A quem procurar? Esse é o principal obstáculo encontrado pelo líder do governo, na Assembléia Legislativa do Acre, deputado Moisés Diniz (PCdoB), para iniciar o diálogo de resolução à falta de estrutura na segurança feita por policiais militares no presídio Francisco de Oliveira Conde.
Não dá pra acreditar nas palavras de um político como Moisés Diniz, até hoje ele poderia ter procurado dezenas de pessoas, muitas das quais aliadas do sue governo, para tentar solucionar os probemas de falta de estrutura nos presídios do Acre. Depois das denuncias do Major Rocha, que foram veiculadas em diversos jornais e emissoras de TV, entendemos que o nosso representante eleito pode muito bem defender os nossos interesses. Vai uma dica para o lider do governo: ligue para o Deputado eleito pela Polícia Militar, Major Rocha é o nosso legitimo representante.(Comentários do Blog dos Militares)
Há meses, a Defesa dos Direitos Humanos no Acre enfrenta problemas de representação. Em entrevista ao ac24horas, o deputado comunista disse que recebeu e-mail da advogada Joana D´arc, informando que o senhor Jocivan Santos não fala pelos Direitos Humanos.
- Eu estou disposto a receber a comissão dos direitos humanos, mas na verdade, não sabemos quem vamos receber para tratar desse assunto que merece atenção especial do governo – frisou o deputado.
Moisés esclareceu que o diretor do Instituto Penitenciário do Acre, Leonardo Carvalho, “nunca se negou a receber ninguém para tratar desse assunto”. Ainda segundo o deputado, o Estado já iniciou as providências necessárias para tirar os soldados da exposição à chuva e ao sol, “inclusive com a possibilidade de colocar ar-condicionado nas guaritas”, destacou.
Não será por falta de representação que o assunto deixará de ser tratado. O deputado eleito Major Rocha, disse que vai entrar em contato com a Comissão e acompanhar quem de direito, na reunião com Moisés Diniz.
- Embora o assunto envolva a questão dos Direitos Humanos, essa pauta tem sido endereçada diretamente a mim, envolve profissionais da categoria e eu faço questão de sentar à mesa para dialogar com o Estado – disse o Major Rocha.
O diálogo, com data ainda não agendada, deverá evitar um movimento que estava marcado para acontecer na quinta-feira. Esposas, filhos e policiais iriam expor fotografias ainda não publicadas, mostrando a situação em que trabalham os militares.
Jairo Carioca – da redação de ac24horas
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