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Manifestação dos policias irrita comandante-geral da Polícia Militar
“Imagens da manifestação serão avaliadas para que o comando faça um estudo de situação”, diz José Anastácio.
As ruas foram tomadas pelos militares e suas famílias/Fotos: Selmo Melo
A manifestação dos policiais militares causou mal estar no alto Comando da Polícia Militar do Acre. A concentração, que teve início em frente à Concha Acústica na manhã desta quarta-feira (4) ganhou as ruas seguindo rumo a Assembleia Legislativa do Acre, Palácio do Governo e Quartel da PM.
O objetivo principal, segundo os servidores, seria sensibilizar o governo do estadual quanto à defasagem salarial da categoria.
Em meio à paralisação, servidores abriram votação e decidiram que um grupo irá acampar em frente ao Quartel da PM na próxima sexta-feira (13), caso não haja avanço nas negociações com a equipe econômica do governo prevista para ocorrer nos dias 9 e 11 de maio.
As crianças também participaram da marcha dos militares
A Concha Acústica serviu de palco para a concentração dos manifestantes
Segurando faixas e cartazes centenas de militares e seus familiares pediam atenção e respeito. Segundo os manifestantes, o governo do estado paga um dos piores salários do país.
“O Acre está em 21º lugar no valor de salários pagos ao policial militar no ranking dos Estados. É o 7° pior salário do Brasil.”, diz um policial.
A defasagem salarial dos militares do Acre é de 117%. Do reajuste que o governo concedeu ao funcionalismo público no ano passado, eles receberam apenas 5%.
José dos Reis Anastácio, comandante-geral da Polícia Militar do Acre
Comandante diz que manifestação foi desnecessária
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel José Anastácio classificou como desnecessária a manifestação dos militares. Anastácio disse que a mobilização desta quarta-feira não deveria ter acontecido, conforme foi recomendado pelo comando-geral.
“Antes mesmo de ser divulgada essa manifestação nós [o comando e o Governo] tínhamos informado que na segunda-feira (9) e na quarta-feira (11) estaríamos sentando para negociar com eles”, disse o coronel.
De acordo com José Anastácio, as imagens da manifestação serão avaliadas para que o comando faça um estudo de situação.
Ele disse ainda que o governo do estado já havia acenado positivamente para um diálogo que será conduzido pelo comando geral e seus respectivos batalhões.
Manifestantes com 'nariz de palhaço' protestam contra a defasagem salarial
Apoio
Além do apoio integral da Associação de Sub-Tenentes e Sargentos (APRABEMAC) e a Associação de Cabos e Soldados (ASPOLPLAC), a marcha dos militares contou com o apoio de várias entidades.
O capitão Samuel Barreto, membro da Associação da Polícia Militar de Sergipe veio do seu estado para participar a manifestação, que contou ainda com sindicalistas representantes da Educação e da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
Ângela Rodrigues, da Agência ContilNet
JORNAL PÁGINA 20
Policiais militares e bombeiros fazem protesto por melhoria salarial
Manifestação levou centenas de trabalhadores em passeata pelas ruas do centro da cidade
Os soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Acre realizaram ontem um ato de protesto no centro de Rio Branco. A categoria defende a reposição de perdas salariais, que segundo ela atinge os 117%, e reclama da carga horária excessiva, além da insalubridade no trabalho.
A manifestação teve início às 9 horas, na Concha Acústica, no Parque da Maternidade, e reuniu uma multidão de trabalhadores das duas corporações, incluindo parlamentares e lideranças de centrais, associações e sindicatos de outros setores do serviço público.
Os manifestantes fizeram uma passeata e se concentraram na frente do prédio da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), onde chamaram a atenção dos deputados no sentido de eles sensibilizarem o governo em relação às reivindicações da categoria.
Ele fez questão de ressaltar que o ato não caracterizava greve, já que reunia apenas os policiais que estavam de folga. “Porém, o sentimento de insatisfação da categoria é observado em todo o Estado. Muitos trabalhadores não estão aqui nesse momento porque cumprem ordem de serviço, mas contamos com representantes da capital e dos vários municípios do Acre”, acrescentou.
