Comandante geral da PMAC anula punição indevida de sargento
Depois de perder em duas instâncias entre os setores da PM, o sargento Raifran teve o pedido de anulação da punição deferido pelo comandante geral da PMAC, coronel José de Reis Anastácio, na manhã de sexta-feira, 04.
De acordo com o documento que o sargento recebeu quando realizava seu trabalho no Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (CIOSP), o comando reconhece a injustiça cometida e informa que a punição sairá da ficha do militar.
Isso abre novas perspectivas para que outros militares igualmente punidos possam requerer também a revisão, anulação e punição de superiores que tenham agido injustamente contra subordinados nos últimos anos.
O sargento lutava desde julho do ano passado e somente agora conseguiu que a justiça fosse feita. Na ocasião, o então comandante coronel Romário Célio tinha a opinião de que a questão não dizia respeito ao comando geral, mas à corregedoria e ao comando do Primeiro Batalhão, que tinha à frente a tenente coronel Lúcia Ugalde.
Entenda o caso
Raifran era policial do 1º BPM e foi punido com dois dias de detenção, além de ter o credenciamento de transito cancelado depois que multou um empresário da capital vinculado ao governo do Estado. O condutor dirigia um carro cujo período de emplacamento já havia expirado. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) favorecia o sargento na ação, mas a Portaria nº 625/2009 do Detran dava razão ao motorista. O caso foi parar na Corregedoria da PM e foi aberta uma sindicância.
De acordo com o parecer do oficial sindicante, tenente Braga, o policial não havia cometido qualquer infração ou crime, por isso foi considerado como inocente. Lúcia, que até hoje comanda o 1º BPM, segundo informações, conversou com o tenente afirmando que ele teria sido muito brando e avocou a responsabilidade e puniu o sargento, desconsiderando a hierarquia das leis, as leis e o bom senso.
Na nota de punição, Lúcia disse que Raifran agiu com excesso e despreparo na ação e por isso deveria ser punido exemplarmente.
Próximo passo
O sargento Raifran pretende agora entrar com uma ação junto ao Ministério Público contra a tenente coronel Lúcia Ugalde, sob a alegação de que a oficial teria cometido abuso de autoridade. Também entrará com uma ação na esfera cível por danos morais, além de conversar com advogados para melhor indicar outras medidas que possam ser levantadas contra a oficial.
Esses espaço aqui não só serve para criticar não como muitos dizem, serve também para ELOGIOS, e nessa ação o Cel Anastácio se faz merecedor, por ter corrigido uma injustiça. É isso que esperamos de um COMANDANTE, que seja simplesmente JUSTO E IMPARCIAL,siga sempre esse caminho comandante que terás o respeito da tropa.
ResponderExcluirCOMO JÁ FOI FALADO ESSE ESPAÇO É DE TODOS OS MILITARES, MAS NÃO CONCORDO COM O TÍTULO DESTE MATÉRIA, DEVERIA SER "PONTO PARA A PM" E NÃO "PONTO PARA O CORONEL" POIS QUANDO O COMANDANTE AGE DE FORMA LEGAL E JUSTA, TODOS, INCLUSIVE ELE, GANHAMOS.PS: NOSSA LÚCIFER PODE TER O QUE PROCUROU.
ResponderExcluirA CORONEL LUCIA TINHA O APOIO DO CORONEL CELIO, QUE SO QUERIA AGRADAR O GOVERNO E LASCAR A TROPA .NOS SO QUEREMOS QUE O COMANDO SEJA JUSTO E IMPARCIAL .
ResponderExcluir“Na nota de punição, Lúcia disse que Raifran agiu com excesso e despreparo na ação e por isso deveria ser punido exemplarmente".
ResponderExcluirExcesso e despreparo!
Acompanho o caso do Sargento Raifran desde o início e sinceramente já havia perdido a esperança de que a "sentença" da Lúcia Ugalde fosse modificada.
O Sargento Raifran é um cara "chato", como dizem alguns policiais. Mas eu traduzo: ele não gosta que as coisas erradas passem diante dos seus olhos e estapeiem a sua consciência profissional, resultado: ele vai lá e aplica a Lei, cumprindo seu dever profissional, sem gritar ou fazer bafafá! Quem conhece o Raifran sabe que até pra falar ele economiza. Ele é apenas, PROFISSIONAL!
Lúcia Ugalde, sinceramente, se meteu com o cara errado (ou certo?). Cometeu a PIOR das INJUSTIÇAS, pois puniu quem apenas CUMPRIU SEU DEVER e fez tudo certo. E por ter feito certo, quer Justiça!
Para Lúcia, ao que consta, o certo é "serto"... Pois quem pune o certo, comete erro e o “seu certo” se transforma em "serto"...
