segunda-feira, 31 de agosto de 2009
REGULAMENTO DISCIPLINAR DA PMAC É DO TEMPO DA DITADURA. AFIRMA JORNAL A FOLHA DE SÃO PAULO

Núcleo de Estudos da Violência - NEV - Universidade de São Paulo - USPhttp://www.nevusp.org/portugues Fornecido por Joomla! Produzido em: 16 May, 2009, 09:34A responsabilidade de adaptar os regulamentos disciplinares à Constituição de 88 é dos Estados.
sábado, 29 de agosto de 2009
Notícia publicada no jornal A Tribuna

No sul, também a maioria absoluta da população carcerária é composta por reincidentes, o que demonstra a ineficiência do Estado brasileiro de cumprir seu dever constitucional de ressocialização.
Notícia publicada no jornal A Gazeta

Isto significa que qualquer construção com altura supe-rior a 10 metros (algo equivalente a 4 ou 5 andares) já apresentaria uma dificuldade na extinção do fogo ou salvamento de pessoas tão grande quanto foi na Assembléia Legislativa. E estes edifícios já não estão em quantidades tão pequenas como há 17 anos. Segundo dados do CBM/AC, os prédios com mais de 9 e 10 andares em Rio Branco já ultrapassam, no mínimo, a faixa dos 40, sem mencionar os outros considerados de difícil acesso. Caso houvesse um grande incêndio em um deles, sabe-se lá o que aconteceria.
São números desanimadores para os moradores do topo de condomínios. Porém, piores ainda para a cidade. Já se tornou quase um dito popular a tendência de que quando não há mais espaço para crescer para os lados, o jeito é ampliar para cima. Definitivamente, Rio Branco ainda não entrou neste estágio de crescimento, mas também não significa que a Capital não esteja chegando lá. Por tal razão, é importante criar a estrutura capaz de suportar essa evolução. E nada melhor do que a segurança básica como primeiro passo para este processo.
“A escada ou a plataforma são dois objetos que seriam muito importantes, pois são meios efetivos de garantir mais segurança à parcela da população que encontra-se nestes locais de difícil acesso. A falta deles é um problema sério e que coloca em risco tanto os bombeiros que agem no salvamento, como as pessoas. Além disso, ambos os equipamentos têm várias outras utilidades. Servem para facilitar a chegada à base de incêndios de proporções horizontais, atravessar obstáculos, evitar queimaduras, proporcionam mais segurança aos bombeiros, ajudam a içar animais em árvores, entre outras coisas”, explicou o major dos Bombeiros, Eudemir Bezerra.
A escada mecanizada pode ser diferenciada da plataforma de acordo com a sua função primordial. Enquanto a primeira é utilizada para a retirada de pessoas do alto de prédios de modo ágil, a plataforma é usada para o transporte seguro do bombeiro até os pontos de concentração do fogo. Em outras palavras, as duas ferramentas compõem a base do conjunto de resgate e controle de fogo em prédios altos.
As medidas adotadas para diminuir os riscos No sentido de amenizar a falta dos equipamentos disponíveis ao CBM/AC para atuar em locais com mais de 10m de altura, os edifícios possuem, além da planta de construção, um 2º projeto de combate a incêndios e pânico. Neste plano, é determinada uma série de medidas necessárias para garantir a fuga dos presentes em caso de incêndio. Item por item é avaliado por especialistas e, teoricamente, só após a concessão desta licença é que estariam livres as obras do prédio. Inclusive, é com este certificado que as seguradoras concedem apólices ou autoridades se instalam em algum lugar.
Conforme o major Eudemir Bezerra, tais especificações são qualificadas em duas catego-rias: a de alerta e a de combate. O primeiro grupo consiste nos sistemas de alarmes. Já o segundo é mais extenso, compreende extintores, hidrantes, iluminações e sinalizações de emergência por todo o edifício.
“Alem disso, os prédios possuem escada de emergência como meio de fuga, grampos de ancoragem às escadas de corda para descer pessoas e uma reserva especial de água para o controle do fogo. Para assegurar o funcionamento, os Bombeiros conferem todos os equipamentos em cada prédio e expedem um atestado de autorização. Outro ponto importante foi à lei de julho do ano passado (2.009/08) que garante que a corporação treine os moradores a fazer bom uso desse material. Ainda não conseguimos fazer um treinamento em larga escala, mas estamos aos poucos chegando lá”, contou.
Vale insistir no fato de que tratam-se apenas de medidas adotadas para minimizar a situa-ção. No caso de um incêndio de grandes proporções, iniciado no interior dos últimos andares, a estrutura superior dos prédios e a vida de dezenas de pessoas poderiam estar seriamente ameaçadas, sem contar que a exposição à fumaça, quanto mais direta e duradoura for, pode causar mais danos permanentes à saúde. “São componentes que, em tese, tornam o local mais seguro, porém, precisam ser somados a atuação imediata dos Bombeiros. Só que não há como agir de modo ágil nestes locais. Portanto, pode-se dizer que em viaturas e outros materiais o CBM está bem servido. Conter fogo em casas e prédios baixos, mas não largos, é algo até fácil. No entanto, ainda falta a escada e a plataforma mecanizada para atender melhor as estruturas mais altas”, salientou o major. Será que vale a pena arriscar vidas em função do que é “teoricamente” eficaz?
Autor: TIAGO MARTINELLO
Violência no Acre deixa população em desespero
Rio Grande do Sul dá exemplo
No sul, também a maioria absoluta da população carcerária é composta por reincidentes, o que demonstra a ineficiência do Estado brasileiro de cumprir seu dever constitucional de ressocialização. (Gilberto Lobo)
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
SEGURANÇA PÚBLICA: PESQUISA MOSTRA INSATISFAÇÃO

