quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Major Rocha representa o Acre em audiência pública da PEC 300 na Bahia

O deputado Major Rocha viaja hoje, 17, rumo a Vitória na Bahia a fim de participar de uma Audiência Pública sobre a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de nº 300, intitulada de Verdades e Mitos, a ser realizada amanhã, 18, na Assembléia Legislativa baiana.

O convite foi feito pelo deputado estadual da Bahia, Capitão Tadeu Fernandes, um dos organizadores do evento.

A audiência tem como objetivo fortalecer a luta para que a PEC seja levada a votação em segundo turno ainda este ano na Câmara Federal.

- Vamos unir forças com todos os deputados estaduais que são militares em todo o Brasil e vamos lutar pela aprovação da PEC, disse Major Rocha.

Rocha afirmou ainda que essa uma oportunidade de criar um movimento verdadeiramente nacional, com maior organização e com muito mais eficácia para pressionar a presidente Dilma Rousseff, governadores, deputados e senadores.

- Estamos diante de uma oportunidade incrível de unirmos forças para agirmos nacionalmente. A PEC 300 foi enfraquecida porque não conseguimos eleger deputados federias militares, mas temos como nos unir e reavivar essa luta, continuou Rocha.

Além do deputado Major Rocha, confirmaram presença o mentor intelectual da PEC o subtenente Clóvis, o deputado Arnaldo Farias de Sá, que apresentou a proposta, deputado Mendonça Prado, o ex-deputado Major Fábio e Capitão Assumção.

Major Rocha se preocupou também em convidar parlamentares próximos a ele como os deputados Soldado Sampaio de Roraima, Cabo Almi de Mato-grosso do Sul e o Major Araújo de Goiás.

- Prezados(as) companheiro(as), a participação nesta Audiência Pública de cada policial (civil e militar), bombeiro é de fundamental importância para o efetivo convencimento dos 39 deputados federais baianos que não só tem direito a voto na referida matéria, como podem ser decisivos para finalmente colocá-la em pauta. Convém dizer: a PEC 300 já foi aprovada em 1º turno na Câmara e não colocá-la para votar já em 2º turno, além de um total desrespeito aos operadores da Segurança Pública é também uma agressão ao regimento interno do Congresso Nacional, está escrito na convocação.


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