O presidente da Associação de Subtenentes e Sargentos da PM, João Jacome, também destacou a defasagem dos salários diante dos altos custos dos produtos e lembrou que um dos objetivos da manifestação foi chamar a atenção da sociedade para a situação da categoria.
“Trabalhamos com esmero dia e noite, no sol ou na chuva, e lidamos diariamente com a administração de crises diversas, ou seja, se a categoria for bem paga o retorno será ainda melhor para a população”, detalhou. Já o soldado bombeiro Abraão Púbio enfatizou os riscos enfrentados pela classe.
“Pela natureza do nosso trabalho, nós lidamos com o risco de morte desde o ingresso na corporação até depois da aposentadoria. Além disso, enfrentamos uma carga horária de 96 horas semanais e trabalhamos dobrado devido à falta de pessoal. Um bombeiro faz o serviço de cinco e o PM trabalha por três”, assevera.
Apoio aos militares
A manifestação dos militares e bombeiros contou com o apoio de deputados e vereadores, além de sindicalistas e outras lideranças dos diversos movimentos sociais do Estado. O diretor do Sindicato dos Urbanitários, José James, fez questão de ressaltar que o ato não tinha qualquer ligação com política partidária.
Segundo ele, o envolvimento da entidade, assim como o da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), se deu em apoio à luta dos da categoria de militares e bombeiros. “A polícia exerce papel essencial na segurança pública e realiza um trabalho excelente. A luta deles deve ser uma luta de todos, incluindo a sociedade em geral”, afirmou.
A manifestação dos militares e bombeiros foi assistida de perto por populares que passavam pelo centro da cidade na manhã de ontem. Muitos também pararam para oferecer apoio à categoria. O aposentado, Alfredo Oliveira, disse que a natureza diferenciada do trabalho da polícia já seria um bom motivo para haver uma maior valorização.
“Eles trabalham com um risco maior de morte prematura do que outras categorias de servidores. Os policiais deixam suas famílias em casa para cuidar das nossas e resolvem os problemas de toda uma cidade. São pessoas que também merecem ter suas reclamações ouvidas”, comentou.
O diálogo e negociação com os manifestantes serão feitas pelos comandos e equipe de articulação do governo do Estado. A informação foi dada pelo comandante geral da Polícia Militar, coronel José dos Reis Anastácio. Ele afirmou que as chefias estão abertas ao debate e que o diálogo será feito até a exaustão, se necessário.
Escrito por Val Sales - valsales@ágina20.com.br
PORONGA
Anunciado como um dia para ficar na história, o 4 de maio deste ano não foi igual ao que passou. A quantidade de participantes frustrou a expectativa dos organizadores. Não fosse a presença dos aposentados, familiares e alguns agentes penitenciários, o fracasso da mobilização teria sido retumbante.
Quanto custa uma mentira? A imagem desfaz a farsa.
Sensatez da tropa
A maioria da tropa, ao não participar da mobilização, demonstrou sensatez e descartou a estratégia do deputado Wherles Rocha (PSDB), que busca auferir dividendos políticos do movimento. Não há clima para radicalismos porque o governo vem demonstrando disposição para sentar e negociar. Partir para o enfrentamento aberto agora significa fechar as portas.
Quando forem sentar para negociar na próxima semana, os representantes dos militares devem ir com o espírito desarmado, como deve ser natural em toda negociação. A opção proposta por pessoas de dentro do movimento, tentando apagar fogo com gasolina, busca o proveito político. A coluna arrisca dizer que o movimento trouxe mais prejuízo do que lucro para a categoria.
Percentual elevado
Até os próprios policiais e bombeiros devem saber que o percentual de reposição salarial de 117% está fora da realidade do país e do Estado. Quem promete isso pode ser enquadrado no artigo 171 sindical.
Amigo da PM
Desde que assumiu, o governador Tião Viana (PT) vem sinalizando que pretende ser um amigo dos policiais militares. O petista tem dito que está aberto a negociar. Mas a negociação será a partir do comando e não de grupos ligados ao deputado Wherles Rocha.
