Terminou ainda a pouco, no Quartel do Comando Geral da PM, a reunião entre oficiais e o líder do governo na Assembléia Legislativa, deputado Moisés Diniz (PCdoB). Na pauta do encontro estava o pedido do parlamentar de que não haja qualquer punição ou perseguição contra os militares que participaram do movimento do dia 13 de maio, quando PM's e membros do Corpo de Bombeiros paralisaram suas atividades por 24 horas.
De acordo com informações de militares, o deputado desceu as escadas informando de que ninguém sofreria represálias e que o governo estaria disposto a retomar a negociação.
A atitude do deputado governista foi elogiada pelos membros da comissão que afirmou que essa era uma atitude sensata do governo e dos comandos porque as punições poderiam desencadear revolta entre os milicianos.
"Se o deputado fez isso realmente, devemos elogiar a ação", disse Abrahão Pupio, membro da comissão eleita pelos militares.
O que deve ser realizado agora é fazer com que os discursos do comando seja igual ao do deputado, já que há informações de que o comandante geral da PM, José dos Reis Anastácio, esteve em Cruzeiro do Sul e fez ameaças veladas em uma formatura na manhã de hoje.
O fato é que se o governo pretende retomar o diálogo, a melhor maneira de fazer isso é cancelando as punições.
O que deve ser realizado agora é fazer com que os discursos do comando seja igual ao do deputado, já que há informações de que o comandante geral da PM, José dos Reis Anastácio, esteve em Cruzeiro do Sul e fez ameaças veladas em uma formatura na manhã de hoje.
O fato é que se o governo pretende retomar o diálogo, a melhor maneira de fazer isso é cancelando as punições.
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