domingo, 10 de janeiro de 2010

Policiais Militares das turmas de 2000 e 2002 ainda comemoram a conquista do CFS


“Depois do Estatuto dos Militares Estaduais, para a nossa turma essa foi a maior conquista que alcançamos” foi o que afirmou a Soldado Maria Leão (2000) que fez parte da equipe que negociou com o governo.
Depois que as entidades representativas se negaram a encampar essa bandeira em favor de mais de 600 Policiais Militares, uma equipe formada pelos Soldados Abdenego, Gerrison, Maria Leão, Maurelado e Mesaque passaram a se articular em várias frentes para reverter o quadro que trazia enormes prejuízos aos Policiais Militares das turmas de 2000 e 2002. O primeiro passo foi unir as turmas em prol do objetivo comum, várias reuniões foram marcadas para definir as estratégias a serem seguidas na esfera política e jurídica. Em seguida, após a escolha da comissão, foi contratada a banca do advogado Ruy Duarte para defender os interesses dos militares. Concomitante com a contratação de uma assessoria jurídica ocorreram as primeiras reuniões com o Comandante da Polícia Militar, oportunidade em que o mesmo se mostrou sensível ao problema e se comprometeu a buscar uma solução. Para a Soldado Maria Leão outras pessoas também tiveram papel decisivo, foi o caso do Coronel Paulo Cezar que também ajudou a solucionar a celeuma e sempre esteve disposto a ouvir e apontar possíveis soluções. Os membros da comissão destacaram o apoio decisivo do Assessor Especial do Governo Gilvandro Assis, que juntamente com a Secretária de segurança, Marcia Regina, contribuiram para que as negociações fossem positivas para os militares.
“Acredito que essa nossa vitória deve ser creditada à todos os Policiais Militares que acreditaram que era possível mudar a situação que estava posta e corrigir uma injustiça” foi o que afirmou o Soldado Maurelando. Depois que a comissão e a equipe de governo modificaram a lei, várias pessoas se arvoraram para tentar assumir a “paternidade” da nova conquista.
Fazendo referência à Bíblia Sagrada o Soldado Abdenego acrescentou que “uma casa dividida não subsiste”. Uma coisa ficou patente nessas negociações, a união é fundamental para alcançarmos essa e outras vitórias.

2 comentários:

  1. Só prá informação dos desavisados, tem um tenente coronel da reserva que anda mentindo e pregando aos quatro ventos que ele foi o pai da criança. Todos nós sabemos que se fossemos depender dele, do seu prestígio com a turma do governo, iriamos continuar soldados por muito tempo. Coronel mude o discurso, fale a verdade que vai colar melhor.

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  2. Nós soldados do Vale do Juruá, agradecemos o empenho de todos em prol desse objetivo... parabéns a todossss.

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