Não bastassem os poucos serviços
disponibilizados e o aumento dos descontos nos pagamentos de exames
laboratoriais superiores aos da capital, os militares de Cruzeiro do Sul ainda
tem que conviver com a espera de quase trinta dias para serem atendidos por um
odontólogo da Fundação de Saúde militar.
A reclamação foi realizada por um
sargento que procurou o serviço para um de seus dependentes e obteve a
afirmação de que teria que esperar pelo menos trinta dias.
- Eles me informaram que poderiam
atender apenas cinco pessoas por dia e que isso acabou gerando uma grande lista
de espera, afirmou.
O graduado conversou com outros
militares que prestam serviços para a policlínica. Eles disseram que existe um
problema no repasse de materiais de esterilização e que isso agravou ainda mais
a situação no município.
- Dificilmente eu procuro o
serviço da Policlínica, há poucos dias eu procurei os serviços e não fui
atendida como acho deveria, lamentou uma militar cruzeirense.
O caso da sargento foi com os
serviços de ginecologia, mas se repercute em vários municípios a questão também
do acesso aos serviços da Funsau da PM, seja em Rio Branco ou no interior,
geralmente os menos beneficiados. Quando os militares do interior precisam recorrer a uma unidade de
saúde, eles vão a um posto de saúde municipal ou a unidades de urgência
e emergência, mesmo pagamento quantia de qualquer outro.
Sem falar no medico que não tem nem um aparelho de medir pressão só tem uma caneta e papel.Ele lhe encaminha para um especialista aí você tem que ir atras de uma vaga no hospital do juruá.
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