Governo e Sindicato dos Trabalhadores em Educação entram em acordo
Vários pontos e avanços foram discutidos durante mais uma negociação realizada na tarde desta segunda-feira
O Governo do Estado e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinteac) entraram em acordo em relação à pauta de reivindicações salarial da categoria. A proposta inicial do Governo foi apresentada em 30 de junho, depois disso o sindicato indicou algumas contrapostas, e na tarde desta segunda-feira, 6, a Comissão Estadual de Negociação atendeu as solicitações apresentadas pelos representantes dos servidores.
Na quinta-feira, o sindicato realiza assembleia para apreciação dos itens propostos. Entre eles destacam-se o piso salarial, cuja aplicação de dois terços do piso nacional para os professores de nível médio será efetivado agora, e o restante a partir de janeiro de 2010; o comprometimento do Governo do Estado em assegurar que o tempo de serviço dos servidores estaduais até a conclusão da negociação será contabilizado em promoções futuras. E também quanto ao pagamento de adicional de titulação de 5% aos técnicos educacionais para a formação pós-médio e um abono de exercício de atividade técnico-educacional.
Outra proposta apresentada pelo Governo é relacionada à regência. Será repassado aos profissionais em forma de prêmio o valor de R$ 2.300 para os que permanecem 20 horas em sala de aula e R$ 1.843 para os professores que ministram aulas por 16 horas semanais. "A ideia é incentivar os professores a estarem dentro das salas de aula", destacou Francisco Nepomuceno, assessor especial do Governo. Os critérios utilizados serão a lotação em sala de aula, o cumprimento da carga horária, o planejamento e a formação continuada.
A comissão aprovou ainda a proposta apresentada pelo sindicato de antecipar 50% do valor fixo do Prêmio de Valorização e Desenvolvimento Profissional, com aplicação em julho deste ano.
No período da manhã, a equipe de negociação do governo recebeu o comando de greve da educação com a proposta de ouvir as ponderações da categoria em relação ao que fora apresentado pelo Governo do Estado. Essa foi a quarta contraproposta levada pelos trabalhadores da educação desde o início das negociações.
Das dez principais reivindicações da categoria, o governo já tinha sinalizado de forma positiva em oito. De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação, Manuel Lima, ainda existiam quatro pontos de duas propostas que precisam estar mais claros. "O debate é importante para que a categoria entre em consenso em todos os itens. Não queremos prejudicar nem os trabalhadores nem o ano letivo", disse Lima.
Os entraves eram referentes ao piso salarial, progressão e tempo de serviço, regência para os profissionais com atestado médico e formas para contemplar os servidores técnicos. "Estamos falando de melhorias salariais com variação de 8 a 25% para os 23 mil trabalhadores em educação. Mais uma vez apostamos no diálogo", enfatizou Manuel Lima. Josenir Calixto, diretor de Ensino da Secretaria de Estado de Educação, ressalta que todas as solicitações são analisadas pelo governo e atendidas dentro das possibilidades diante do cenário de redução da receita em razão da crise econômica mundial. "O Governo não recusou debater com os trabalhadores. O interesse público deve ser preservado. Os alunos têm que estar em sala de aula e melhorando o desempenho."
A proposta aprovada inclui a elevação do piso para pessoal de apoio de R$ 420 para R$ 525 (R$ 60 a mais do que o valor do salário mínimo) e de nível médio de R$ 628 para R$ 707. O reajuste supera o índice de inflação do país. O governo ainda garantiu o pagamento do piso nacional de R$ 950 para professores de nível superior.
Será formada uma comissão para construir uma proposta de prêmio de valorização profissional para os servidores da educação que estejam desenvolvendo atividades docentes não regentes. A data limite para a conclusão desse trabalho será agosto desse ano.
Josenir Calixto informou ainda que equipe de negociação do governo irá realizar a correção das distorções do plano de carreira dos professores que entraram para a rede estadual antes de 1999 que não possuem formação. "Essa é uma carreira em extinção, e a legislação atual determina a necessidade de formação dos profissionais."
