sábado, 27 de março de 2010

Tudo sobre a manifestação dos profissionais da segurança pública

TV GAZETA
Programa Gazeta em Manchete


Programa Gazeta em Alerta


A GAZETA.NET
Bombeiros, policiais civis, militares e penitenciários realizam manifesto por melhorias trabalhistas
Durante a assembléia aconteceu um desentendimento entre Natalício Braga, major Rocha e sargento Vieira
Categorias seguiram em marcha até a Assembléia Legislativa (Foto: Odair Leal/Agência Aleac)
Os policiais militares, civis, bombeiros e agentes penitenciários se reuniram em assembléia na manhã desta sexta-feira, 26, no Parque da Maternidade para reivindicar melhores condições de trabalho.
Na reunião estavam presentes os representantes dos sindicatos das quatro categorias. De acordo com Adriano Marques, presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindap/AC) outra reivindicação das categorias é a aprovação das Propostas de Emenda à Constituição (PEC'S) que unificam os salários de policiais e ainda, a proposta que cria Polícia Penal.
"A nossa reivindicação aqui no Estado é para a que seja feito uma revisão nos Planos de Carreira, aumento salarial de 15%, para todas as categorias e também, revisão dos planos de carreira que não contemplam todas as categorias e por fim, a revogação do Código de Conduta dos agentes penitenciários", detalhou Marques.

Confusão
Durante a assembléia houve um princípio de tumulto quando os policiais militares, major Rocha e sargento Vieira tentaram fazer um pronunciamento. De acordo com os militares, o presidente da Associação dos Militares do Acre (AME/AC), Natalício Braga, teria tentado impedir os militares de se manifestar.
"Não tenho nada contra eles e não cerceei o direito de ninguém", garantiu Braga.
O presidente da AME explicou que o carro de som foi desligado pela proprietária de uma residência localizada próxima a Concha Acústica.
"Estávamos usando a energia da casa de uma senhora que mora aqui perto e ela desligou a tomada. Isso coincidiu com o momento que eles iam se pronunciar", explicou.
Os participantes da assembléia só deixaram o local depois que ouviram major Rocha e sargento Vieira.
"Queremos pedir desculpas por essa confusão. Essa situação só mostra o descrédito da AME", lamentou o major Wherles Rocha, que foi aplaudido pelos colegas.
Após a confusão os policiais que participaram da reunião seguiram para o centro da cidade e se reuniram em frente à Assembléia Legislativa do Acre (Aleac), em seguida, participaram de uma reunião com o presidente da Aleac, deputado estadual Edvaldo Magalhães (PC do B).

Greve geral
As categorias adiantam que no dia 6 de abril haverá uma marcha para Brasília que deverá contar com a participação de 15 mil trabalhadores. Eles vão à capital federal para pressionar pela os parlamentares pela aprovação das PEC'S.
"Caso não as PEC'S não sejam aprovadas nós vamos realizar outra assembléia no dia 13 de abril para definir se deflagramos uma greve geral", revelou.
Nayanne Santana, da Agência Agazeta.net

AC 24 Horas
Protesto de Policiais por pouco não acaba em confusão
Por muito pouco o protesto dos policiais militares realizado nesta sexta-feira (26), não acabou em confusão. Os membros dos Conselhos Fiscal e Deliberativo, vereador Vieira (PHS) e o Major Rocha, tiveram suas falas cerceadas, ainda na concentração na Concha Acústica e “só foi garantida depois da pressão da assembléia”, disse o Sargento e vereador Vieira.
A confusão atrasou em quase duas horas a saída dos manifestantes em passeata pelo centro da cidade.
Na Aleac, com ânimos menos exaltados, os manifestantes foram recebidos pelo presidente do parlamento, deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB), a quem foi entregue o documento que prevê o aumento de 15% para os policiais militares, a chamada tábua de salvação, caso a PEC 300 não seja votada pelo Congresso Nacional até o dia 02 de abril.
- Recebemos total apoio do deputado Edvaldo Magalhães e de todo o parlamento que se comprometeu em se empenhar para garantir o nosso aumento – disse Ribeiro.
Ainda no inicio da tarde, os manifestantes receberam apoio da bancada federal do Acre, que através do deputado Fernando Melo, vai enviar um documento confirmando o empenho dos parlamentares acreanos em Brasília, para votação das PEC’s reivindicadas.
Ribeiro aproveitou para explicar que o incidente acontecido no momento da fala do sargento e vereador Vieira “aconteceu por ter sido acordado entre os sindicatos, que ninguém com mandato falaria durante o protesto para evitar palanque político”.
- Mas diante do impasse, acabamos garantindo a fala de Vieira e também do sargento Rocha – acrescentou Ribeiro.
O que eles esqueceram foi de combinar o discurso, já que em declarações à imprensa, Braga, o atual presidente da categoria, disse que haviam cortado a energia no momento em que o vereador Vieira segurou o microfone.
Ainda com relação ao ponto central do manifesto, o sindicato não descarta a adesão à greve nacional, caso não haja empenho necessário para a votação da PEC 300. Estão sendo reivindicadas ainda, a votação das PEC’s 308 [que cria a Policia Penal] e 446 dos policiais civis.
Jairo Carioca – Da Redação de ac24horas