Filho na escola
A mobilização dos militares não abalou a tranquilidade de Tião Viana. Tanto que ontem, ao meio-dia e meia, ele foi buscar o filho Virgilio na escola. O traquina ainda sumiu para brincar e o governador passou um bom tempo procurando-o no pátio da escola.
Escrito por Leonildo Rosas
A GAZETA
Militares fazem manifestação; comando não aceita greve
Policiais bombeiros e militares realizaram ontem um protesto no Centro da cidade. Eles reivindicam 117% de reposição de perdas, ampliação do efetivo para redução da carga horária e reestruturação da tabela salarial. O Acre é o 7º pior salário no ranking entre os militares do país. O comandante da corporação, coronel José dos Reis Anastácio, deu um ultimato: “quem fizer greve sabe das consequências”, disse ele, lembrando que a Constituição Federal veda tal direito aos militares.
Reunidos na Concha Acústica, eles criticaram o governo a quem acusam de não querer negociar. “Desde o dia 3 de janeiro que a gente protocola documentos junto à Secretaria de Segurança e de Articulação Política e nada de resposta”, disse o represtante da Asso-ciação de Subtenentes e Sargentos, João Jácome, considerando a negativa como uma demonstração de intransigência e desrespeito.
Os parlamentares sargento Vieira e major Rocha tentaram ‘abrir um canal de diálogo’, mas não foram recebidos pelo governo. Um assessor palaciano divulgou que uma equipe de negociação e econômica, a partir de segunda-feira (9), vai ‘sentar com as categorias’. Ainda de acordo com a mesma fonte, os militares serão recebidos dia 11. “Estamos a mais de oito anos esperando que o governo olhe para a questão salarial da categoria. Fomos tratados com desprezo e perseguidos pelos governos de Jorge Viana e Binho Marques”, disse o deputado major Rocha, assegurando que os militares estão organizados e todos ‘vão até o fim’.
O movimento contou com o apoio da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Sindicato dos Urbanitários, agentes penitenciários, policiais civis e delegados, trabalhadores em saúde, militares aposentados, familiares dos protestantes e até por um deputado estadual pelo estado de Sergipe. “Observem as manchetes dos jornais: Acre reduz em 52% o número de homicídios. Carnaval 2011 foi um dos mais tranquilos. PM registra redução em mais 50% no índice de violência em Rio Branco. Isso são provas do brilhante serviço prestado pela PM”, bradou o vereador e vice-presidente da CTB, Marcelo Jucá.
Portando faixas e cartazes, os manifestantes partiram da Concha Acústica para o gabinete do Governo. Cantaram o hino nacional e entoando palavras de ordem, seguiram para a Assembléia Legislativa (Aleac). Nenhum deputado veio hipotecar apoio. O movimento de ontem fez alusão ao dia 4 de maio de 2009, quando, depois de um protesto militares foram presos e amea-çados de expulsão. O então vice-presidente da Associação dos Militares do Acre, major Rocha, chegou a fazer greve de fome que duraram quatro dias.
Deputado sergipano participa das manifestações de PMs e Bombeiros
Um deputado sergipano esteve, ontem, na Aleac, acompanhado do major Rocha (PSDB), para apoiar o movimento dos policiais militares e bombeiros acreanos. O deputado estadual capitão Samuel (PSL) afirmou que está visitando vários estados brasileiros com o deputado federal Mendonça Prado (DEM-SE) para mostrar a importância da aprovação da PEC 300. A Lei estabelecerá o piso salarial dos PMs do Distrito Federal como base, o que significaria um salário inicial de R$ 4.500 para todas as polícias do país. NELSON LIANO JR.
Depois de caminhar com os manifestantes, o capitão Samuel, avaliou: “o movimento foi sério e legal não deixando a sociedade sofrer o que é o mais importante. Só quem participou foi o pessoal que está de folga, da reserva e familiares. Então essa filosofia de proteger a sociedade é importante. No Sergipe nós tivemos uma grande vitória porque fizemos dessa forma. Aqui também estão seguindo o mesmo caminho”, ponderou.
