria oriunda de outros estados brasileiros.

- O militar deve primeiro cuidar da sua segurança para desenvolver um bom serviço para a sociedade. Quando observamos as especializações de alguns criminosos, percebemos que temos que responder à altura, começando com o número de pessoas para atender a ocorrência, aliado a um bom armamento, afirmou Isaque Ximenes, presidente da AME.

Os militares temem que o comando e o governo acordem para a realidade somente quando algum PM for tirado do seio da tropa de forma trágica.

- Como a gente poderá atender bem a população se a instituição não dá as condições para gente trabalhar, infelizmente quem sofre com isso é a população. O comando só vai acordar quando começarem, Deus nos livre, a matar policiais de serviço, em pleno exercício da função, declarou emocionado um militar que não quis se identificar.


A partir de amanhã, os abaixo assinado passarão a percorrer os quarteis.

Movimento que espalha outdoor de policiais pedindo “ajuda a população” esta crescendo em SP

Insatisfeita com aumento concedido em 2013, categoria reivindica “salário mais justo”
Policiais Militares do estado de São Paulo pedem socorro a população paulista!
Policiais Militares do estado de São Paulo pedem socorro a população paulista!
Descontente com o reajuste salarial de 7%, concedido pelo governo estadual no ano passado, a CERPM (Coordenadoria das Entidades Representativas dos Policiais Militares do Estado de São Paulo), que agrega 18 associações, decidiu novamente expor a insatisfação da categoria nas ruas. Só que, desta vez, a estratégia adotada foi espalhar outdoors por estradas que dão acesso à capital paulista com a finalidade de “pedir socorro à população”.
As mensagens, que passaram a ser divulgadas no final de fevereiro, podem ser vistas nas rodovias Anchieta, Imigrantes, Ayrton Senna e Dutra, de acordo com Ângelo Criscuolo, presidente da CERPM e da ASS/PM (Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar do Estado de São Paulo). Ele explica que a iniciativa é uma forma de tentar sensibilizar o governo e o cidadão. Segundo Criscuolo, a categoria aguarda por uma resposta do Palácio dos Bandeirantes sobre quando poderá apresentar, em reunião, as reivindicações da campanha salarial 2014.
— Queremos 19% de aumento salarial. São os 4% que faltam de 2013 e os 15% que a gente havia pedido para 2014. A gente havia pedido 11%, e ele [governo] deu 7% [no ano passado]. Os 15% deste ano não constam no orçamento. Então, nós juntamos o que faltou no ano passado com que é pedido para esse ano e deu 19%.
Em um dos outdoors, a CERPM faz um apelo: “Todos os anos, mais de 40 milhões de pessoas pedem socorro à PM. Agora é a PM que pede socorro à população por um salário mais justo”.
Criscuolo destaca que o policial militar de São Paulo tem uma das piores remunerações do Brasil.
— O salário inicial de um soldado é de R$ 2.400. É um dos mais baixos do País.
Em 2012, o Sindpesp (Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo) espalhou 12 outdoors em rodovias paulistas. Intitulada “S.O.S. Segurança Pública”, a campanha destacava os crimes recorrentes no Estado, como latrocínio, homicídio, arrastões e tráfico de drogas, e estimulava o cidadão a reclamar diretamente com o governo. Para isso, disponibilizava o twitter do governador Geraldo Alckmin e um dos telefones do Palácio dos Bandeirantes.
2---2

quarta-feira, 19 de março de 2014

Major Rocha solicita providências para resolver os problemas entre Policiais Militares e delegados da Polícia Civil


Ainda em seu discurso, o parlamentar justificou a contratação do cadastro de reserva do último concurso da PM e do Corpo de Bombeiros.