O estudo entrevistou os participantes com a aplicação de questionários virtuais entre abril e maio. Os pesquisadores, ligados ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública, identificaram que 69,8% de cabos, praças, sargentos, delegados, agentes e oficiais querem mudanças no modelo institucional e, na avaliação dos autores, a origem das reivindicações está atrelada também à vitimização da profissão, mapeada de forma pioneira na enquete.
Ponto de partida
Regina Mikki, diretora da Secretaria Nacional de Segurança Pública, ligada ao MJ, disse os dados encontrados “servirão de ponto de partida para a criação de grupos de trabalho para aperfeiçoar a condição de trabalho das polícias”. O secretário-geral do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, acredita que os indicadores servem para sustentar o debate prático, e não só acadêmico, da necessidade de mudança.
Fonte: Yahoo Notícas
Sargento Natalício Braga e Ribeiro definem data da marcha com a frente parlamentar
Prado explicou em detalhes para Braga e Ribeiro o teor da PEC 300 e falou que a vitória está próxima e só depende da união das Polícias e Corpo de Bombeiros Militares do País.
Na reunião SGT Natalício Braga e SGT Ribeiro estabeleceram a data da marcha da PEC que ocorrerá em Rio Branco. Os Deputados Federais garantiram sigilo absoluto quanto a data realização do ato público a fim de evitar retaliações por parte do comando da PM.
A frente parlamentar da PEC 300 garantiu juntamente com os representantes de entidades nacionais que estavam em Recife a presença no ato promovido pela Associação dos Militares do Acre.
Notícia publicada na coluna Bom Dia - Jornal A Tribuna

quinta-feira, 27 de agosto de 2009
PEC 300 deverá ser votada em até seis semanas

A boa notícia foi repassada pelo relator da PEC 300 na Comissão de Justiça, Deputado Federal Mendonça Prado, durante reunião na tarde desta quinta-ferira (27/08). A convite do mesmo, o presidente da Associação dos Cabos e Soldados, Renílson Bezerra, o Deputado Estadual, Soldado Moisés, e a diretora Eliane Muniz estiveram no gabinete de Mendonça para dar continuidade na luta pela aprovação da proposta.
Segundo Mendonça Prado, certamente o sucesso do movimento realizado pelos policiais e bombeiros militares de Recife foi responsável pela retomada da proposta. A preocupação é quanto a escolha do presidente e do relator da Comissão Especial. É necessário que ambos entendam a grandiosidade da PEC e tenham compromisso com a tropa, buscando agilizar a votaçao da mesma.
Com diárias atrasadas desde maio, 4 anos sem fardamento e sem viaturas, segurança pública vai receber helicóptero

