quinta-feira, 14 de maio de 2009

A QUEM ESTAMOS PUNINDO?


A grande crise de identidade pela qual passamos hoje (como policiais militares) é tão somente pela falta de algo que norteia toda relação entre comando e comandados de qualquer exército, a LIDERANÇA. Para ser um líder é necessário um por cento de estratégia, e noventa e nove por cento de carisma. É a diferença entre “ESTAR” um líder e “SER” um líder. “Um general que perde facilmente o controle e se deixa levar pela cólera, será ludibriado pelo inimigo através de provocações e cairá em emboscadas sem perceber. (Sun Tzu).
Como disse Schwarzkopf: “A liderança é uma poderosa combinação de estratégia e caráter. Mas, se tivermos de passar sem um, que seja a estratégia.” E, J.Namath: “Para ser um líder, você tem que fazer as pessoas quererem te seguir, e ninguém quer seguir alguém que não sabe onde está indo."E, mais: "Um dos testes de liderança é a habilidade de reconhecer um problema antes que ele se torne uma emergência." (Arnold Glasgow).
Por fim, "A produtividade de um funcionário está diretamente relacionada ao seu nível de stress no trabalho, ao contrário do passado, hoje pesquisas mostram que as empresas mais produtivas são aquelas que menos pressionam e que dão mais liberdade." (Luís Alves). A quem enxergamos nas palavras deste texto? Não ouso falar contra as autoridades, mas contra os autoritários.Por ser Policial Militar e Músico, apresento mais uma frase para reflexão: "Os grandes líderes são como os melhores maestros - eles vão além das notas para alcançar a mágica dos músicos." (Blaine Lee)

Por: José Roberto Lemos Romeu

3 comentários:

  1. A voz do povo é a voz de Deus. Deus abençoe a todos, inclusive o Comandante.

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  2. fico envergonhado em assisir entrevistas como a de ontem no Boa Noite Rio Branco, a quem quer enganar? não precisa ser policial pra saber do caos, IRÃO 12 policiais apenas pra CZS, isso não resolve. Fico indignado em ouvir tanta mentira de quem deveria ser um exemplo, UM LIDER. NÃO TRATE A POPLULAÇÃO COMO PALHAÇOS...

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  3. Encontramos o macaco nalguns quadros clássicos. Em grandes catedrais (por exemplo: Bayeux, Chartres, Paris, Amiens) encontramos macacos segurando os capitéis das colunas e quase sempre têm caras exóticas. Não estão lá por ornamento, mas simbolizam o castigo do ser humano pecador. Quando acorrentados, simbolizam o demônio impotente contra os cristãos. Às vezes encontramos macacos afetados de sarna ou lepra: são símbolos da pessoa invejosa. Outras vezes encontramos figuras humanas com cara de macaco: quer-se simbolizar a pessoa que se autodegradou pelos vícios. Nalguns quadros, o macaco se olha num espelho: símbolo do ser humano que perdeu a dignidade.

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