Embora o som das palavras seja o mesmo (certo/serto), a grafia é diferente. E a errada, causa desconforto, e provoca uma vontade incontida de corrigi-la, de repará-la. Essa necessidade de correção é a diferença de essência entre Justiça e injustiça. A primeira é certa, a outra, “serta”...
Assim, nos quartéis da PM, especialmente na sala do Comando do 1º BPM, a Justiça quase sempre se faz “serta”, sob a escrita de Lúcia Ugalde, com todo seu “excesso e despreparo”. Lúcia, estamos na Democracia, Século XXI, a sociedade e os policiais exigem uma nova polícia e políticos e você age como coronel de barranco, fazendo tudo “serto”...
Parabéns Raifran! Anastácio cumpriu seu dever...
parabéns ao cel. anastacio,por fazer justiça,como realmente deve ser,a ten.cel. lucia,zombava dizendo quem ,como pode um sargentinho querendo que eu volte atrás em uma punição que já determinei,já pensou: são esses fatos que nos entristece,parabéns ao sgt raifran,DEUS não tarda ,haje na hora certa.
ResponderExcluirNão podemos deixa em branco e, tampouco, esquecer de elogiar o Senhor Cmt Geral da PMAC ESPÍRITO DE JUSTIÇA, demonstrado com esse ato de anulação de punição disciplinar. Isso além de inaltecer o comando, transmite um ar de confiança da tropa para com seu CHEFE, bem como eleva a satisfação dos comandados. VELEU!!!
ResponderExcluirraifran meu irmão,arde no meu coração o desejo que você vença essa batalha. logo que só porque a Cel lucia se acha a dona da cocada preta, pensa que ainda vive na epoca do Militarismo onde não tinhamos se quer o direito de abrir a boca. PARCEIRO, SOU DO 1° BPM, E TE DIGO, TODOS ESTAMOS TORCENDO E CONFIANTES DE QUE VOCÊ VAI FAZER ESSA CEL BAIXAR A CRISTA E CANTAR DE GALO NOUTRO LUGAR. VOCÊ É O NOSSO HEROI!! NÃO DESISTA ESTAMOS COM VC..
ResponderExcluirGRAÇAS AO DEUS TODO PODEROSO, AINDA VEREI ESSA L****** PAGAR POR SUAS ARBITRARIEDADES . OH MULHERZINHA INCOMPETENTE. VAMOS SOLTAR FOGOS QUANDO LOGO BREVE ELA SAIR PARA RESERVA ASSIM COMO FIZEMOS COM O CELIO OUTRO QUE FOI TARDE E NUNCA FARÁ FALTA ALGUMA.
ResponderExcluirEssa mulher é persiguedora feito o cão por isso chamam ela aqui de Ten Cel LUCIFER...só que punir so isso, parabens ao cmt geral pela decisao acertada
ResponderExcluirNão concordo com elogio ao cel anastácio, como disse o comentário ele apenas cumpriu seu dever de restaurar a justiça certa.
ResponderExcluirMuito bom Raifran, e que isso de exemplo não só para essa tal de Coronel, como para os demais oficiais que agem sempre em desfavor dos irmãos de fardas, temos varios exemplos desses tais, agora é só lascar mais um pouco essa tal de Coronel na justiça.
ResponderExcluirDE: Verdade nua e crua.
ResponderExcluirA atitude do cel Anastacio foi apenas justa. Mas o Raifran precisa aprender o valor do companheirismo, pois ja vi ele lascando os proprios companheiros de farda, com uma falsa ideia de legalidade. Se ele apenas punir por punir, estara sendo apenas mais um ditadorzinho.
O GRANDE PROBLEMA DO MILITARISMO NAS POLÍCIAS É QUE O MESMO DÁ MUNIÇÃO À QUEM MUITAS VEZES NÃO SABE OU NÃO QUER "SABER" USAR, NO PASSADO ME ENVOLVÍ EM UMA OCORRRÊNCIA COM UMA AUTORIDADE E GRAÇAS À DEUS, E CLARO À UM EX-COMANDANTE QUE FEZ O "CERTO E NÃO O SERTO" NÃO FUI PUNIDO APESAR DE TER FEITO TUDO COMO MANDA A LEI, POR QUE É ASSIM NOS MILITARES ESTAMOS À MERCÊ DO BOM HUMOR E DO INTERRESSE POLÍTICO DA SITUAÇÃO DE CADA SUPERIOR HIERÁRQUICO.SONHO EM VER QUE A LEÍ SEJA A ÚNICA MEDIDA DAS COISAS.
