terça-feira, 1 de junho de 2010

Policiais e governo não chegam a acordo sobre piso da categoria

Cândido Vaccarezza reuniu-se hoje com representantes dos policiais civis e militares e dos bombeiros. As categorias policiais ainda não fecharam acordo com os deputados quanto à proposta de emenda à Constituição (PEC 446/09) que prevê piso nacional para policiais civis e militares, além de bombeiros militares.
O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), reafirmou hoje, durante encontro com representantes dos bombeiros, policiais militares e civis, que o Executivo não aceita incluir, na Constituição, valor de piso salarial para esses profissionais.
Cândido Vaccarezza explicou que o governo federal aceita incluir a existência de um piso, desde que o governo tenha 180 dias, após a promulgação da emenda constitucional, para enviar projeto regulamentando valores e forma de financiamento.
Criação de fundo"Definir um piso nacional para soldados, bombeiros e polícia civil, até aí, pode ter na Constituição; mais do que isso, não pode”, sustenta Vaccarezza. “Em relação à ideia de criar um fundo, a ser regulamentado por lei, não é correto que seja a União para bancar esse fundo. Nós vamos ver a forma.”
Segundo ele, será necessário um prazo de 180 dias, depois da promulgação da PEC, para ser mandado esse projeto de lei com a criação do fundo. “Eu fiz a proposta para eles que é o limite a que o governo chega. Agora, é uma discussão que eles estão tendo.”
De acordo com Vaccarezza, na semana que vem, o assunto pode ser novamente debatido em reunião de líderes partidários, quando deve ser discutida também uma pauta de votações até as eleições de outubro. Ele informou que a prioridade do Executivo neste momento, no Congresso, é aprovar os projetos que tratam do pré-sal e a banda larga nas escolas (Projeto de Lei 1481/07), além do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias .
Fonte: Agência Câmara
Janine Moraes

4 comentários:

  1. Esse VACArezza juntamente com o Lula e toda a cambada de ladrões do Pt mais uma vez deixou bem claro que são contra os policiais do Brasil portanto essa PEC já foi pro bejo. Vamos ver se tem algum imbecil capaz de votar nesses canalhas.

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  2. As polícias de todo o Brasil tiveram a prova que o PT não gosta realmente de polícia, isso só comprovou o que muitos já sabiam, a resposta vai ser dada nas urnas em todo pais porque os policiais, seus familiares e amigos irão se unir e votar contra esses PeTralhas aloprados.

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  3. Não acredito na possibilidade de PM, BM e PC votarEM no PT, se acontacer isso pode crer, é um masoquista em último grau.
    Temos obrigação de dar o troco a esses canalhas. Somos uma família grande, vejam: se cada PM (ATIVO E INATIVO) mais, pelo menos, esposa votarem contra a Dilma faremos uma grande diferença. Aqui no Acre essa possibilidade é difícil, visto que os candidatos de oposição não chegaram um consenso em lançar um único. Mas, por outro lado, cabe a nós elegermos um candidato para a ALEAC e a bola da vez é ROCHA. Se fóssemos mais unidos poderíamos eleger 2 deputados estaduais, aí seria um peso para os petista e mandaríamos naquela casa. Contudo, é possível isso, só precisamos de um grande lider na PMAC que una os grupos antagônicos.
    ROCHA E ILDERLEI NA CABEÇA!

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  4. Há mais ou menos um ano atrás tenho feito alguns comentários e considerações no blog dos militares acerca da PEC 300, e alertava aos nossos amigos que não seria fácil à aprovação da emenda constitucional - engolir muitos sapos, transtornos e aborrecimentos era previsivel.
    Além do mais,a Câmara dos Deputados Federais começou a bricar de mau gosto, utilizando subterfúgios para brecar o andamento da PEC. Foram muitas mudanças, a redação evoluiu sob a ótica dos políticos, apresentou-se destaques, a rigor era apenas estratégias para enganar os policiais.
    Tenho acompanhado as notas, os comentários, lembro muito bem que um desse internauta chamava a atenção que "sem revolução", não seríamos vitoriosos na aprovação do nosso projeto - era mais ou menos assim que ele alertava.
    Ele estava correto, pois na história da civilização, as conquistas foram a base de lutas, sacrificio, guerra, sangue etc.
    É claro que, hoje a nossa luta deve ser no campo das idéias, no âmbito político e democrático, pois os militares, estrategistas por excelência, não podemo aceitar essa proposta descabida como se tivessemos que engolir sem mastigar.
    Ora, ora estamos diante de um dilema social, pois a intenção do político é vencer pelo cansaço por conta das manobras tendenciosas.
    Infelizmente somos vítimas do "sim senhor", do "preconceito", da "discriminação social".
    Por fim, chamo a atenção para analisar com bastante critério para escolher os nossos representantes, num primeiro momento vamos eleger o Rocha

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