Na quinta-feira, o sindicato realiza assembleia para apreciação dos itens propostos. Entre eles destacam-se o piso salarial, cuja aplicação de dois terços do piso nacional para os professores de nível médio será efetivado agora, e o restante a partir de janeiro de 2010; o comprometimento do Governo do Estado em assegurar que o tempo de serviço dos servidores estaduais até a conclusão da negociação será contabilizado em promoções futuras. E também quanto ao pagamento de adicional de titulação de 5% aos técnicos educacionais para a formação pós-médio e um abono de exercício de atividade técnico-educacional.
Outra proposta apresentada pelo Governo é relacionada à regência. Será repassado aos profissionais em forma de prêmio o valor de R$ 2.300 para os que permanecem 20 horas em sala de aula e R$ 1.843 para os professores que ministram aulas por 16 horas semanais. "A ideia é incentivar os professores a estarem dentro das salas de aula", destacou Francisco Nepomuceno, assessor especial do Governo. Os critérios utilizados serão a lotação em sala de aula, o cumprimento da carga horária, o planejamento e a formação continuada.
A comissão aprovou ainda a proposta apresentada pelo sindicato de antecipar 50% do valor fixo do Prêmio de Valorização e Desenvolvimento Profissional, com aplicação em julho deste ano.
No período da manhã, a equipe de negociação do governo recebeu o comando de greve da educação com a proposta de ouvir as ponderações da categoria em relação ao que fora apresentado pelo Governo do Estado. Essa foi a quarta contraproposta levada pelos trabalhadores da educação desde o início das negociações.
Das dez principais reivindicações da categoria, o governo já tinha sinalizado de forma positiva em oito. De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação, Manuel Lima, ainda existiam quatro pontos de duas propostas que precisam estar mais claros. "O debate é importante para que a categoria entre em consenso em todos os itens. Não queremos prejudicar nem os trabalhadores nem o ano letivo", disse Lima.
Os entraves eram referentes ao piso salarial, progressão e tempo de serviço, regência para os profissionais com atestado médico e formas para contemplar os servidores técnicos. "Estamos falando de melhorias salariais com variação de 8 a 25% para os 23 mil trabalhadores em educação. Mais uma vez apostamos no diálogo", enfatizou Manuel Lima. Josenir Calixto, diretor de Ensino da Secretaria de Estado de Educação, ressalta que todas as solicitações são analisadas pelo governo e atendidas dentro das possibilidades diante do cenário de redução da receita em razão da crise econômica mundial. "O Governo não recusou debater com os trabalhadores. O interesse público deve ser preservado. Os alunos têm que estar em sala de aula e melhorando o desempenho."
A proposta aprovada inclui a elevação do piso para pessoal de apoio de R$ 420 para R$ 525 (R$ 60 a mais do que o valor do salário mínimo) e de nível médio de R$ 628 para R$ 707. O reajuste supera o índice de inflação do país. O governo ainda garantiu o pagamento do piso nacional de R$ 950 para professores de nível superior.
Será formada uma comissão para construir uma proposta de prêmio de valorização profissional para os servidores da educação que estejam desenvolvendo atividades docentes não regentes. A data limite para a conclusão desse trabalho será agosto desse ano.
Josenir Calixto informou ainda que equipe de negociação do governo irá realizar a correção das distorções do plano de carreira dos professores que entraram para a rede estadual antes de 1999 que não possuem formação. "Essa é uma carreira em extinção, e a legislação atual determina a necessidade de formação dos profissionais."
Viviane Teixeira
06-Jul-2009
Esse governo não respeita mesmo os militares, até agora, mais de um ano e ainda não saíu nada.R$ 2000,00 de prémio para o professor de 20 horas e ZERO de aumento para o 3 Sargento... Obrigado PT, vamos lembrar disso nas próximas eleições. O Carioca e o Binho estão acabando como PT.
