A Divisão de Ensino e Instrução (DEI) divulgou, na noite de ontem, 10, as informações relativas aos requerimentos impetrados pelos alunos sargentos. De acordo com o relatório, 42 militares, ou seja, 8,67% dos discentes, pediram revisão de questões da prova da segunda fase do curso.
De acordo com o chefe da DEI, Marcelo França, 30% da prova teve respostas e perguntas questionadas. A questão que mais sofreu reclamações foi a de número 54, que teve um total de 2%, seguidas das questões 5, 59 e 44. (Confira uma das provas AQUI).
A Divisão de Ensino afirmou que muitos militares descumpriram o que exigia a Portaria de 69 (veja AQUI) que afirmava que os recursos deveriam se produzidos a mão e não digitados.
“Todos os recursos serão analisados; no entanto o formulário anexo a portaria 69 da dei; deixava claro que o mesmo deveria ser preenchido e não digitados; o que significa que as justificativas não deveriam ser preenchidas no computador, para evitar o que foi verificado que vários alunos copiaram as justificativas dos colegas”, declarou França no relatório.
Ainda assim, a DEI deixou uma grande lacuna com a prescrição na referida portaria, já que não assegurou aos militares do interior condições iguais aos da capital de produzirem o recurso e entregá-los em tempo hábil para apreciação. A única maneira, neste caso, seria aceitar o recurso por via de e-mail tendo o militar como assinatura o próprio endereço eletrônico. Mas todos os recursos serão analisados, é esperar que a Divisão seja justa e proporcione igualdade de condições.
Se eles estivessem preocupados em seguir as portarias, a prova da primeira fase teria que ser elaborada pela coordenação do curso e não pela senasp. De acordo com a portaria 44 artigo 6º, a prova da primeira fase deveria ser elaborada e distribuída pela coordenação do curso. E se querem falar da portaria 69, podemos verificar que esta prevê provas únicas por disciplina. Então não me venham com chorumelas.
ResponderExcluirInfelizmente esse curso desde o início já começou de mal a pior e seria de estranhar se na reta final ele mostrasse diferença na sua conclusão!
ResponderExcluirUma bagunça total!!
Explicar que os recursos deveriam ter sido feito à mão na era da informática, isso é conversa para boi dormir. Agora explicar aqueles erros grosseiros em muitas questões, isso não fazem, e ainda indeferiram os recursos. Para ser mantido um pouco da lisura do curso, o coordenador da DEI deviria no mínimo anular 02 questões.
ResponderExcluirConversa pra boi dormir... Não aceitaram os recursos porque os formuladores das questões não aceitam o erro deles na história. Questões de duplo sentido de interpretação são de longe as que mais deixavam o erro explícito.
ResponderExcluirQd vejo comentário como esse em que o colega diz: "o curso desde o inicio já começou de mal a pior", não entendo como alguém consegue criticar até ele mesmo, me diga qual curso ou concurso das mais conceituadas instituições não apresentam problemas, agora generalizar é uma burrice sem precedentes.
ResponderExcluirO Cel França e a todos da DEI esta de parabéns, pois nunca vir um curso da PM ter uma igualdade de condições, diferente dos privilegios que certos grupos tinham em muitos cursos, em que os babões, colões e peixes saiam mais antigos.
PArabéns ao Cel França e a DEI e a todos os alunod Sgt desta turma, pois mais uma vez a turma de 2002 rompe com uma paradigma da PMAC. Sou Moderno, mas por que não estudei o bastante para alcançar, e isso a maioria não tem coragem de assumir, mas agora é festa sargentaiada.