Pesquisa inédita realizada a pedido do Ministério da Justiça (MJ) deu voz aos policiais brasileiros e encontrou altos índices de insatisfação com o modelo de gestão da segurança nacional, além de números que revelam condições de trabalho preocupantes. Foram ouvidos 64.130 homens das polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros, da Guarda Civil e agentes do sistema penitenciário. Um em cada cinco afirmou já ter sido torturado em serviço e mais da metade (53,9%) disse ter sofrido humilhações de superiores. Uma parcela ainda maior, 72,2%, reconheceu que há mais rigor com as questões internas - como exigir botas perfeitamente engraxadas - do que com fatores que afetam, de fato, a segurança pública.
O estudo entrevistou os participantes com a aplicação de questionários virtuais entre abril e maio. Os pesquisadores, ligados ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública, identificaram que 69,8% de cabos, praças, sargentos, delegados, agentes e oficiais querem mudanças no modelo institucional e, na avaliação dos autores, a origem das reivindicações está atrelada também à vitimização da profissão, mapeada de forma pioneira na enquete.
O estudo entrevistou os participantes com a aplicação de questionários virtuais entre abril e maio. Os pesquisadores, ligados ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública, identificaram que 69,8% de cabos, praças, sargentos, delegados, agentes e oficiais querem mudanças no modelo institucional e, na avaliação dos autores, a origem das reivindicações está atrelada também à vitimização da profissão, mapeada de forma pioneira na enquete.
Um dos dados encontrados é que 20,5% sofreram tortura. Apesar do questionamento sobre a utilização dessa prática não ter contemplado só agressão física mas também tortura psicológica, a pesquisa ressalta que não pode ser desconsiderado que a violência é ainda um “instrumento pedagógico” nas instituições policiais. Os pesquisadores ressaltaram que “o sofrimento mental pode ter inflacionado o porcentual de respostas afirmativas, no entanto, essa teoria é enfraquecida porque no mesmo questionário foi abordado quantos deles sofreram humilhação”, o que seria só assédio verbal. Nesse caso, o índice encontrado foi muito maior: 53%.
Ponto de partida
Regina Mikki, diretora da Secretaria Nacional de Segurança Pública, ligada ao MJ, disse os dados encontrados “servirão de ponto de partida para a criação de grupos de trabalho para aperfeiçoar a condição de trabalho das polícias”. O secretário-geral do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, acredita que os indicadores servem para sustentar o debate prático, e não só acadêmico, da necessidade de mudança.
Fonte: Yahoo Notícas
Desmilitarização já!!!
ResponderExcluirSomos humilhados nos quarteis por incompetentes que muitas vezes nem sabem escrever em bom português. Isso só ocorre por conta de um regulamento capenga, que elege como ponto sustentação do sistema uma estrela e não a competência e a capacidade. Esse sistema só serve para resguardar os incompetentes, que ficam escondidos atrás de um RDPMAC, fazendo um monte de "M" e não admitem se quer uma crítica.
ResponderExcluirÉ verdade, inclusive nem você sabe escrever portugues, pois a palavra "sequer" não é separada como voce escreveu, meu caro!!!KKKKK.
ResponderExcluirConcordo com o comentário e acho que tem comandante bom
ResponderExcluirmais a grande maioria usa o regulamento pra ferrar os praças
e pra manter seu carguinho.
Minha Opm é assim, sempre estamos errados, mesmo que todas as provas sejam favoráveis.
É mais fácil ferrar o pracinha.
O MILITARISMO SÓ SERVE PRO EXERCITO QUE TRABALHA COM RECO DE 18 ANOS. SOU PRAÇA E TENHO 38. TENHO DOIS FILHOS E NÃO QUERO QUE MEUS FILHOS ENTREM NO QUARTEL QUE EU TRABALHO. TENHO MEDO QUE A MINHA COMANDANTE ESTEJA COM O OVO VIRADO, COMO ALIÁS ELA SEMPRE ESTÁ, E PASSE A HUMILHAR EU E MEUS COLEGAS DE FARDA.
ResponderExcluirEu já fui humilhado na corregedoria e tive que assinar um tal de termo de bom viver com um ladrão pra não ser punido e para terminar a humilhação
ResponderExcluirA escravidão não acabou, os praças e alguns poucos oficiais ainda estão escravizados pelo RDPMAC.
ResponderExcluirNão bastando a pressão que passamos nas ruas diuturnamente, temos que aguentar humilhações e tortura psicológica de superiores que deviam era nos agradecer, porque nós praças, é que trabalhamos de fato. Por isso, tem-se que mudar urgentemente esse nosso regulamente, que só serve mesmo é, para elevar o ego dos incompetentes.
