Com aumento de 10% e ‘pulo’ de letra, professores encerraram greve

Com aumento de 10% e ‘pulo’ de letra, professores encerraram greve

Acabou na manhã desta sexta-feira o movimento grevista dos servidores da Educação, que completava exatamente um mês hoje. Após o período de paralisação e diversas negociações com o Governo do Estado pelo reajuste salarial da categoria, os profissionais resolveram encerrar a paralisação, aceitando a proposta oferecida de 10% de aumento, com pulo de letra imediato.

Os professores, além dos 10% que serão acrescidos na folha salarial deste mês de junho, ganharão um aumento já previsto anteriormente para o mês de outubro.

A categoria reivindicava perdas de 10,96%, mas o Estado admitia só conceder 2,96%, usando como justificativa que restrições impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e a Legislação Eleitoral eram os maiores problemas para uma reposição.

No estágio atual, com base no teto final, na leta "J", um professor de ensino fundamental e médio recebe R$ 3.184. Em início de carreira, na letra "A", o vencimento é de R$ 1.678. O acordo vai beneficiar a todos os docentes, de acordo com a letra em que estão.

O fim da paralisação resulta em volta às aulas já na próxima segunda-feira, 17.

Fonte: Da Redação da Agência ContilNet

Professores aceitam 10% e terminam greve de 30 dias
Categoria aceita 10% de aumento, com salto de letra imediatamente; aulas já começam

na segunda-feira
Há exatos 30 dias de paralisação, chegou ao fim a greve dos professores, no final da manhã desta sexta-feira, 14, após o Governo do Estado acatar proposta de mudança de letras para a categoria, o que significa um aumento de 10% para todos os docentes.
Atualmente, pelo teto final, na leta "J", um professor de ensino fundamental e médio deixa a sala de aula ganhando R$ 3.184. Em início de carreira, na letra "A", ele recebe R$ 1.678. Todos ganharão o aumento, conforme a letra em que estão.
"Foi uma vitória", comemorou a presidente do Sindicato dos Professores Licenciados, Acilene Gurgel.
Pelo novo organograma, os professores que receberiam um reajuste em outubro deste ano, receberão o aumento normalmente em outubro, além dos 10% que serão acrescidos na folha deste mês de junho.
"Não se trata de antecipação, se trata de correção real", diz Gurgel. A categoria, que entraria nesta sexta-feira, 14, no seu 30º dia de greve, reivindicava perdas de 10,96%, mas o Estado afirmava só poder conceder 2,96%.
O Governo alegava que restrições impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e a Legislação Eleitoral eram os maiores problemas para que uma reposição aos professores pudesse acontecer.
Sucessivas rodadas de negocições entre o movimento grevista e o Governo do Estado foram fracassadas ao ponto de o movimento se estender para depois da Copa do Mundo, no início de julho.
Fonte: Resley Saab, do site Agazeta.net