Governo prepara mais um pacote de maldades contra os militares estaduais. Já está tramitando na Assembléia Legislativa do Estado do Acre (Aleac) um projeto de Lei Complementar, enviado pelo governo estadual, que tem por finalidade acabar com o pagamento do auxílio inatividade (20%) e do posto ou graduação a mais para os militares que passarem para a reserva remunerada.
A informação foi repassada aos colaboradores do a4demaio por uma fonte ligada ao governo do Estado que afirmou categoricamente que os policiais e bombeiros militares terão uma surpresa indigesta após o final da próxima eleição.
Surpresa anunciada
O projeto não é nenhuma novidade para os militares. No final do ano passado, eles foram surpreendidos com a tentativa de extinguir esses mesmos direitos. Naquela ocasião, dezenas de policiais militares lotavam as galerias da ALEAC para acompanhar a votação de um projeto de lei que beneficiava os soldados das turmas de 2.000 e 2.002. Antes da votação do projeto que corrigia um erro criado pelo próprio governo, foram alertados pelo deputado estadual N. Lima (DEM) sobre a existência de um projeto que seria votado naquele dia. O dito projeto acabava com alguns dos poucos direitos que ainda restavam aos policiais e bombeiros militares, extinguia o auxílio inatividade e o pagamento do posto ou graduação a mais.
A informação foi repassada aos colaboradores do a4demaio por uma fonte ligada ao governo do Estado que afirmou categoricamente que os policiais e bombeiros militares terão uma surpresa indigesta após o final da próxima eleição.
"Como ocorreu no final do ano passado, mais uma vez o governo se prepara para tentar novamente acabar com esses direitos, dessa vez logo após a eleição de outubro. A idéia da cúpula da Frente Popular é transferir o prejuízo dessa ação à Binho Marques, que não deverá ser candidato nas próximas eleições, tentando poupar a imagem de outros membros da cúpula petista", afirma um policial militar depois de fazer uma análise política.
Colocado no Palácio Rio Branco sob o pretexto de ser um governador técnico, Binho Marques, que faz parte da cúpula da Frente Popular, juntamente com seus assessores, tem tratado o funcionalismo público com mãos de ferro. A arrogância, ignorância e o destempero tem sido uma constante em todas as negociações com os servidores, até mesmo prisão de trabalhador foi determinada. O governo da Frente Popular se espelha em ditadores como Fidel Castro, Hugo Chavez e Evo Morales. Binho Marques costuma taxar trabalhadores de “baderneiros”, “moleques”e outros adjetivos depreciativos.
Surpresa anunciada
O projeto não é nenhuma novidade para os militares. No final do ano passado, eles foram surpreendidos com a tentativa de extinguir esses mesmos direitos. Naquela ocasião, dezenas de policiais militares lotavam as galerias da ALEAC para acompanhar a votação de um projeto de lei que beneficiava os soldados das turmas de 2.000 e 2.002. Antes da votação do projeto que corrigia um erro criado pelo próprio governo, foram alertados pelo deputado estadual N. Lima (DEM) sobre a existência de um projeto que seria votado naquele dia. O dito projeto acabava com alguns dos poucos direitos que ainda restavam aos policiais e bombeiros militares, extinguia o auxílio inatividade e o pagamento do posto ou graduação a mais.
A notícia deixou os militares que estavam na ALEAC revoltados e imediatamente iniciou-se um movimento de protesto. A notícia correu rápida em todos os quartéis, um grande contingente de policiais e bombeiros militares começaram a se deslocaram até a sede da Assembeia Legislativa para engrossar o movimento em prol da garantia dos direitos dos milicianos. A imprensa foi acionada e diante dos protestos e da pressão dos militares o líder do governo, deputado Moisés Diniz (PC do B), retirou o projeto da pauta de votação alegando que havia ocorrido um engano. Realmente seria um grande erro político votar um projeto antipático em um ano eleitoral, pelo menos antes das eleições ocorrerem.
