A assembléia geral realizada no
auditório da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), na tarde da última
sexta-feira, 20, decidiu pela renovação do contrato entre a Associação dos
Militares e a banca de advogados Roberto Duarte e Associados.
O evento contou com pouca
participação de militares, mas ofereceu debates importantes a respeito do
atendimento e a continuidade da prestação de serviços.
- Eu sou a favor da renovação do
contrato, mas deixo minha reclamação quanto ao advogado que não deu entrada em
um processo, eu acho que isso me fez perder a promoção, declarou o sargento
Clodomir que pretende, em breve, chegar a subtenente.
Para o advogado Roberto Duarte, a
prestação de serviços não está isento de problemas.
- Não pretendo justificar uma
falha. O advogado que você citou não está mais conosco. Vou analisar
pessoalmente o seu caso, prometeu o advogado.
O presidente da Ame, Isaque
Ximenes, elogiou a atuação da banca e falou sobre a importância da continuidade
do atendimento.
- O processo de renovação com a
banca nos deixa seguros quanto à continuidade na defesa efetiva dos associados.
Ela já vem desenvolvendo um ótimo trabalho e já está familiarizada com a rotina
militar ficando assim mais fácil entender as nuances da nossa legislação,
declarou o presidente.
Dos valores e serviços
De acordo com a proposta feita
pela banca, o valor sairia dos atuais R$ 22.500,00 (vinte e dois mil e
quinhentos reais) para R$ 24.500,00 (vinte e quatro mil e quinhentos) com
ampliação dos serviços. A partir da renovação do contrato, os associados poderão
ser defendidos também na área trabalhista e tributária.
- Além dos advogados que temos hoje, contratarei mais dois a fim de prestar os serviços que estamos disponibilizando através do contrato, afirmou Roberto Duarte.
O tesoureiro da Ame, sargento
Joelson Dias, nos informou que a inserção desses novos serviços atende à
demanda da categoria e da associação em si.
- Não é incomum que um militar
tenha pessoas trabalhando como empregada doméstica seja cuidando da casa ou dos
filhos, e, na hora de encerrar a prestação de serviços, quase sempre isso parar
na justiça. Embora a banca não tenha se eximido desse tipo de defesa, isso não estava
previsto no contrato. Isso agora é um direito do associado e um dever da banca,
declarou.
Quanto ao campo tributário, o sargento afirmou
que a Ame já está prestes a concluir a auditoria fiscal e necessitará muito do
serviço.
- Nós estamos prestes a tomar uma
decisão muito importante para o futuro da entidade. Precisamos de advogados
para fazer nossa orientação sobre medidas que deveremos adotar dentro do campo
tributário, finalizou o tesoureiro.
E o estagiário que se passou por "doutor" prá mim, pegou meu ofício e não fez nada, ele já mandou embora?
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ResponderExcluirQuem foi que ganhou aqui em Cruzeiro do Sul para prestar a assistência jurídica, alguém sabe?
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