ResponderExcluirnossa escala de serviço já é uma tortura
ResponderExcluirTambém já fui humilhado, inclusive por um capitão que já foi assaltado e que gosta de tirar onda com a cara de praça.
ResponderExcluirBraga, onde está o banco de horas que você falou que o governo ia aprovar? Queremos uma matéria no blog explicando como está essa negociação, se é que está havendo alguma negociação.
ResponderExcluirTODOS SOMOS FAVORÁVEIS A PEC 300 QUE IRÁ NOS POSSIBILITAR MELHORES CONDIÇÕES FINANCEIRAS, MAS SEM SER PESSIMISTA NÃO ACREDITO QUE TAL PROJETO SEJA APROVADO NA CÂMARA FEDERAL, POIS ALÉM DE OBRIGAR QUE A UNIÃO FAÇA O REPASSE PARA TODOS OS DEMAIS ESTADOS, AFIM DE QUE OS VENCIMENTOS SEJAM IGUAIS OS DA POLÍCIA MILITAR DE BRASÍLIA, ESQUECEM OS DEMAIS QUE A PMDF ESTÁ COM A RESPONSABILIDADE DA SEGURANÇA PÚBLICA DA CAPITAL FEDERAL E TAMBÉM COM A SEGURANÇA DAS EMBAIXADAS E DOS EMBAIXADORES DE TODAS AS NAÇÕES AMIGAS QUE ENCONTRAM-SE NO D.F., POR ISSO ESSA POLÍCIA E O CORPO DE BOMBEIROS SÃO MELHORES EQUIPADOS, COM FARDAMENTO, ARMAS, VIATURAS ESPECIALIZADAS, MOTOS, HELICÓPTEROS, TEM EM SUA MAIORIA OF E PRAÇAS CURSANDO FACULDADE, ALGUNS FALAM DOIS IDIOMAS, POR ISSO GANHAM MAIS!!!!
ResponderExcluirDESCONHEÇO QUE ALGUM PRAÇA TENHA SOFRIDO TORTURA NA PMAC,AVALIAM TORTURA PSICOLÓGICA, COMO HORAS EXTRAS TRABALHADAS, HOJE EM DIA TEMOS É QUE AGRADECER A DEUS QUE TEMOS UM EMPREGO, COM SALÁRIO RAZOÁVEL, MAIOR QUE MUITAS OUTRAS COIRMÃS; ORA BOLAS ISTO É FRESCURA, QUEM NÃO QUER SER PM QUE VÁ SER PADRE OU PASTOR
ResponderExcluirQUERO PARABENIZAR O PRESIDENTE BRAGA E O VICE POR TEREM COMPARECIDO AS MANIFESTAÇÕES DA PEC 300 EM RECIFE, JUNTO COM OS COMPANHEIROS DE PERNAMBUCO E VÁRIOS DEPUTADOS FEDERAIS QUE APOIAM A CAUSA. É ÓTIMO ESTA INTEGRAÇÃO ESTE INTERCÂMBIO FAZ BEM A ALMA E AOS OLHOS, AFINAL NÃO ESTAMOS SÓS NESTE MUNDÃO.
ResponderExcluirCOM ESSE NEGÓCIO DE CONCURSO PÚBLICO PARA OFICIAIS, SÓ VAI PRODUZIR ESSES TENENTES QUE NUNCA FORAM MILITARES E JÁ CHEGAM COMANDANDO. ELES DEVIAM SER OBRIGADOS A TEREM EXPERIÊNCIAS COMO PRAÇAS PARA SABEREM O QUE É SER PM.
ResponderExcluirAcho que esse elemento que escreveu esse comentário deve estar falando de outra PMAC. A PM do Estado do Acre tem tortura sim. Tem punições injustas só pra atender caprichos de alguns oficiais. Tem humilhação sim, alguns deles achamque somos empregados particulares ou lambáios. Acorda Aliçe!!!
ResponderExcluirVocê não está querendo ser pessimista; você é um pessimista quando escreve isso, pois transmite negatividade para os que tem esperança na aprovação da PEC 300. O cidadão necessita de segurança com qualidade não só em Brasília, mas em todo Brasil, e também todos os policiais militares precisam ser bem remunerado, pois a violência está em todo território nacional.
ResponderExcluirPelo fim dos abusos contra os policiais, JÁ!
ResponderExcluirAbaixo a militarização!
Pelo fim dos coronéis!
Pela racionalização "interna corporis"!
Pelo fim do dogmatismo!
Pela liberdade religiosa dentro da PM!
Liberdade aos policiais!
Desmilitarização, JÁ!
e nao esqueçam do banco d hora que ficou prometido enquanto apec nao vem e a unica esperança de melhorias
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