Notícia postada no site: www.ecosdanoticia.com.br

Numa desses roubos, ocorrido às 18 horas, um ladrão de bicicleta abordou o jovem Moisés da Silva Souza, de 23 anos, e levou a sua mochila contendo um notebook e uma malhadeira, uma rede de pesca. A vítima fazia a travessia da passarela Joaquim Macedo, no centro de Rio Branco.
Em outra ocasião, a vítima foi à professora Nabiha Bestene, irmã do ex-deputado José Bestene. Nabiha quebrou um dos dedos da mão, ao tentar conter a ação de um indivíduo que roubou a sua bolsa.
Ela parou o veículo para atender ao celular, numa travessa próxima à Escola Padre Diogo Feijó, no bairro Abraão Alab, quando um homem numa motocicleta se aproximou do carro, e agarrou a sua bolsa, que estava no banco de passageiro.
Ela tentou parar o ladrão, contendo o avanço. Mas o ladrão quebrou um dedo da vítima e legou os pertences da mesma forma.
10h20 - Um homem armado invadiu a madeireira Garça Branca, no bairro Floresta. O proprietário, Almerindo Souza de Moura, 30 anos, foi rendido por um homem armado que levou dinheiro, celulares e uma motocicleta Twister 250 cc.
17h30 - Uma adolescente de 14 anos foi assaltada em frente ao Palácio Rio Branco. Sob ameaça de uma faca, o ladrão levou o seu celular.
17h31 - A loja Dex Jeans, na Galeria Bessa, foi invadida por dois homens armados, que levaram R$ 500 em dinheiro e roupas.
18 horas - Tiago Teixeira dos Santos, 27 anos, teve o celular tomado por três jovens, no Parque da Maternidade, próximo ao bairro Floresta.
20 horas - Aline Magalhães Andrade, 26 anos, foi abordada por dois homens armados de revólveres, na Rua do Aviário, bairro São Francisco e levaram bolsa, documento, um celular e dinheiro.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
AME NA MARCHA DA PEC 300 EM PERNAMBUCO - PARTE II

Deputado Federal Menonça Prado, relator da PEC 300

Sgt BM Ribeiro na concentração no bairro Derbi
terça-feira, 25 de agosto de 2009
PERNAMBUCO: Marcha pela aprovação da PEC 300 em Pernambuco foi um sucesso
Os manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa. Na Casa, eles entregaram ao presidente do legislativo estadual, deputado Guilherme Uchôa, um documento explicando as causas do movimento. De acordo com o deputado Soldado Moisés, o ato não tem como alvo o governo do estado, mas o governo federal. “O governo federal precisa atender as necessidades de subsidiar os governos estaduais para a implementação do piso nacional da categoria, cumprindo o prometido nos dois mandatos do Governo Lula”, explicou.
A medida está sendo defendida por uma emenda, a chamada PEC 300,que propõe a equiparação salarial dos salários dos PMs em todos os estados, tomando como base os vencimentos pagos no Distrito Federal.
Após a caminhada, representantes da Associação viajam para Brasília, onde devem participar de mais ações em prol do piso nacional, durante a reunião do Conselho Nacional de Segurança Pública, que acontece de 27 a 30 deste mês.
Fonte: Diário de Pernambuco
Caminhada histórica