Vídeo cedido por um militar

Negociações 2014

Na manhã de 19/03/2014 foi realizada mais uma reunião no Gabinete Civil do Governador. POLICIAIS MILITARES PRESENTES: SARGENTO PM ISAQUE, SGT PM RR J. PIRES E SD PM F. BARRETO. BOMBEIROS PRESENTES: SARGENTO BM JUSCINER, CB BM FRANCISCA, CB BM ABRAHÃO.
O primeiro ponto a ser rediscutido foi a Proposta de Alteração da Lei Complementar n.º 164/2006, visando unificar entendimento acerca de promoções e progressão em níveis por tempo de serviço, bem como altera outros dispositivos.
Com base em vários documentos protocolados anteriormente, e em dezenas de reuniões junto a Assessores Especiais e Secretários de Estado solicitamos a correção da redação de dispositivos da LC 164/2006, no que pertine à regulamentação da promoção a cabos e terceiros sargentos PM/BM, bem como relativo à progressão horizontal em níveis. Também propusemos alterações em dispositivos diversos.
Considerando a necessidade de se corrigir parte do conteúdo do art. 13 e outros dispositivos da Lei Complementar 164/2006 (que por sua vez foi alterada pelas LC n.º 201/2009 e pela LEI COMPLEMENTAR N.º 206, DE 14 DE JANEIRO DE 2010), bem como de alguns outros dispositivos, de modo a, primeiramente, esclarecer que a vontade da lei à época de sua edição foi e é contemplar não somente todos os militares estaduais da ativa existentes em 04 de setembro de 2009, mas também e indiscriminadamente todos os militares estaduais PM/BM que ingressaram nas corporações após essa data, e que ainda vão ingressar.
Assim, a vontade da lei, tal qual o entendimento praticado no Corpo de Bombeiros, mas não praticado na Policia Militar do Estado do Acre, é que a promoção a cabo ocorra após o interstício mínimo de 6 (seis) anos a contar do ingresso no curso de formação policial ou bombeiro militar para o cargo de soldado, independente de ter ou não os 3 (três) anos completos de padrão II de soldado PM/BM. Ou ainda que a promoção a cabo BM/PM ocorra ao se completar 36 (trinta e seis meses) de soldado padrão II, independente de se ter completado os 6 (seis) anos de militar estadual a contar da matrícula para o curso de formação de soldado. Em todo caso deverá ser aplicada a regra mais benéfica ao militar estadual.
Noutro ponto, no mesmo sentido, corrigir os dispositivos necessários, especialmente do art. 13 da LC 164/2006 e outros dispositivos, para esclarecer que a vontade da lei também é que o militar estadual seja promovido à graduação de terceiro sargento nível I ao completar 9 (nove) anos de efetivo serviço, contados a partir do tempo de matrícula para o curso de formação policial e bombeiro militar. Ou, de outra forma, caso seja mais benéfica ao militar estadual, que a promoção à graduação de terceiro sargento nível I ocorra depois de decorrido 36 (trinta e seis) meses provendo a graduação de cabo PM/BM, independente de se ter os 9 (nove) anos de efetivo serviço a contar da matrícula no curso de formação de soldado.
Objetiva ainda esta proposta a uniformizar para as instituições PMAC e CBMAC o entendimento, segundo a assessoria jurídica do corpo de bombeiros militar, no sentido de que o tempo de aluno soldado também conta para fins de promoção a soldado padrão II, bem como para cabo e 3º sargento nível I, portanto, fazendo cessar o entendimento maléfico às turmas de militares estaduais incluídas após o dia 4 de setembro de 2009 (data de aprovação da LC 201/2009).
Nesse diapasão, serão beneficiadas as Turmas da PMAC incluídas em 2009, 2011 e 2013, bem como a Turma CBMAC incluída em 2013. Ao todo, mais de 1.100 (um mil e cem) militares estaduais terão seus direitos garantidos, sem a necessidade de provimento jurisdicional, utilizando a Administração Pública do princípio da autotutela, razoabilidade, legalidade, isonomia e menor onerosidade estatal para efetivar direitos daqueles servidores públicos.
A par do exposto, propomos as seguintes redações, em substituição à atual, no Estatuto dos Militares Estaduais (LC 164/2006):
“Art.13. (...)
I – O militar estadual:
a) Para fins de promoção à graduação de cabo PM/BM, será matriculado no curso de formação de cabo (CFC), com duração mínima de sessenta dias, após o militar completar 6 (seis) anos decorridos posteriormente à matrícula no curso de soldado; ou será matriculado no curso de formação de cabo (CFC) decorridos 3 (três) anos da promoção ao padrão II de soldado PM/BM, aplicando-se, no caso concreto, a regra que for mais benéfica ao militar.
b) Para fins de promoção à graduação de terceiro sargento PM/BM nível I o cabo PM/BM será matriculado no curso de formação de terceiro sargento (CFS), com duração mínima de cento e vinte dias, após completar 36 (trinta e seis) meses de ingresso na graduação de cabo.
c) Para fins de promoção a graduação de 3º sargento PM/BM nível I, o soldado PM/BM nível II será matriculado no curso de formação de terceiro sargento (CFS), com duração mínima de cento e vinte dias, após completar 9 (nove) anos de efetivo serviço prestado exclusivamente à corporação militar do Estado do Acre, decorridos a contar da matrícula no curso de formação de soldado.
II (...)
§ 1º (,,,)
§ 2º Será respeitada a capacidade máxima de formação dos estabelecimentos de ensino das corporações para a execução dos cursos, todavia, deverá ser respeitada também a presença nos cursos de formação para promoção de praças PM/BM de todos os militares oriundos da mesma turma da graduação anterior, satisfeitos os demais requisitos previstos nesta lei.
§ 3º O militar estadual desligado de curso de formação, habilitação ou aperfeiçoamento em face de falta de aproveitamento, por indisciplina ou, ainda, por infringir dispositivos regulamentares destes cursos retornará à graduação anterior e somente poderá ser novamente matriculado em qualquer dos cursos acima mencionados após o transcurso do período de 6 (seis) meses a partir do ato do desligamento.”.
O Assessor Monteiro pediu que encaminhássemos a proposta de alteração da lei para o Procurador Armando Melo, já deixando marcado reunião para quarta feira da semana que vem (26/03/2014).
QUANTO AO QUADRO ORGANIZACIONAL, a pedido do Gabinete Civil, vamos entregar aos Comandos a proposta das Associações, para discussão em comissão mista.
Levamos ao Gabinete Civil a lei DE FIXAÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL DE TRABALHO dos militares estaduais de MINAS GERAIS – LeI Complementar nº 127, de 2/7/2013. Essa lei fixou em 40 horas semanais a carga horária semanal de trabalho dos militares estaduais
Estado.

