Equipe econômica analisa casos de cada categoria profissional
A equipe econômica do governo do Estado apresentou na tarde desta quinta-feira aos representantes dos sindicatos da Saúde e da Educação, em reuniões separadas, a contraproposta da administração estadual aos reajustes e reivindicações exigidos pelas duas categorias.
A proposta apresentada ao Sinteac está baseada em quatro prioridades: o retorno da antiga regência de sala para os professores que estão efetivamente em atividade em sala de aula, pagamento do piso nacional dos servidores de nível médio retroativo a primeiro de janeiro aos professores, inclusive os que estão fazendo curso de formação de nível superior até que se formem, cursos de nível superior para pessoal de apoio e aumento salarial para os servidores do nível que precisam de complementação para atingir o salário mínimo.
Segundo Francisco Nepomuceno, o Carioca, a proposta do governo foi apresentada com base na realidade financeira do Estado e contempla boa parte das reivindicações dos servidores da educação. Ele lembra, por exemplo, que a regência de sala já está garantida e visa beneficiar os professores que dão aula diariamente nas escolas estaduais.
“É uma forma de premiarmos esses profissionais. Para se ter uma idéia do que representa isso, basta dizer que o Estado gasta hoje R$ 11 milhões por ano para contratar profissionais para suprir a falta desses professores que não estão em sala de aula”, disse Carioca.
No caso da saúde, a proposta do governo garante análise da questão da insalubridade, que depende de laudo do Ministério do Trabalho, faculdade para profissionais de nível médio e a discussão dos cursos técnicos para a carreira de enfermagem - por causa do processo de extinção do técnico de enfermagem -, além da realização de concurso público para novas vagas na área.
Segundo Carioca, o governo tem consciência da necessidade de readequação salarial, mas adverte que não há como conceder aumento linear para todos os mais de 40 mil servidores estaduais.
“Um aumento linear é impossível. Há uma disposição do governo ao diálogo, ao entendimento, mas dentro da realidade financeira do Estado, que não é das melhores diante da grave crise mundial que atinge diretamente os Estados”, disse Carioca.
O assessor especial do governo do Estado disse, porém, que as propostas de cada categoria estão sendo analisadas de forma criteriosa, levando sempre em conta a margem de recursos financeiros disponíveis. “O ideal seria reajustar os salários de todos, mas não temos condições de fazer isso. Porém, estamos estudando exaustivamente todas as propostas e negociando ponto a ponto para que nenhuma categoria seja prejudicada.”
A equipe econômica do governo do Estado apresentou na tarde desta quinta-feira aos representantes dos sindicatos da Saúde e da Educação, em reuniões separadas, a contraproposta da administração estadual aos reajustes e reivindicações exigidos pelas duas categorias.
A proposta apresentada ao Sinteac está baseada em quatro prioridades: o retorno da antiga regência de sala para os professores que estão efetivamente em atividade em sala de aula, pagamento do piso nacional dos servidores de nível médio retroativo a primeiro de janeiro aos professores, inclusive os que estão fazendo curso de formação de nível superior até que se formem, cursos de nível superior para pessoal de apoio e aumento salarial para os servidores do nível que precisam de complementação para atingir o salário mínimo.
Segundo Francisco Nepomuceno, o Carioca, a proposta do governo foi apresentada com base na realidade financeira do Estado e contempla boa parte das reivindicações dos servidores da educação. Ele lembra, por exemplo, que a regência de sala já está garantida e visa beneficiar os professores que dão aula diariamente nas escolas estaduais.
“É uma forma de premiarmos esses profissionais. Para se ter uma idéia do que representa isso, basta dizer que o Estado gasta hoje R$ 11 milhões por ano para contratar profissionais para suprir a falta desses professores que não estão em sala de aula”, disse Carioca.
No caso da saúde, a proposta do governo garante análise da questão da insalubridade, que depende de laudo do Ministério do Trabalho, faculdade para profissionais de nível médio e a discussão dos cursos técnicos para a carreira de enfermagem - por causa do processo de extinção do técnico de enfermagem -, além da realização de concurso público para novas vagas na área.
Segundo Carioca, o governo tem consciência da necessidade de readequação salarial, mas adverte que não há como conceder aumento linear para todos os mais de 40 mil servidores estaduais.
“Um aumento linear é impossível. Há uma disposição do governo ao diálogo, ao entendimento, mas dentro da realidade financeira do Estado, que não é das melhores diante da grave crise mundial que atinge diretamente os Estados”, disse Carioca.
O assessor especial do governo do Estado disse, porém, que as propostas de cada categoria estão sendo analisadas de forma criteriosa, levando sempre em conta a margem de recursos financeiros disponíveis. “O ideal seria reajustar os salários de todos, mas não temos condições de fazer isso. Porém, estamos estudando exaustivamente todas as propostas e negociando ponto a ponto para que nenhuma categoria seja prejudicada.”
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Notícia publicada no Jornal Página 20
Edição do dia 29 de maio de 2009
Jornalista Charlene Carvalho
KD o NOSSO??? Se cortar mais ele some!!!
ResponderExcluirEles ja acostumarão mecher no nosso dinheiro. As nossas diarias que so pagava meia mais as diarias deles não se tira nem um vintem .ELES São GUSTOS PARE O DIABO.
ResponderExcluirE sete e jeito do PT governar .
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