A concentração aconteceu a partir das 13h na Praça do Memorial de Medicina, ao lado da Praça do Derby. Mais de 4 mil camisas foram distribuídas. Policiais e bombeiros de Palmares, Salgueiro, Petrolina, Nazaré da Mata e diversas regiões do Estado compareceram ao evento.
Aproximadamente às 14h30, a multidão saiu em caminhada pela Avenida Conde da Boa Vista, rumo a Assembléia Legislativa. Viaturas da CTTU, Radiopatrulha e do Corpo de Bombeiros deram total apoio e segurança aos participantes. As maiores emissoras de rádio e televisão prestigiaram ao movimento, bem como os jornais de grande circulação.
Durante o trajeto, os participantes tiveram a oportunidade conhecer e ouvir a palavra de Deputados Federais que vieram especialmente para apoiar o movimento promovido pela Associação dos Cabos e Soldados. Estiveram presentes o relator da PEC 300, Deputado Federal Mendonça Prado (Sergipe), o Deputado Federal Capitão Assunção (Espírito Santo), Deputado Federal Derley (Acre), o de Depuatdo Federal Major Fábio (Paraíba) e os Deputados Estaduais de Pernambuco, Soldado Moisés, Deputadas Nadeji e Isabel Cristina.
Também vieram representares de entidades representativas do Acre, Sergipe, Paraíba, Alagoas e Paraíba. Ao final da caminhada, foi entregue um documento ao Deputado Estadual e presidente da Assembléia Legislativa, Guilherme Uchôa. No texto, a Associação dos Cabos e Soldados solicita apoio para que a Assembléia interceda junto ao Poder Legislativo Federal para a aprovação da PEC 300.
Nesta quinta-feira (27/08), o coordenador da Associação dos Cabos e Soldados, Renílson Bezerra, o Deputado Estadual, Soldado Moisés; os diretores Otoniel Cosmo, Eliane Muniz e Luiz de Melo e o representante de Base, Francisco Lucena viajam para Brasília. Lá eles dão continuidade a luta em aprovaçao da PEC 300, com participação efetiva na Conferência Nacional de Segurança Pública.

A marcha contou com a participação de Militares e Parlamentares de todo o País
O Deputado Federal Capitão Assunção também participou da marcha
O Deputado Iderlei Cordeiro do Acre acompanhado de membros da Diretoria da AME/AC
Fonte:http://www.acspe.com.br/sub_paginas/menu_noticias/noticias_ver.php?codigo=000137
Governo promove seis oficiais
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
DIA 25 DE AGOSTO: DIA DO SOLDADO
AME-AC EM RECIFE, PERNAMBUCO - MARCHA PELA PEC 300
A diretoria da AME/AC, SGT Natalicio Braga e SGT Ribeiro, estão em Recife-PE, a convite da associação dos cabos e soldados da PM/BM-PE, para participarem da marcha pela aprovaç;ao da PEC 300 que ocorrerá dia 25 de agosto (terça-feira).
Vereador Sargento Vieira foi o primeiro edil a ter um projeto sancionado pelo Prefeito de Rio Branco na atual legislatura
Vieira foi também o Vereador que mais apresentou projetos para os munícipes da Capital durante os primeiros seis meses de mandato, veja um resumo da atuação do nosso representante no parlamento mirim:
- 01 (um) Projeto Sancionado - Lei Municipal 1744/09;
- 07 (sete) Projetos em Andamento;
- 04 (quatro) Relatorias de Projetos
- 11 (onze) Indicações;
- 03 (três) Requerimentos;
- 05 (cinco) Monções de Louvor.
PARA REFLEXÃO

sexta-feira, 21 de agosto de 2009
NOTA DE PESAR


Juntamente com seus familiares, todos os seus irmãos de farda estão consternados.
Rio Branco, 21 de agosto de 2009.
Sargento PM Natalício Braga
Sargento BM Ribeiro
Sargento PM Romeu
Sargento PM Ginaldo
Major PM Rocha
Vereador Sargento Vieira
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Vereador Gabriel Forneck - PT é contra o projeto que assegura a entrada livre para Policiais e Bombeiros Militares em eventos culturais e esportivos

Vereador Sargento Vieira: Policiais Militares estão tirando serviço de 12 horas expostos ao sol e a chuva
terça-feira, 18 de agosto de 2009
MEMÓRIAS DE UM SOLDADO DE MILÍCIAS - PARTE II