Texto da Lei:
Fixa a carga horária semanal de trabalho dos militares estaduais.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS,
O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, promulgo a seguinte Lei Complementar:

“Art. 1° A carga horária semanal de trabalho dos militares estaduais que exerçam atividades administrativas, especializadas, de ensino e operacionais será de quarenta horas semanais, ressalvado o disposto no art. 15 da Lei Estadual n° 5.301, de 16 de outubro de 1969.
Art. 2° Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, aos 2 de julho de 2013; 225º da Inconfidência Mineira e 192º da
Independência do Brasil.”.

OUTROS ASSUNTOS DEBATIDOS, ESPECIALMENTE A CONVOCAÇÃO DO CADASTRO DE RESERVAS PMAC E CBMAC, CIDADE DO POVO (RECLAMAMOS PELO DESCUMPRIMENTO DO QUE FOI PACTUADO EM 19 DE MARÇO DE 2012) ETC.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Ame vai elaborar relatório detalhado dos fatos envolvendo as polícias civil e militar e encaminhará documento para o Ministério da Justiça e Secretária Nacional de Segurança Pública


A Associação dos Militares do Estado do Acre (AME/AC) está preparando um relatório detalhado acerca da instabilidade gerada nas relações entre Polícia Militar e Polícia Civil, e irá enviar ao Ministério da Justiça e à Secretária Nacional de Segurança Pública, para que tomem conhecimento do que vem ocorrendo no Estado do Acre.


Considerando que esta Associação já levou ao conhecimento das autoridades locais o problema de relação entre as Instituições, e esse problema de certa forma vem prejudicando as atividades da Polícia Militar que tem dificuldades para finalizar os procedimentos que se fazem necessários após as prisões em flagrantes.


Esse tipo de instabilidade não atinge somente os membros das instituições, mas a sociedade como um todo, porque interfere profundamente na qualidade do serviço oferecido à sociedade pelas duas polícias.



Para você entender como funciona as atividades dessas duas instituições, a Polícia Militar (policia ostensiva) é responsável por prender o indivíduo que encontra-se em estado de flagrância e entregar em uma delegacia de polícia civil (polícia judiciária), geralmente uma especializada, que por sua vez é responsável por dar continuidade nos procedimentos, o que é de praxe, elaborando o relatório acerca dos fatos embasado juridicamente, o qual é denominado de Inquérito Policial: O inquérito policial é um procedimento policial administrativo, criado pelo decreto imperial 4.824/1871,1 e previsto no Código de Processo Penal Brasileiro como principal procedimento investigativo da polícia judiciária brasileira. Portanto, uma polícia começa e não termina a atividade e a outra termina mas não começa, ou seja, não existe uma polícia de ciclo total. Portanto, as policias dependem uma outra e a população depende dessa ação integrada.