Jornal A Gazeta
Policiais vão aderir movimento nacional em prol de melhorias
Os profissionais de Segurança Pública do Acre realizaram uma marcha juntos por melhores salários. Em assembléia geral unificada, realizada ontem, na Concha Acústica do Parque da Maternidade, eles decidiram aderir à programação nacional em prol da aprovação PECs 300, 308 e 446. Participaram do evento representantes dos policiais militares, bombeiros, civis e agentes penitenciários.
Dia 6 de abril, representantes de todos os estados marcham em direção à Brasília, onde vão protestar pela retirada de pauta das Propostas de Emenda à Constituição que criam a Polícia Penal e unificam o piso salarial das polícias em todo país. Se a pressão não funcionar, dia 13 de abril, serão realizadas novas assembléias e a greve geral pode ser decretada.
A assembléia geral unificada culminou com a realização de uma passeata pelo Centro da cidade. Na Frente da Assembléia Legislativa uma comissão foi formada para entregar ao presidente Edvaldo Magalhães (PCdoB), a proposta no âmbito estadual. Eles querem um reajuste de 15% para todas as categorias. As reivindicações passam ainda pela aprovação da Lei Orgânica da Polícia Civil e a revogação do Código de Conduta dos Agentes Penitenciários.
No caso da Polícia Militar, o último reajuste ocorreu de forma diferenciada. Os coronéis foram beneficiados com 50% de aumento, enquanto os demais integrantes com índices variados de 2% a 8%. Algo que a categoria quer evitar que aconteça.
Na tentativa de dar uma visibilidade maior ao movimento, o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Adriano Marques, conclamou os presentes a aderiram à comunidade criada na internet “Sem PEC Sem Dilma”. Uma forma de pressionar o governo a acelerar a votação das propostas antes do prazo fixado em decorrência do período eleitoral.

Presidente da AME é vaiado ao tentar vetar fala de vereador
O presidente da Associação dos Militares do Acre (AME/AC), Natalício Braga, foi vaiado ao tentar vetar os pronunciamentos do sargento PM Vieira (PPS) e do major Wherley Rocha. O acontecimento por pouco não frustrou o encontro que selou a união dos profissionais de Segurança Pública do Acre em prol de valorização salarial.
O fato retardou em quase duas horas o início da passeata que seria realizada até a sede do Poder Legislativo. Somente após a liberação dos microfones para Vieira e Rocha é que os militares presentes aceitaram em dar seqüência às atividades. “Nós repudiamos essa atitude da diretoria da AME e reafirmamos o nosso apoio à aprovação da PEC 300”, disse sargento Vieira.
Já o presidente do Conselho Deliberativo da AME, major Wherley Rocha, pediu desculpa aos representantes das demais categorias presentes e disse que o ocorrido é reflexo da falta de moral da atual presidência da Associação dos Militares. “É triste um movimento importante como esse ter pouco mais de 300 participantes. Isso acontece porque falta confiança na presidência”, destacou.
Para Natalício Braga, tudo não passou de um mal entendido. Ele negou que tenha algum tipo de problema pessoa contra Rocha ou Vieira. Em relação ao som que foi cortado no momento da fala do sargento Vieira, ele justificou que foi uma moradora das proximidades de onde ocorrida à assembléia que desligou por conta própria.
“O nosso sistema de som estava ligado na casa dela e já havia sido estipulado um tempo para a gente usar. Mas para não ter confusão eu me comprometi em pagar a conta e ela liberou novamente”, explicou.
Na versão do vice-presidente da AME, sargento Ribeiro, existia um acordo pré-estabelecido para que as pessoas que tivessem mandato não falassem para evitar que o movimento virasse palanque eleitoral. O racha dentro da Associação dos Militares do Acre é antigo e já resultou até em pedido na Justiça para a realização de nova eleição.
Por: DULCINÉIA AZEVEDO