O que consola é a fé e a esperança, bases da existência humana. E, queira ou não, o militar é HUMANO, escondido atrás de uma farda (indumentária institucional apenas), mas é humano e também as traz em si, e são elas que os fazem continuar, ainda que com todos os impedimentos. Tais virtudes fazem o militar crer que alguém, algum dia, vai ter uma luz e acordar para a sua situação e mudar tudo, para melhor. E ninguém mais vai ter razão para detestar ser da “BRIOSA POLICIA MILITAR DO ACRE”. Tentei com esse comentário fazer a pura e mais singela forma de expressão de tudo aquilo que nós praças sempre tivemos vontade de falar, e que não tínhamos condições de botar num papel o nosso sentimento. Apenas fico triste porque esse desabafo não chega às mãos da imprensa escrita e falada, para externar o sentimento de toda a tropa com essa situação que está aí.
Como eu já havia falado na parte I, a POLICIA MILITAR atualmente, está sendo um problema para a sociedade e para os governos, ela é fruto da ditadura e até o final da década de 1990, a maioria dos recursos humanos eram assassinos, bêbados, drogados, assaltantes, traficantes e agiotas, hoje temos ótimos policiais, porem desvalorizados e que não fazem SEGURANÇA PUBLICA, pois o afastamento entre policia e sociedade, leva os policiais a fazerem SEGURANÇA NACIONAL. A pior parte de ser da polícia militar é o militarismo. Em parte porque esse traço sempre representou uma arma contra o próprio militar. O militar é contra tudo e todos, o que não o libera de ser contra si mesmo ou contra seus semelhantes. Nada mais contraditório do que servir ao Estado e tê-lo contra você. Em toda a História da humanidade, não há um único exemplo em que ‘o militar’ tenha agido e não tenha pecado de alguma forma, pelo excesso ou pela falta. A farda tem uma simbologia singularmente paradoxal. É um misto de controle ao outro e autocontrole. O protesto alheio é reprimido pela força policial em defesa do Estado, e este invalida as ações da polícia com base na Lei e contra a própria polícia, que é quem é responsável por fazê-la cumprir; talvez seja essa a razão de o militar não ter vez com o governo. E muito se ouve que o poste não pode fazer xixi no cachorro. E o militarismo amordaça o militar e dilui nele a democracia e – por vezes até – o trancafia atrás das grades como um meliante. O militar tem dois fardos a carregar, a hierarquia e a disciplina. A relação da polícia com o povo é como uma faca de dois gumes. Alguém sempre sai perdendo nesse embate. Em meio à população, há de tudo: pais de família, trabalhadores, homens de bem, pessoas de boa índole, estudantes, menores, grupos vulneráveis, doentes e incapazes, e os que reúnem um pouquinho de tudo. Ao que parece, só não tem bandido. Todos, na intenção de demonstrar sua indignação, gritam aos quatros cantos do mundo que não são isto, não são aquilo ou que são assim ou daquele jeito. À polícia cabe a ação. E, se ela não age, erra, pois foi chamada para agir e, se não ia fazer nada, para que foi até lá (?); se age, erra também porque exagera. Se não ia dar flores, também não precisava ser grosseiro (!). É chamada para controlar. E quando controla, aparecem especialistas de todas as brechas para criticar. O povo está quase sempre contra, pois é do seu meio que provém toda a mazela da vivência humana. E, quem quer ser a mazela? Quem admite ser pai, mãe de uma ou ser a materialização da mazela? Quem quer ser a ‘pessoalização’ do que é ruim no meio social? Daí a se compreender o porquê da relação pífia entre polícia e sociedade. Povo, Estado e justiça estão sempre aliados contra a polícia. O judiciário é quase inócuo quando o assunto é o direito do policial nas situações-problema geradas pelo serviço. Não há apoio. Não é feito o mínimo para compreender que quem está em desvantagem no confronto armado contra o crime organizado é o agente, porque tem muito a perder e deve esperar o primeiro tiro (que pode ser fatal) para contra-atacar. Policial militar é militar, não é humano. Quando começa a vida de militar ainda aluno-recruta, é tratado por bicho. Na intenção de recrudescer a ‘pessoa civil’ para torná-lo ‘um militar de verdade’, o treinamento beira a inconseqüência desumana; são pressões psicológicas, situações de estresse físico, humilhações e outras torpezas, buscando preparar o recruta para a vida a pronto, para poder estar frente a frente com o perigo e não amarelar nem colar as placas. O que resulta disso tudo, em alguns casos, se vê pelas ruas e nos noticiários. O militar passa a não ser humano e a viver entre eles. Talvez seja por esse motivo que quando um deles é trucidado, faz-se o enterro, dá-se uma salva de tiros e se põe a farda em outro. Muitas vezes a morte de um agente passa em branco.
O jornalismo não acha interessante relatar o fato de qualquer fardado e a serviço do Estado (recebe para isso) ser assassinado, às vezes com requintes de crueldade, e os Direito Humanos jamais se manifestam. Entretanto, se morre um vagabundo, viciado, traficante, ladrão ou assassino, esse logo vira estudante, e o policial bandido fardado. Os Direitos Humanos se põem na defesa do ‘ser humano’, o povo julga a polícia e os juízes batem em seus birôs e proferem falas do alto de suas magistraturas impecavelmente incorruptíveis e condenam a instituição à desmoralização.
“AMO MEU TRABALHO”
PEC 300: Militares de Pernambuco acertam os últimos detalhes para a passeata do dia 25