Por: Isaque Félix Ximenes 
Presidente da AME-AC

AÇÃO ENTRE AMIGOS DA ASSOCIAÇÃO DAS PRAÇAS do Corpo de Bombeiros Militar Cbmac.


A nossa associação está organizando uma rifa, na qual serão sorteados vários prêmios.



O lucro obtido será destinado para reforma da Sede Campestre da Associação na capital (Rio Branco), em Sena Madureira e melhorias para o efetivo dos outros municípios.

Qualquer pessoa pode participar, adquirindo cartelas para si, ou mesmo as revendendo.

Valor das Cartelas: R$ 10,00.

Valor da cartela para revendedores (no mínimo 50 unidades): R$ 7,00 (e revenderão a R$ 10,00 para o consumidor final).

Lembrando que a sede campestre em Rio Branco é utilizada como lazer dos bombeiros militares, assim como acolhe parte das atividades do Projeto Bombeiro Mirim, que trabalha com crianças e adolescentes, geralmente de baixa renda.

Sorteio: 08 de junho de 2014, conforme o anexo.

Premiações: Moto Honda 125, partida elétrica; TV 46 polegadas; notebook; celular multimídia; R$ 500,00 em dinheiro.

Bombeiros Militares e Policiais Militares podem comprar para consignação em folha de pagamento.


Texto: APRABMAC

sexta-feira, 14 de março de 2014

Traficantes do Complexo do Alemão usam o WhatsApp, um aplicativo de mensagens gratuito, como canal de comunicação

A descoberta foi feita por agentes da 45ª DP (Alemão) durante operação para cumprir mandados de prisão da investigação sobre o ataque à delegacia, em 28 de janeiro. Um dos presos é Marcondes Gomes de Oliveira, que trabalha como segurança na estação Nova Brasília do teleférico do Alemão. Pouco antes de ser preso, Marcondes enviou, pelo aplicativo, a seguinte mensagem a um traficante: “Koé, fiel operação mano no morro todo”. O aparelho foi apreendido pelos policiais.
Celular apreendido pela polícia com segurança do teleféricoDe acordo com as investigações da distrital, Marcondes tinha uma vida dupla: nos momentos em que não estava trabalhando numa empresa terceirizada que presta serviço para a SuperVia, ele monitorava a movimentação dos policiais e enviava alertas aos traficantes da favela. Como seu posto de trabalho era em frente à 45ª DP, ele também era responsável por cumprir ordens dos traficantes para dificultar o trabalho dos policiais.
Pouco antes do ataque, quando a delegacia foi alvo de disparos de fuzil e coquetéis molotov, Marcondes retirou uma escada do último andar da estação do teleférico, que fica acima da delegacia. A escada era usada pelos agentes durante a noite para monitorar a movimentação de traficantes no vale da região da Nova Brasília.
Policiais realizam operação para cumprir mandados de prisão no Alemão.
Segundo os agentes, também foi Marcondes quem comunicou ao dono da lanchonete Doce Lar a ordem do tráfico para que ele deixasse a favela. Desde então, ele fechou as portas do estabelecimento e não aparece em casa, na Fazendinha. A operação terminou com o cumprimento de seis mandados de prisão e um de busca e apreensão. Entre os presos, estão Kleyton Afonso, gerente da localidade conhecida como Chuveirinho, onde o PM Rodrigo Paes leme foi morto na semana passada.
Confira, na íntegra, entrevista do delegado da 45ª DP, Felipe Curi.
Quem foram os presos da operação de hoje?
O objetivo da operação de hoje era cumprir mandados de prisão decorrentes do inquérito sobre o ataque à delegacia e às bases da UPP. Graças ao nosso setor de inteligência, descobrimos que todos os ataques foram coordenados e ordenados pelo traficante Eduardo Fernandes de Oliveira, o 2D, que passou a chefiar o tráfico no Alemão depois da saída do Luciano Martiniano da Silva, o Pezão. O 2D tem mandado de prisão pelo ataque e está foragido.
Entre os presos, há traficantes do alto escalão?
Sim, prendemos dois gerentes de dois pontos diferentes do complexo. O Felipinho e o Kleyton são elementos importantes na venda de drogas da Nova Brasília. Além disso, o César Silva Lira, que também foi preso, é um dos atiradores mais ativos da quadrilha e participou da morte de um policial civil dentro de um helicóptero durante operação no Morro do Adeus, em 2007. Ele estava preso e foi solto no ano passado. Todos os presos vão responder por associação para o tráfico.
Fonte: Policial BR