quarta-feira, 20 de julho de 2011

Radialista protesta contra estrutura de viaturas da PM

Caso inusitado registrado no CIOSP
“Eu pensei que era uma moto, mas quando me aproximei era uma viatura da Polícia Militar patrulhando com apenas um farol aceso”. O depoimento é do radialista Marco Aurélio, do Programa Night Ermember, transmitido na FM 94.7 todas as noites. Ele dirigia seu carro na estrada Irineu Serra quando flagrou a situação.
- E não é a primeira vez que vejo isso que é um risco para os próprios policiais. A pergunta que fazemos é como homens treinados para fiscalizar a segurança pública, são os primeiros a não cumprir as regras de trânsito? – questionou.
Hoje (19) à noite, por volta das 19h39 ele ligou para o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública e registrou sua indignação. Atendido pela por uma senhora que se identificou com o nome de Neide, o radialista pediu para que a notícia chegasse ao comandante.
- Disse a ela que respeitava o trabalho da Polícia e que estava indignado porque como cidadão discordo de ver os nossos policiais andando com a própria vida em risco. Espero que meu depoimento chegue aos ouvidos do comandante e do governador desse Estado – acrescentou Aurélio.

Fonte: AC24Horas

Um comentário:

  1. E de quem é a culpa? Do Cmt G? Do Cmt de Btl? Do Cmt de RPtr? Do Garagista? ou do motorista? E se, porventura, causar um acidente, quem responderá por isso? O culpado vai ser sempre do motorista. Sabe porque? Porque assumiu o risco, aceitando dirigir uma VTR sem as condições de regulamentares de circulação. Nesses casos, haja assim: " faça uma vistoria na viatura e havendo irregularidades que comprometam a segurança viária, como falta ou defeito em equipamentos obrigatórios, comunique a irregularidade ao superior presente e da impossibilidade de circular com a viatura.
    Em seguida se prontifique a utilizar outra viatura regular ou para ser escalado no policiamento a PÉ.
    Caso haja uma ordem para o deslocamento com a viatura sem condições de tráfego, solicite-a por escrito. Em seguida encaminhe o documento assinado à AME/AC e ao Deputado Major Rocha.
    Caso o superior se recuse a assinar, arrole testemunhas, se dirija ao posto de serviço e não faça nenhuma diligência para não expor a segurança das pessoas e em seguida denuncie o fato à AME/AC e ao Deputado Major Rocha.

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