Militares que irão se aposentar após a mudança poderão perder até 50% dos seus salários: Entenda quais os direitos
Com sua origem na legislação das forças armadas, esses direitos eram comuns entre as policiais militares e corpos de bombeiros militares do Brasil. Com o advento da constituição federal, os estados e a União começaram a fazer mudanças nas suas respectivas legislações com vistas a regularizar e garantir esses direitos. Se não da forma que estavam, mais de outras maneiras que fizessem com que os militares não tivessem prejuízos. No caso dos milicianos acreanos esses direitos, dependendo do posto ou da graduação em que se der a passagem para a inatividade, a retirada desses diretos podem representar uma perda de até 50% sobre os salários que seriam pagos na reserva.
Auxílio inatividade – Num percentual de 20 (%) por cento sobre o salário bruto, é a garantia de que os militares, no momento de suas aposentadorias tenham uma melhoria na sua condição de vida. Depois de 30 anos de noites sem dormir, privado do convívio familiar e social, sem direito a feriados e enfrentando toda sorte de perigo, o policial e o bombeiro militar receberiam como reconhecimento pelos serviços prestados uma compensação financeira.
Posto ou graduação a mais – É a garantia que o militar que se aposenta possa receber o soldo do posto ou graduação imediatamente superior ao que ele se encontrava quando passou para a reserva remunerada. Esse incremento nos salários dos militares que se aposentam, em alguns casos, pode chegar próximo aos 30 (%) por cento.
E agora Célio? Vai continuar no Comando ou vai embora? Fica ai rapaz, aguardando a reforma...
ResponderExcluirE o Deodato? Que deseja ser Cmt Geral se o PMDB ganhar... Não vai ser nunca!
Cuidado pessoal! Desde que o PT chegou ao Poder tenta nos prejudicar, retirando esses benefícios. Foi com o Gov. Jorge Viana que iniciaram essa "tortura psicológica", sendo necessário sensibilizar a sua equipe, justificando que essas vantagens seriam recompensas por não sermos carteira assinada, não termos fundo de garantias, pela jornada semanal desumana superior a 40 horas. Á época atingíamos uma semana 54 horas (2 serviços de 24 + 1 PO de 6), na outra 72 horas (3 serviços de 24 horas). Isso era considerado normal. Conseguimos convencer parte da equipe, menos Carióca. Afinal o pivor de tudo isto é esse cidadão, que continua na equipe de governo nos enfernizando.
ResponderExcluirÉ bom que se diga, naquele episódio tivemos a intervenção do Cmt Geral da época, Cel Gilvan que usou toda sua influência e prestígio junto com uma comissão de PM e CBM. Bom lembrar que o Cel Gilvan já tinha esse direito adquirido. Portanto, é hora de Cel Célio, Cel PC e AME/AC, que dizem serem prestigiados por Binho tirarem dividendos nessa história. Mas cuidado com o pós eleições 2010.
Eu já votei em PT, nunca mais vou repetir esse erro. Não faço campanha pra ninguem mais no caso do PT eu vou abrir uma excessão, vou fazer campanha contra.
ResponderExcluirsou otimista, mas não iludido, em esperar que o comando da PM pleitei alguma coisa junto ao governo.O mesmo já mostrou o lado que está.SÓ QUE TEM UM PEQUENO DETALHE A TROPA TEM BRIOS, E NÃO É COERENTE QUE O GOVERNO MEXA COM ISSO.
ResponderExcluirÉ pessoal todo mundo sabe que o pessoal do PT não gostam de Polícia, pois eles ao longo desse anos que estão no poder já deram várias demonstrações a respeito, mas existem alguns que não querem acreditar no óbvio e ainda continuam se iludindo com esses hipócritas perseguidores, se aprovarem o pacote da maldade, o que parece o inevitável, vai ser a maior prova do se vem dizendo ao longo desses anos para não pairar nenhuma dúvida.
ResponderExcluirSenhor administrador por favor retire a foto deste cidadão com este abacaxi do blog, acho mais simpático se fosse do hitler.(ele não merece aparecer no espaço que é nossso).
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