Segundo o parlamentar sergipano, está na hora do Brasil reconhecer a importância do policial militar ao aparelho de segurança pública dos estados. “O juiz e o promotor têm salários dignos porque fazem parte desse aparelho. Mas os policiais militares e os agentes prisionais são os últimos a serem reconhecidos. Se não valorizarem todos quem é que vai manter o criminoso preso no presídio? Os delegados que ganham muito bem prendem e quem mantém o marginal é um cara que ganha R$ 1 mil. Isso não adianta. É o policial militar que dará voz às sentenças dos juízes que ganham tão bem. O aparelho de segurança pública é um instrumento estatal para conter as pessoas que se desviam da conduta social. Bombeiros e policiais militares é que garantem a segurança. Por isso, é preciso ter o reconhecimento salarial também”, apregoou.
Capitão Samuel utilizou as conquistas dos militares do seu estado como um exemplo para que sejam atendidas as reivindicações dos acreanos. “O governador Marcelo Deda que é do PT reconheceu a nossa importância e elevou o piso salarial dos militares para R$ 3.600,00. Qualquer instituição pode fazer greve. Mas nós não podemos. Se formos parar ou fazer uma operação padrão a sociedade fica em pânico. Nós estamos presentes em todos os momentos. Esse homem precisa ser valorizado. No Rio de Janeiro um louco matou 13 crianças e se um policial militar não tivesse chegado quantas crianças mais se-riam mortas? Essas ações que fazemos todos os dias precisam ser reconhecidas pelos governantes. Mas acredito que o governador Tião Viana vá reconhecer”, destacou.
CRICA - POLÍTICA LOCAL
Luis Carlos Moreira Jorge
Movimento pacífico
O comando do movimento salarial da PM foi inteligente, para não dar brecha jurídica; somente quem não estava de serviço participou ontem da marcha, mas, o importante é que foi pacífico.
Sentar e conversar
Agora é sentar e conversar à exaustão com o governo em cima da realidade orçamentária.
Prestígio em alta
Um fato chamou atenção: o prestígio do deputado Wherles Rocha (PSDB) está em alta na tropa.
GAZETINHAS
Silvio Martinello
Mais um dia tenso ontem por conta da movimentação dos PMs e Bombeiros que saíram em passeata pelas ruas do Centro da cidade.
* Em Cruzeiro do Sul, também.
* Aparentemente, tudo tranqüilo.
* Tanto da parte dos manifestantes quanto do Governo ouvem-se inclusive declarações de disposição para o diálogo e negociações.
* Mesmo, trincando um pouco os dentes.
* Na segunda-feira, haverá uma reunião preliminar do Governo com as lideranças das diversas categorias do funcionalismo para expor a situação financeira do Estado e abrir as negociações.
TRIBUNA DO JURUÁ
Policias militares, civis e bombeiros fazem movimento inédito no Juruá
A união das três forças de segurança pública ganhou força com o apoio do Sindicato dos Jornalistas e do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Cruzeiro do Sul. Pela primeira vez na história do Vale do Juruá, a polícia foi pra rua pedir apoio da população para convencer o Governo do Estado a negociar melhorias salariais.
As Policiais Civil, Militar e Corpo de Bombeiros do Acre, recebem um dos piores salários do País, mesmo assim, o governo exige que o policial esteja satisfeito e que o índice de criminalidade seja reduzido.
Em um estado de fronteira com os dois maiores produtores de cocaína do mundo, Peru e Bolívia, onde o tráfico de drogas e de armas é praticamente imbatível pelas forças de seguranças pública, por falta de estrutura tanto do Governo do Estado quanto do Governo Federal, o policial é obrigado a trabalhar 6 anos como soldado para poder ter um aumento de R$91,00 no salário.
Os policiais reclamaram que o governo quer dedicação exclusiva da corporação, mais se recusa a investir na parte humana das policias. Com o movimento que aconteceu na manhã de quarta-feira (4) e contou inclusive com a participação de oficiais da reserva, os militares mostraram para o Governo que estão unidos em todo o Estado, em busca de melhores salários.
O protesto dos militares contra o Governo em Cruzeiro do Sul durou quase três horas. Durante os discursos no centro da cidade, o novo presidente da associação dos policiais civis do Juruá, José Gomes, disse que a população precisa saber por que muitas vezes, a polícia não consegue atender uma ocorrência, que segundo ele ocorre pela falta de pessoal e viaturas, e o governo não assume que a responsabilidade é dele.
