Rocha aponta as dificuldades encontradas pela classe em aprovar crédito para construção ou financimento de imóveis
A execução do soldado da Polícia Militar Jucivan Teles Nogueira, na madrugada da última terça-feira (1º), revela um problema comum enfrentado pelos policiais acreanos: as péssimas condições de moradia. Nogueira morava em um dos bairros mais violentos da Capital: o Mauri Sérgio. Um bairro onde o tráfico de drogas impera junto à falta de infra-estrutura urbana. Ingredientes perfeitos para se criar uma comunidade vulnerável à criminalidade.
Com salários baixos, muitos agentes de segurança pública precisam construir ou comprar suas residências nestes bairros violentos. O que surge daí é o que aconteceu com este policial militar, ou acabam por ser cooptados por organizações criminosas. Para evitar que situações como estas aconteçam, o Governo Federal lançou com pompa no final do ano passado o Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania).
Entre uma das metas do programa está a oferta de linha de créditos especiais para policiais, bombeiros e agentes penitenciários construírem ou financiarem a compra da casa própria em locais distantes da ação de bandidos. Mas na prática o Pronasci não tem surtido nenhum efeito para os policiais, é o que eles mesmos dizem. “Na verdade essa linha de atuação do Pronasci se tornou inviável. Quando fomos passar para a nossa realidade, vimos que era impraticável”, diz o major PM Rocha, um dos líderes da AME (Associação dos Militares Estaduais).
O primeiro empecilho encontrado pelos policiais, e por qualquer outro cidadão que deseja financiamento bancário, é a falta de documentos que comprovem a legalidade do terreno onde será construído o imóvel. “Hoje a maioria dos lotes de Rio Branco não possui a regularização fundiária”. “As facilidades que o Pronasci promete aos agentes de segurança são as mesmas oferecidas a qualquer outro cidadão, não existe nenhuma diferença”, critica o militar.
Segundo Rocha, policiais militares enfrentam atualmente as mesmas dificuldades que os demais servidores públicos, como baixos salários pagos e o contra-cheque comprometido com empréstimos junto a financeiras. “O Pronasci não se traduziu em nada prático ao policial. Foi uma mera propaganda. O ministro Tarso Genro ([Justiça] veio ao Acre e entregou uma chave do tamanho do mundo a um colega nosso; aquilo foi só uma propaganda”, afirma Rocha que desafia: “Queria saber um único agente de segurança que conseguiu financiamento da Caixa pelo Pronasci”.
A execução do soldado da Polícia Militar Jucivan Teles Nogueira, na madrugada da última terça-feira (1º), revela um problema comum enfrentado pelos policiais acreanos: as péssimas condições de moradia. Nogueira morava em um dos bairros mais violentos da Capital: o Mauri Sérgio. Um bairro onde o tráfico de drogas impera junto à falta de infra-estrutura urbana. Ingredientes perfeitos para se criar uma comunidade vulnerável à criminalidade.
Com salários baixos, muitos agentes de segurança pública precisam construir ou comprar suas residências nestes bairros violentos. O que surge daí é o que aconteceu com este policial militar, ou acabam por ser cooptados por organizações criminosas. Para evitar que situações como estas aconteçam, o Governo Federal lançou com pompa no final do ano passado o Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania).
Entre uma das metas do programa está a oferta de linha de créditos especiais para policiais, bombeiros e agentes penitenciários construírem ou financiarem a compra da casa própria em locais distantes da ação de bandidos. Mas na prática o Pronasci não tem surtido nenhum efeito para os policiais, é o que eles mesmos dizem. “Na verdade essa linha de atuação do Pronasci se tornou inviável. Quando fomos passar para a nossa realidade, vimos que era impraticável”, diz o major PM Rocha, um dos líderes da AME (Associação dos Militares Estaduais).
O primeiro empecilho encontrado pelos policiais, e por qualquer outro cidadão que deseja financiamento bancário, é a falta de documentos que comprovem a legalidade do terreno onde será construído o imóvel. “Hoje a maioria dos lotes de Rio Branco não possui a regularização fundiária”. “As facilidades que o Pronasci promete aos agentes de segurança são as mesmas oferecidas a qualquer outro cidadão, não existe nenhuma diferença”, critica o militar.
Segundo Rocha, policiais militares enfrentam atualmente as mesmas dificuldades que os demais servidores públicos, como baixos salários pagos e o contra-cheque comprometido com empréstimos junto a financeiras. “O Pronasci não se traduziu em nada prático ao policial. Foi uma mera propaganda. O ministro Tarso Genro ([Justiça] veio ao Acre e entregou uma chave do tamanho do mundo a um colega nosso; aquilo foi só uma propaganda”, afirma Rocha que desafia: “Queria saber um único agente de segurança que conseguiu financiamento da Caixa pelo Pronasci”.
