quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Notícia postada no site: www.capitaoassuncao.com

Capitão Assumção denuncia mudança no texto da PEC 300

Capitão Assumção denuncia articulação do governo para reduzir o piso salarial proposto na PEC 300 e a falta de comprometimento do Presidente Deputado Michel temer em se marcar uma data para a votação. também relata o clima de insatisfação dentro dos quartéis, o que pode gerar manifestações incontroláveis.
Capitão Assumção Deputado Federal

3 comentários:

  1. Major o pessoalzinho da AME está comprado pelo governo pra detonar o senhor tenha cuidado e acredite em Deus que você vai vencer.

    ResponderExcluir
  2. ompanheiros policiais militares do brasil hoje o capitão assunção na seção do plenario
    cobrou do prsidente da casa(deputado michel temer) um data para a pec 300 entra em pauta(em votação).
    Postado por r.cavalcante às 10:37 0 comentários
    terça-feira, 9 de fevereiro de 2010


    Projeto prevê ampla defesa para militar acusado de deserção

    11/01/2010 16:02
    Fonte: Agência Câmara
    Luiz Xavier


    A Câmara analisa o Projeto de Lei 5967/09, de autoria do deputado Capitão Assumção (PSB-ES), que pretende assegurar o direito de ampla defesa para os militares, bombeiros e policiais militares acusados de deserção. Esse crime ocorre quando o militar se ausenta por mais de oito dias sem pedir licença da unidade em que serve ou do lugar em que deveria permanecer.

    Segundo o projeto, todo militar acusado de deserção terá o direito de ser imediatamente ouvido pela autoridade militar. O termo de deserção só poderá ser lavrado após a realização de oitiva com testemunhas e com o suposto desertor.

    Capitão Assumção afirma que, atualmente, um militar acusado de deserção pode permanecer até 60 dias preso, sem sequer ser ouvido pela autoridade competente. "Isto é um absurdo e totalmente inconstitucional, pois viola o direito de ampla defesa e ao contraditório."

    Essa regra está prevista no Código de Processo Penal Militar (Decreto-Lei 1002/69), que é anterior à Constituição de 1988.

    Prazo de julgamento
    De acordo com a proposta, cai de 60 para 30 dias, a contar do dia de sua apresentação voluntária ou captura, o prazo para que o desertor que não for julgado seja posto em liberdade, a não ser que tenha sido responsável pelo atraso no processo.

    "Não estamos diante de algum bandido ou alguém que ofereça perigo concreto para a sociedade, mas do cidadão que, por algum motivo, não informa a sua localização no prazo superior a oito dias", afirma Capitão Assumção.

    O deputado lembra que, mesmo nos casos de prisão temporária de civil, este é solto depois de decorrido o prazo legal de 5 dias, prorrogável por mais 30 se for crime hediondo.

    Liberdade provisória
    Segundo o projeto, a autoridade militar ou judiciária deverá relaxar imediatamente a prisão do desertor quando não vislumbrar a existência de dolo na prática da deserção. A proposta também admite a possibilidade de liberdade provisória para o militar suspeito de deserção.

    Capitão Assumção esclarece que a sua proposta não busca atrapalhar a hierarquia da lei militar, mas sim permitir que os militares sejam imediatamente soltos se não oferecerem perigo à corporação ou a sociedade ou nos casos em que não esteja configurada a deserção.

    Incomunicável
    O projeto também exclui a possibilidade de o militar indiciado permanecer incomunicável por até três dias, quando estiver legalmente preso. Isso permitirá que, em caso de prisão, o militar se comunique com sua família ou com seu advogado.

    "Se estivéssemos diante de um preso comum, como o senhor Fernandinho Beira Mar, por exemplo, que comete delitos e agride a sociedade, logo existiriam os defensores dos direitos humanos que diriam que ele não pode ficar incomunicável. Mas se tratando de militar, isso seria possível. Justamente o militar, que dá a vida pela sociedade e sempre é desprestigiado pela legislação obsoleta", protesta.

    Tramitação
    O projeto será analisado pelas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de seguir para o Plenário.

    ResponderExcluir
  3. companheiros policiais militares do brasil hoje o capitão assunção na seção do plenario
    cobrou do prsidente da casa(deputado michel temer) um data para a pec 300 entra em pauta(em votação).
    Postado por r.cavalcante às 10:37 0 comentários

    ResponderExcluir

Evite palavrões. Dê seu apoio, faça a sua crítica, mas com respeito a todos.