terça-feira, 31 de julho de 2012

PARECE BRINCADEIRA...

Traficante procura o Juizado Especial para cobrar dívidas de viciados em drogas



No Rio de Janeiro, o traficante Manoel Marcos Mauricio Mosca, vulgo “Mané do pó”, procurou o Juizado Especial, de pequenas causas, para cobrar dividas do tráfico. Manoel colocou mais de 100 viciados na justiça por causa de dívidas. 

De acordo com o Tribunal de Justiça, esta é a primeira vez que um traficante procura seus direitos de maneira legal para cobrar as dívidas do tráfico. O próprio traficante reconhece: "Decidi procurar meus direitos de forma direita, ao invés de sair matando gente por aí, porque munição está cara", disse. 

Um especialista em crimes acredita que a honestidade do traficante não vai durar muito. "Quando o traficante conhecer a lentidão da justiça ele vai resolver da maneira mais rápida, na bala", disse o criminalista. 


Matéria: g17.com.br

3 comentários:

  1. Alguém tá espantado com isso?Pois eu não!A tendência é piorar,porque num país dominado por estes petistas que só trouxeram o que não presta,coisa boa não ía dá.Discriminalizem as drogas,o estupro,a pedofilia e etc,pois é só o que tá faltando.

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  2. O General
    Um General é, antes de tudo, um solitário. Contrário ao soldado que na trincheira, na vacância ou no acampamento sempre tem um seu igual para compartilhar seus medos, angústias e sentimentos, o General come e dorme sozinho, trabalha sozinho e toma suas decisões na mais terrível e absoluta solidão. Não que o General não possa ter amigos e companheiros de caserna com os quais, em algum momento, possa fazer confidências ou cometer indiscrições, mas nas funções profissionais ninguém está ao seu lado na hora das decisões. Ninguém, no seu círculo íntimo, divide com ele a responsabilidade das boas e más escolhas, ninguém assume suas insônias, inseguranças e dúvidas.
    Mais que a solidão do cargo, ao General cabe decidir sobre a vida e a morte, de seus soldados e dos soldados inimigos. Se emana ordens corretas e judiciosas, os militares inimigos morrerão e, se suas ordens não forem as melhores, quem morre são seus comandados. Às vezes ele se sente uma perversa paródia de Deus, ou semi deus se considerarmos que é mortal como os que morrem na batalha. Mas ele sabe que se tornou General, não por determinação aleatória de carreira militar bem sucedida ou injunção cega do destino, e sim porque orientou toda sua vida para esse fim. Não se chega ao generalato por acaso, apenas suas lidas beiram o acaso quando para aquilo que se preparou, lhe cai no colo por decisão política, a guerra. E o generalato, antes de ser um alto posto militar, é um misto de sacerdócio e resultado de ilibada vida pessoal somada à luta e trabalho diários, muito estudo e disposição para o sacrifício ao longo de muitos anos. O general é um primata da espécie Homo estoicus.
    Um General sensato sabe que guerra é insensatez, mas sabe também que quando ela vier terá que exarar ordens claras e lúcidas cujos resultados beiram a insanidade. Quanto mais eficientes forem as decisões do General, mais os resultados podem conflitar com sua formação humana. Um General traz no âmago de sua formação profissional o germe do conflito entre os fatores morais que lhe foram incutidos pelo núcleo familiar e as imposições pretorianas subordinadas às nuances políticas de seu país. O General deve ser patriota na mais cruel e perfeita acepção do termo. A pátria lhe impõe encargos que pesam nos ombros como um Atlas suportando o globo terrestre.
    Por isso tudo, um bom General que tenha lutado por seu país, aquele que exerceu sua função com honestidade e eficácia, é um ser humano triste, suas memórias incluem mortes de pessoas desconhecidas as quais nunca lhe fizeram qualquer mal e que apenas estavam defendendo ideias ou orientações diferentes das suas. Suas convicções religiosas também devem ser elásticas quando são postas à prova: não matarás é um mandamento que deve ser temporariamente relegado se ele quiser ser um profissional seguro nas ações do ofício. Cada soldado que cai no campo de batalha tem um General responsável por sua morte, General sem mortes no currículo é General inerte, omisso. O pódio de General é árduo e às vezes lhe traz glórias e reconhecimento, e aquele que lá chega se torna para sempre um ser Primus inter pares, mas suas funções nem sempre são cobiçadas pelos mortais comuns. JAIR, Floripa, 01/08/12.

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  3. kkkkkk realmente o blog tá ficando cômico e agora está tratando de matéria humorística. Esse site que é fonte da reportagem é de humor. Tinha que ressaltar isso né?

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