ResponderExcluirParabéns ao colega Raifran. Mas tem um caso que aconteceu aki em CZS que quero compartilhar com os nobres leitores. No ano de 2005 durante a realização da 1 Expoacre juruá um colega Soldado que estava escalado de na RP foi permutado de posto pelo Oficial de dia conhecido como "Caxacinha" e ficou na feira até as 0h horário de término da feira. Um detalhe a permuta foi feita na presença do Supervisor, do oficial e dos pms que trocaram de postos. Depois do encerramento da feira o Soldado juntamente com os outros Pms que estavam na feira se deslocaram até o 6º BPM e em seguida foram para as suas residências após serem liberados pelo Oficial. Passaram-se 2 dias o Soldado recebe um "Dever de informar" onde constava que o mesmo tinha que explicar o motivo pelo qual tinha se ausentado do serviço, prejudicando o bom andamento do mesmo sem autorização do supervisor. Na sua resposta o mesmo informou que não tinha se ausentado do serviço e nem prejudicado o mesmo, apenas tinha sido trocado de posto pelo oficial de dia (fato este presenciado pelo Supervisor) e após o serviço na Expoacre juruá foi liberado pelo oficial de dia. Mas, por causa de ter comentado no dever de informar que o Supervisor tinha usado de má fé ao lança-lo no livro, já que o mesmo tinha presenciado a permuta rendeu para o Soldado 6 dias de detenção pelo fato do mesmo ter censurado a atitude do supervisor. Isso mesmo colegas, o Subcmte da espoca Cap PM Estephan puniu o soldado por censura. Resumindo o caso, o Soldado recorreu para o Cmte Cap Ricardo que indeferiu o pedido de anulação. Não conformado, o Soldado fez recurso para o Cmte geral e novamente teve seu recurso indeferido. Após entrar com advogado o Cmte Geral Cel Rodrigues mandou abrir sindicãncia e novamente puniram o Soldado o acusando de varias outras coisas. Inconformado, já que estava recorrendo a mais de 1 ano, o Soldado e seu advogado fizeram mais um recurso citando os vários vícios ocorridos na punição e alegando que o dever de informar não é considerado ampla defesa,onde após o Comte geral Cel Célio ter recebido o parecer favorável ao Soldado da Corregedoria anulou os 6 dias de punição do Soldado.
ResponderExcluirObs: Dias antes do ocorrido o Soldado que é licenciado em Educação física tinha se negado a assinar a ata de um teste físico do CFS do qual o Subcmte CAP Estephan queria obriga-lo a assinar sem o mesmo ter presenciado o TAF. Uma semana depois, o Soldado foi punido pelo mesmo Ofical sob a alegação de ter censurado a atitude de seu superior.
O militarismo nas polícias é uma VERGONHA!
ResponderExcluirIsso tem que acabar!
Existem outras realidades administrativas mais eficientes e que valorizam mais os servidores, do que esse lixo vergonhoso chamado militarismo policial.
Temos que ser policiais e não soldados!
Policial=cidadão
soldado=escravidão
Parabéns ao Cel Anastácio sim, era função do Cel Célio também? Mas este nada fez temos que dar o devido elogio a quem é de direito e parabéns ao Raifran, é assim que o militar tem que ser nunca aceitar as opressões de pessoas sem preparos que buscam se impor simplesmente por suas estrelas ou divisas, mas são pessoas ignorantes e sem escrupulos! Se escondem atrás do militarismo!!!
ResponderExcluirNa atual conjuntura restaurar a justiça dentro da PMAC é motivo de elogio, pois tantos passaram e, mesmo sendo uma obrigação, não a restaurara.
ResponderExcluireu pergunto meus amigos! até quando vamos ter que aguentar esses abusos, absurdos que acontecem em nossas corporações, PM E BM, até quando teremos que acionar a justiça para rever as injustiças que são cometidas conosco por pessoas que se acham ter um poder sobre tudo e todos inclusive sobre as leis de nosso pais, espero que essa "oficial" tenha o que merece e deve pagar por esse ato imoral contra o sgt.
ResponderExcluirSD BRAVO:
ResponderExcluirQuem agiu com despreparo diante a situação foi somente a tc cel Lúcia. Tem que passar por um cursinho de reciclagem para aprender a enxergar as coisas com os olhos da justiça e não com a visão do apadrinhamento politico e das amizdes vantajosas. Ser cmt não é só impor autoridade não, é ser humano e ver as coisa como são. E procurar ser justo. Infelismente há ainda na nossa pmac oficiais que só sabem punir e muito mau, erroneamente. Se as colocaçoões do caso do sgt estão corretas, esse é um exemplo clássico do abuso do "superior".
SD BRAVO:
ResponderExcluirQuem agiu com despreparo diante a situação foi somente a tc cel Lúcia. Tem que passar por um cursinho de reciclagem para aprender a enxergar as coisas com os olhos da justiça e não com a visão do apadrinhamento politico e das amizdes vantajosas. Ser cmt não é só impor autoridade não, é ser humano e ver as coisa como são. E procurar ser justo. Infelismente há ainda na nossa pmac oficiais que só sabem punir e muito mau, erroneamente. Se as colocaçoões do caso do sgt estão corretas, esse é um exemplo clássico do abuso do "superior".