Jornal O Rio Branco
Aleac garante apoio a policiais civis, militares e agentes peniteciários

Representantes dos policiais civis, militares, bombeiros e dos agentes penitenciários se reuniram na manhã desta sexta-feira, 26, com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Edvaldo Magalhães (PC do B). Eles foram pedir apoio dos parlamentares para as negociações com o Governo.
Durante a reunião eles entregaram ao presidente da Aleac um documento com as reivindicações das categorias. Edvaldo se comprometeu em tentar o agendamento de uma reunião entre os representantes dos militares, agentes penitenciários e o Governo para buscar um acordo entre as partes.
“Vamos tentar uma reunião com a equipe de Governo para buscar um entendimento. Acredito que podemos chegar a um consenso a partir do diálogo entre as partes. A Aleac vem garantindo apoio para que os militares possam se posicionar e fazer suas reivindicações”, afirmou.
Os representantes das categorias afirmaram que a Aleac tem demonstrado ao longo das últimas legislaturas uma posição sincera e leal para com os servidores públicos do Estado, principalmente com os militares acreanos.
Edvaldo Magalhães entregou aos militares uma cópia da Moção de Apoio à PEC 300/448 de 2008, que estabelece que a remuneração dos policiais militares dos Estados não poderá ser inferior à da Policia Militar do Distrito Federal, aplicando-se também aos integrantes do Corpo de Bombeiros e aos inativos.
A Moção, proposta pelo deputado Moisés Diniz (PC do B), foi aprovada por unanimidade pelos parlamentares na última quarta-feira, 24.

Confira as reivindicações dos militares:
• Reajuste salarial no percentual de 15% do valor total dos vencimentos e proventos dos servidores ativos e inativos da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros do Acre para repor a as perdas dos últimos 12 meses;
• Revisão do QO da PM e Corpo de Bombeiros conforme acordado em 2008;
• Redução das demais progressões;
• Elevação do percentual do quadro de oficiais administrativos da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros para 50% do quadro de oficiais combatentes;
• Realização do curso de habilitação a oficial administrativo – CHOA em Rio Branco (CIEPS);
• Pagamento da gratificação de risco de vida em atraso (maio de 2005) para os militares da reserva remunerada;
• Revogação do projeto que aumentou a idade para aposentadoria dos militares;

Jornal A Tribuna
Marcha em apoio a PECs vai parar na Aleac
Agentes penitenciários, bombeiros, policiais civis e militares realizaram na manhã de ontem um ato pela fixação de um piso nacional de R$ 3,5 mil para as categorias. No encontro, membros da Associação dos Militares do Estado (AME) tentaram impedir o pronunciamento do vereador e sargento Francisco Vieira (PPS), revoltando os associados.

A manifestação, que começou na Concha Acústica, foi transformada em uma caminhada e terminou em à frente da Assembléia Legislativa (Aleac), onde foram recebidos por parlamentares.
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindap), Adriano Marques, afirmou que as categorias se reunirão em um novo protesto no dia 6, organizando uma marcha para Brasília.
“O objetivo é reivindicar a votação dos Projetos de Emendas à Constituição [PECs] que fixam o piso nacional. Caso não haja a votação, vamos nos reunir no dia 13 para uma assembléia que poderá deliberar por uma paralisação”, detalhou o sindicalista.
Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Maurício Buriti, os sindicatos esperam a votação no Congresso até o dia 20. “Vamos participar da marcha, organizar a assembléia com a possibilidade da paralisação para o dia 23 se até o dia 20 não for votada a nova regra”, afirmou Buriti.