ResponderExcluirESTAR CLARO O DESCASO DESTE GOVERNO COM A PM, ELES ESTÃO BRINCANDO CONOSCO, TODAS CATEGORIAS ESTÃO SENDO OUVIDAS, E ATENDIDAS AS SUAS REIVINDICAÇÕES, dEFENSORES, PROFESSORES, ONTEM A PC ATRAVÉS DOS DELEGADOS SINALIZARAM COMO GOVERNO, E PQ ELES NÃO NOS TRATAM COM A MESMA IGUALDADE, EU PARTICULARMENTE ESTOU CANSADO DE SER CONZINHADO POR ESTA EQUIPE, POIS VEJO OS COLEGAS DA PC DO MESMO ANO QUE FIZERAM CURSO JUNTO COMIGO GANHANDO BEM MAIS QUE EU É DE DOER.
ResponderExcluirVAMOS DÁ UM INTIMATO P/ ESSE GOVERNO, NÓS UNIDOS SOMOS FORTES, FAÇAMOS COMOS O MILICIANOS SERGIPANOS,E ASSIM ESSE GOVERNO VERÁ QUE A PM É UMA CATEGORIA DE EXTREMO VALOR, COMO OS PROFESOSRES E OUTROS, COM UMA DIFERENÇA AS DEMAIS NÃO JURAM DÁ SUA VIDA EM DEFESA DA SOCIEDADE.
MAS QUE PENA QUE NOSSA VIDA NADA VALE PARA ESSES FDP!
Acho que o Comandante da PM ensinou o Carióca a negociar com os militares. rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs... Estou rindo prá não chorar, nós do CBMAC não temos nada haver com nenhum dos dois e estamos sendo massacrados com os PMs.
ResponderExcluirEu não sei quando tô de serviço ou não estou, porque tanto faz.vamos pestar um serviço que nos pagam.Não dou um passo atrás de problema, e voce PM?
ResponderExcluirfoi dito na última assembleia que o braga iria conversar com equipe de governo. qual foi o resultado?
ResponderExcluirVocê não tem compromisso com a causa - Quando abraçamos a carreira policial é sacerdócio - Doação por amor, dedicação, lealdade, verdades....Esse não é o melhor caminho; caso contrário, peça demissão - É mais honroso!
ResponderExcluirDurma bem a sua consciência!!!!!!!
Perguntar não ofende! Como está o fechamento das propostas PM/GOV? Muito buxixo, muito nhen nhen nhen - Tá igual a novela global!
ResponderExcluirAME?
DE FATO O IDEAL SERIA QUE OS COMPONENTES DA PMAC E DO CBM FOSSEM VOLUNTÁRIOS VOCACIONADOS COM A PROFISSÃO QUE ABRAÇARAM, MAS CONSIDERANDO QUE MUITOS INGRESSARAM APENAS PARA ESTAR EMPREGADOS NÃO CONSEGUIMOS TER UMA CATEGORIA RESPEITÁVEL SOBRE TODOS OS ASPECTOS.
ResponderExcluirQUANDO O PRESIDENTE BRAGA VAI REALIZAR O PLEBISCITO PARA QUE POSSAMOS CONCORRER E VER QUAIS SERÃO OS CANDIDATOS QUE SERÃO OS REPRESENTANTES DA "AME" NÃO SÓ NA CÂMARA ESTADUAL COMO TAMBÉM NA CÂMARA FEDERAL???
ResponderExcluiresse governo faz de conta que nos paga bem,pm/bm e nós fazemos de conta que trabalhamos,so tenho pena da população acreana....
ResponderExcluirGOSTARIA QUE A ASSEMBLEIA APROVASSE O REAJUSTE DA PMAC E DO CBM PARA QUE O PAGAMENTO DE JULHO NÃO SEJA PREJUDICADO PELA MOROSIDADE COM QUE TRATAM OS ASSUNTOS RELATIVOS AO AUMENTO SALARIAL DOS MENOS FAVORECIDOS, MAS O AUMENTO DOS ABENÇOADOS PELA SORTE SERÁ APROVADO "uuu"
ResponderExcluirtenho um recado pra o cidadão que se chama sociedade:pegue sua conciência e vá ao supermercado comprar um sacolão.e durma sossegado.
ResponderExcluirolha vamos pedi a deus que abençoe esse gorverno
ResponderExcluirque ele esta no caminho erado será que eles acreditam em deus eles parecem que estam acima de todo cuidado com a soberba