Matéria publicada no site Gazeta. Net.
Materia de Fábio Pontes e foto de Luciano Pontes
Materia de Fábio Pontes e foto de Luciano Pontes
Tem algumas pessoas que andam pelos batalhões falando da Ame e do major Rocha, hoje um desses procurou a turma do CAS e se deu mau. Saiu de lá corrido. Não adianta usar essa tática, todos nós sabemos quem é o major e o que ele já fez. Para os desavisados não adianta tentar falar dele.
ResponderExcluirMajor Rocha, peço que qualquer um dos membros da equipe do governo Petista do Acre, se desloquem até a Caixa Econômica e peçam para se escreverem nesse programa do governo federal "PRONACI" possa ser que com um deles a coisa funcione, pois quando fui na caixa para saber desse tal programa, não vi nenhuma diferença dos demais cidadãos acreanos, nada de "facilidades" pedem tanto documento que daqui até a minha morte eu não conseguirei adquirí-lo. Portanto senhores PM não procurem a caixa é propaganda ENGANOS DE GOVERNO MENTIROSO.
ResponderExcluirCOMO SEMPRE, O COLEGA DE FARDA MAJOR PM WHERLES ROCHA, ANTENADO, POR DENTRO DO ASSUNTO, SERENO, COM O BOM-SENSO DE SEMPRE E COM O ESPÍRITO DE COMPANHEIRISMO, FAZENDO SEUS COMENTÁRIOS SEMPRE DIRETOS, REDUNDANTES, TEMPESTIVOS(OPORTUNOS), VERDADEIROS E COM AS PALAVRAS QUE MUITOS DOS DEMAIS COLEGAS GOSTARIAM DE ESCREVER ! AOS COMANDADOS POR ESTE POLICIAL MILITAR, PARABÉNS PELO PRIVILÉGIO. EM TEMPO, AINDA MORO EM CASA ALUGADA APÓS 23 ANOS DE OMISSÕES, PREVARICAÇÕES, ABUSOS DE PODER, NEGLIGÊNCIAS E OUTROS TANTOS CRIMES.........TEM DE SER ASSIM, AFINAL, É ASSIM OU TEREI DE VIVER COM MINHA FAMILIA SENDO VERDADEIRO ALVO DOS VAGABUNDOS, OU ESTAREMOS VULNERÁVEIS, OU SEREI JULGADO, CONDENADO E FUZILADO NA FRENTE DA MINHA ESPOSA E FILHA OU TUDO ISSO JUNTO ! AÍ VAI UM PEDIDO AOS COLEGAS : NÃO MORRAM !!
ResponderExcluirRECEBAM TODOS O MEU ABRAÇO E RECEBAM MINHA ESPERANÇA EM DIAS MELHORES.
O governo estadual dessa vez ate que nao tem tanta culpa ...ele abriu uma margem de credito para alguns.O grande problema esta na caixa econimica,que se a pessoa estiver no serasa ou spc nao pode ter a casa financiada,mesmo com a margem liberada pelo governo do estado.Eu consegui uma casa toda pronta para fazer o financiamento e a caixa economica nao aceitou porque tenho restriçao no serasa.Agora,se a margem está a disposiçao da caixa para ser feito o desconto.o que tem o serasa a ver com isso?
ResponderExcluirPô pessoal, vamos falar o nome dos caras que estão pisando na bola, para que possamos separar o jôio do trigo!
ResponderExcluirAINDA ME LEMBRO DA ESPALHAFATOSA RECEPÇÃO DO MINISTRO, QUANDO DE CERTA FEITA VEIO AO ESTADO PARA DIVULGAR O PRONASCI. DERAM UMA GUARIBADA NO "MAURI SERGIO" (BAIRRO)CONTRATRAM ORQUESTRA, BALÉ DE CRIANCINHAS, CAPOEIRA E OUTRAS "COSITAS MAS". E AO FINAL PARA ENCERRAR COM CHAVE DE OURO, CHAMARAM UM POLICIAL MILITAR (QUE DEVERIA SE ENVERGONHAR)E ENTREGARAM UMA CHAVE DE MAIS OU MENOS UM METRO DE COMPRIMENTO, QUE DISSERAM SER DA PRIMEIRA CASA ENTREGUE AOS PMS PELO PRONASCI. É O GOVERNO DO BOBICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS. PT NUNCA MAIS!!! PARABÉNS AO MAJOR ROCHA PELA CORAGEM OMBRIDADE DE DENUNCIAR ESSE DESCASO COM A SEGURANÇA PÚBLICA.
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