Discurso negado
O vereador e sargento Vieira disse que o presidente da AME, Natalício Braga, tentou impedir o discurso, o que acabou irritando os policiais militares que começaram a gritar, pedindo direito de voz ao parlamentar.
“Eles tentaram desligar a energia, mas a tropa não gostou e começou a se revoltar, então permitiram minha fala”, reclamou o político-militar. Braga negou a acusação e explicou que a energia foi fornecida por uma vizinha à Concha Acústica, que desligou o som da tomada. (Freud Antunes)

9 comentários:

  1. Como é que o Braga tem coragem de mentir desse jeito, ele foi o primeiro a mandar o Ginaldo tomar o microfone logo depois que o Ribeiro se promoveu e tentou agredir o Major Rocha.

    ResponderExcluir
  2. É muita cara de pua mesmo, o cara faz a merda e fica com essa cara de Amélia arrependida. Que vergonha Presidente, que palhaçada vice-presidente e que idiotíce tesoureiro.

    ResponderExcluir
  3. depois da lambança o cidadão ainda tem coragem de segurar a faixa da pec 300, deveria ter vergonha de usar o microfone da ame pra elogiar a corja do pt. fora imundicía.

    ResponderExcluir
  4. Essa corja têm que sair logo da AME! Militares, na próxima passeata vamos botar mais de 800 PM/BM pra tirarmos essas imundícies da AME, pois estaremos amparados pelo estatuto da AME. Ai sim, damos um pé na bunda dos três! VAMOS FAZER ISSO? VAMOS ACABAR COM A PALHAÇADA DAQUELES TRÊS PULHAS!

    Lobo Mau

    ResponderExcluir
  5. Ei pessoal, senhores e senhoras militares, o Riboeiro disse que quem não fosse candidatos não falassem para não virar palanque eleitoreiro. Quer dizer que ele não é mais candidato? Então porquê ele tava com o microfone na mão falando um monte de babaquice? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk e um gozador no P. dos outros mesmo... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Lobo Mau

    ResponderExcluir
  6. É QUEM MENTE ROUBA E O RIBEIRO E O PRAGA TEM MENTIDO TODO TEMPO

    ResponderExcluir
  7. QUEM MENTE ROUBA O RIBEIRO E O BRAGA SO VIVE MENTINDO

    ResponderExcluir
  8. Palavras de um Militar. (em repúdio às palavras mentirosas do presidente da AME)
    Em primeiro lugar gostaria de dizer que não tenho sangue de barata nas veias. O sangue que corre em minhas veias corre também em meus olhos, por isso, tive coragem de gritar a plenos pulmões por justiça (mas infelizmente os senhores não sabem o que é isso). A AME não pertence ao senhor Natalício Braga, nem ao senhor Ginaldo, muito menos ao senhor Ribeiro. O que eles têm para falarem de mim, só pode ser sobre o quanto me dediquei e comprometi a mim e minha família em prol de uma causa comum que é a valorização de todos nós Policiais Militares. Quem freqüentava a sede da AME sabe que eu estava lá todos os dias, atendendo aos associados em nome de um presidente omisso e desrespeitoso. Gostaria de dizer que fiz, e continuarei fazendo a mesma coisa sem trégua todas as vezes que você falar em nome da AME sem dar voz a quem de direito. E que o único que comeu carniça do lixão foi você, pois é o único discurso que você conhece. Vocês são homens cheios de mentiras, caluniadores, desonestos, enganadores dos inocentes que distorcem a verdade em mentiras, essa é a única arma de um bando de desesperados. Minha vida é meu testemunho, não adianta tentar desqualificar a verdade, pois contra ela não há argumentos. Por fim só uma coisa me consola: O DEUS a quem eu sirvo odeia a mentira, pois de fora de seu Reino também ficarão os mentirosos.

    ResponderExcluir
  9. O mais engraçado é que o SGT Ribeiro acha que está eleito, coitado, realmente estava se tivesse escolhido o lado certo, ou ficado na dele, mais mostrou como vaiser caso tivessa a chance de ser parlamentar.

    ResponderExcluir

Evite palavrões. Dê seu apoio, faça a sua crítica, mas com respeito a todos.