quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Vereador Sargento Vieira denuncia e pede preovidências: Policiais Militares estão sendo exterminados dentro de suas próprias residências

Vereador Sargento Vieira denunciou na tribuna da Câmara Municipal de Rio Branco que mais de 37 Policiais Militares foram assassinados nos últimos anos. Vieira mostrou sua preocupação com os assassinatos de Policiais Militares ocorridos ainda este ano. “Está havendo um extermínio de Policiais Militares, só este ano já assassinaram 3 policiais que estavam dentro de suas próprias residências e as autoridades não fazem nada”.
Vieira, que contou com o aparte do Vereador Juraci Nogueira, irmão do ultimo policial morto, também criticou o descaso com que os Policiais Militares estão sendo tratados “Temos o direito de ter o nosso porte de arma registrado na nossa carteira de identidade e isso não está sendo cumprido. Quando saem de serviço, após um dia inteiro combatendo criminosos, os Policiais estão entregues à própria sorte. Os fatos falam por si mesmos, 3 policiais mortos só este ano, até quando vamos pagar o preço desse desgoverno?” finalizou.

Veja a matéria exibida pela TV Gazeta:

7 comentários:

  1. EMQUANTO ISSO O MINISTRO PETISTA FAZ APOLOGIA À DESCRIMINIZAÇÃO DO USO DA MACONHA EM UM EVENTO: ministro do Meio-Ambiente defendeu a descriminalização da maconha durante um show na Chapada dos Veadeiros, em Goiás. Ao som de muito reggae, lembrou o exemplo da Argentina, que no mês passado considerou inconstitucional a punição a usuários da droga.PR NUNCA MAIS.

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  2. O interessante é que o MP e os Direiros Humanos não se manifestam nestas situações. Se esses policiais militares tivessem reagidos e no minimo tivesse feridos esses marginais, só bastava eles ir no MP denunciar e a coisa ficava preta pro lado dos PMs. A desgraça estava feita na vida profissional desses PMS. Apareceriam todo tipo de promotor querendo mostrar serviço. Complicaria tanto pro lado do PM, que eles perderiam promoções, eram condenados e talvez até perderiam a farda. Como foram mortos, ninguém se manifesta. Um verdadeiro absurdo. Digo isso porque sou vitima de um desses promotores (Meire Theodoro, que inclusive está no lugar que merece,já se foi), e de um Juiz desprovido de preparo, onde desprezaram o depoimento da vitima e das testemunhas e acreditaram no depoimento do acusado e suas testemunha, hoje presas pelos mais diversos crimes. Transformando um policial militar, em vitima. Tudo isso por rixas anteriores (não cabe relatar). INDIGNAÇÂO!!!!. Só que Deus não dorme. Uma ja se foi!!!!!!

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  3. Meu caro Vereador Vieira, o problema não está só na proibição do porte de arma não. Está também no MP e na nossa corregedoria. Só basta um (bandido, infrator, qualquer pessoa) ir lá na PM e denunciar qualquer coisa, até mesmo que um PM olhou pra ele com a cara ruim, que é aberto uma investigação. Nesta investigação arquiva-se se não houve indicio de crime (o que é raro, principalmente se for desafeto de quem está apurando),ou se houve indicio de crime. Neste ultimo caso, manda-se para o MP se pronunciar, o que 99% é denunciado. Ai o PM está ferrado. Ai só Deus livra ele. Nestas situações colocadas acima, o PM fica numa situação, digamos de CAGAÇO. Não tem vontade de mais nada. Muitas vezes dá até as costas para uma ocorrencia. Porque? Com medo de se transformar em vitima!!!! Um recado aos colegas de farda, enquanto não valorizarem nosso serviço, IGUAL DA ÉPOCA DOS BOINAS VERMELAS, onde o couro comia e não dava nada, concinto a todos a ficar com a barba de molho.

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  4. O trabalho da Corregedoria PM durante os últimos 12 anos ocorre basicamente por duas correntes de influência:
    a) a influência político-partidária e dos Direitos Humanos no rigor de punir. Os policiais são punidos para "dar uma resposta à sociedade" sobre a má-conduta dos policiais. Essa corrente se fortificou ano após ano com o fim da ditadura militar. Como se sabe, as polícias militares eram o braço direito da repressão;
    b) a influência da incapacidade de realizar Justiça. As corregedorias/PM voltaram sua atenção à punição das praças e proteção dos oficiais: a punição das praças é publicado em boletins abertos, a punição dos oficiais é publicada em boletins reservados e tais punições são paradoxalmente brandas. Nesta mesma influência há um fator que agrava o modus operandi da corregedoria: a deficiência de profissionais formados em Direito naquele órgão, fato que, em tese, significaria seguir os parâmetros Consitucionais nas questões punitivas, a saber:
    1) presunção da inocência do policial;
    2) direito a ampla defesa;
    3) direito ao contraditório (apresentar sua versão do fato, com peso igual à versão do acusador);
    4) direito ao contraposto (alegar contra o acusador tudo o que alegar contra vc), etc...
    Na ânsia de "fazer Justiça", a Corregedoria, tornou-se injusta, agora no período Democrático, posiciona-se contra os policiais gerando estatísticas que dão sensação de controle sobre a tropa mas que na verdade está destruindo a instituição por ser INJUSTA.
    Resultado 1: Policiais acuados; recuados; desmotivados; vacilantes; "medrosos"; omissos; que vão pra ocorrência torcendo para que todos os envolvidos tenham se evadido ou estejam mortos, aí o trabalho fica fácil: é só isolar a área e chamar a criminalística pra juntar os corpos e lamentar profundamente o fato!
    Resultado 2: os índices de violência explodem! Qualquer vagabundo sente-se no direito de se armar ir pras ruas assaltar, estuprar, matar (inclusive policiais) e o governador "Alice no Estado das Maravilhas", seu Comandante lambe-botas e sua Secretária de (in)Segurança "Barbie do 3º Mundo" afirmam que "está tudo sob controle".
    Resultado 3: a população acuada assim como os policiais, manifesta sua indignação contra a violência e a favor dos policiais no boca-a-boca, no bate-papo diário, lembrando a frase inscrita numa placa no "Senadinho" que diz mais ou menos o seguinte: "Quando o povo fala alguma coisa, ou é ou está para ser!"
    Aí não adianta orçamento milhonário para propaganda, nem comprar votos no dia da eleição, porque o capitão da embarcação do destino (que é a população) sabe que é hora de içar as velas e rumar noutra direção!

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  5. Meu caro internauta, seus comentários sobre a Corregedoria foram bons, ricos. Parabens. Acontece que as cabeças pensantes que passam por ali, agem diferentemente uma da outra. Lembro-me de uma vez que fui denunciado naquela Corregedoria, pois quando o denunciante foi ser ouvido, eu fui proibido de passar próximo daquela sala, ou seja, proibiram o meu direito de ir e vir dentro do meu Quartel.(Corregedoria. Absurdo!!

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  6. Devemos levantar uma bandeira que vem sido esquecida por todos: a equiparação do risco de vida, pois se somos tds policiais militares, independendo de seu posto e graduação deveriamos receber o mesmo montante pelo risco de vida, o que corrigiria um erro absurdo, e traria uma melhora para td classe, alias do SD ao TC.
    Chamo a atenção da AMEAC para isso! O risco de vida na nosa profissão como podemos vê nessa materia, não pode ser diferenciado pelos postos e graduações.

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