Gomes protestou também contra o próprio sindicato da Polícia Civil no Estado, segundo o presidente a situação dos policiais civis não é diferente da PM e dos bombeiros, e o sindicato vem sendo omisso e se preocupando mais em defender o Governo do que a categoria.
Após o movimento, o líder do governo na Assembléia Legislativa, deputado Moisés Diniz, afirmou que na próxima quarta-feira dia, 11 de maio, o governador Tião Viana vai sentar com os líderes do movimento e apresentar uma proposta. Os militares já adiantaram que se a proposta do Governo não contemplar toda a categoria, a greve já está decidida.
http://www.tribunadojurua.com/ - Francisco Rocha
Companheiros,
ResponderExcluirVou lhes dizer o que vi hoje 04/05/2011:
a) muita gente interessada no seu futuro salarial, mas poderia ter mais participantes;
b) uma comissão organizada e pronta para negociar ou ir para o confronto com o governo;
c) muita responsabilidade e senso profissional por partes dos policiais que preferiram dar mais uma oportunidade a este governo de enganadores e corruptos: adiaram temporariamente a greve que poderia trazer muitas conseqüências, mas vamos deixar claro, se for necessário, faremos uso desse instrumento e o governo que arque com os resultados;
d) vi muitos policiais do interior participando, parabéns companheiros!
e) vi um Clodomir que tem que ter mais calma e não pode acusar homens sérios e comprometidos com a causa PM/BM de “governistas”. Jusciner e toda a Comissão é formada por homens sérios e que estão dando a cara a tapa!
f) vi o Dep Capitão Samuel dar um show de organização, motivação e liderança no nosso movimento!
g) vi o Dep Major Rocha, como sempre COMPROMETIDO COM A CAUSA DOS PMs/BMs. Tenho orgulho de ter votado nele, sem dúvida o melhor voto em toda a minha vida!
Parabéns aos PMs/BMs pelos encaminhamentos adotados! Vamos aguardar e ver o passo do governo! Nos veremos dia 13/05/2011, para comemorar ou para partirmos direto para a greve!
Até lá!
P.S.: Os acovardados que ficaram em casa, mostrem suas caras medrosas dia 13, o aumento é pra vocês também...
Esse discurso infeliz do governo e cmt pode até enganar uma parcela da sociedade, mas saibam que não engana os militares que sabem o que passam diariamente em suas vidas e nós vamos a forra se for preciso! Se estes quiserem quitar todas as suas contas ao final do mês devem se matar de trabalhar durante o mês, não sobra tempo para a família e ainda passa uns dois meses para receber essa esmola de banco horas que não funciona como tudo nas instituições de segurança pública e com maior rigor na PM e BM por causa do maldito militarismo e hierarquia, mas seu fim está próximo! VIVA A LIBERDADE!!!!
ResponderExcluirleonildo rosas onde foi que tu aprendeu a mentir tão mal assim? não tem vergonha de ficar publicando mentiras para denegrir os militares? quantas moedas o governo te pagou pra mentir? de fato,uma imagem vale mais que mil palavras e se vc não viu que a manifestação foi um sucesso ,é melhor pegar esses trocados que o governo te deu e comprar um óculos!!!!!!!
ResponderExcluirLeonildo Rosas... quem é mesmo vc? Que tipo de jornaleco é vc? Limpa a boca suja para falar de militares. Nós temos uma profissão, por sinal muito honrada, e vc? Jornalista não és, apresentador também não... enfim... se ao menos tivesse saber para passar em concurso público poderia ser militar, como nós somos, mas, fazer o quê? Há, já ia esquecendo. Vc é puxa-saco do pt e essa é a profissão de quem não sabe fazer nada.
ResponderExcluirPetista, puxa-saco, baba-ovo, sem nenhuma formação, pseudo-jornalista...
ResponderExcluirE ainda tem um filho baitola...
Só por isso já tô vingado!
Esse L R já tem muito o que se preocupar...