Conhecida como PEC 300, ela “altera a redação do § 9º, do artigo 144 da Constituição Federal” e estabelece que a remuneração dos Policiais Militares dos estados não poderá ser inferior à da Polícia Militar do Distrito Federal, aplicando-se também aos integrantes do Corpo de Bombeiros Militar e aos inativos. Lembrando que os Militares Estaduais das Unidades Federativas não têm direito a FGTS, aviso prévio, pagamento de horas-extras, adicional noturno, filiação sindical e direito de greve. Direito não assimilados esses que afetam o bem-estar social, a própria dignidade e a conquista da cidadania.
A oferta de melhores salários tem como objetivo compensar essa deficiência bem como promover justiça junto aos profissionais de segurança que atuam em outras Unidades Federativas com índices de criminalidade maior que o Distrito Federal, ou seja, eles correm mais risco de vida, não pela qualidade dos ilícitos perpretados, senão pela quantidade e capacidade operacional dos meliantes. Segundo o coordenador da Associação dos Cabos e Soldados, Renílson Bezerra, a proposta tem como base o fato de que já existe o piso nacional dos profissionais da Educação e também existe um Fundo Nacional de Segurança através do Pronasci, programa financiado pelo Governo Federal.
Criada pelo Deputado Federal Arnaldo Faria (PTB/SP), a PEC 300 representa o sonho de dias melhores para os Militares Estaduais de todo o Brasil e desencadeou uma série de movimentos, realizados em diversos estados. Rio Grande do Norte, Sergipe, Paraíba já se mobilizaram. Em Alagoas, haverá uma caminhada no próximo domingo (16), a partir das 9h, com saída da Praça Multi-eventos, praia de Pajuçara.
Em Pernambuco, a expectativa da tropa é muito grande. “Estamos com os vencimentos defasados há anos. Os últimos aumentos que recebemos não proporcionaram o nivelamento dos nossos salários com os praticados em outros estados, mais pobres que Pernambuco”, conta Renílson. A expectativa é de que pelo menos 3 mil pessoas participem da caminhada, cuja concentração será na Praça do Derby.
“Será um movimento pacífico, ordeiro, com a participação das esposas, filhos, familiares e amigos. Não estamos brigando contra governos e sim correndo contra o tempo pela aprovação de uma proposta pois, no próximo ano, haverá eleições e tudo pára”, explica o coordenador. Logo após o término da caminhada em Pernambuco, Renílson e outros representantes da Associação viajam para Brasília. Lá ele participa de uma ação nacional, realizada durante do Conselho Nacional de Segurança Pública que acontece entre os dias 27 e 30, reunindo Militares Estaduais de todo o Brasil.
INSATISFAÇÃO DE UMA TROPA

A Cia de Policiamento Ambiental tem a função primordial de zelar pelo meio ambiente ecologicamente equilibrado, para que nossas futuras gerações tenham também a oportunidade de gozarem, assim como nós, de um meio ambiente ainda diverso e rico por suas belezas naturais, com suas florestas exuberantes, seus córregos transcorrendo por entre a floresta, os animais ainda vistos em seu habitat natural, o homem convivendo com o meio ambiente de forma passiva e harmoniosa.
Atualmente esta é um Cia pertencente ao BOPE (Batalhão de Operações Especiais), convenhamos que este batalhão realiza um serviço muito aquém do serviço realizado pela policia convencional, porém o serviço da Cia Ambiental é um serviço mais especializado, voltado mais para a área de fiscalização de infrações ambientais, um serviço mais técnico do que operacional nada tem haver com o serviço prestado por este batalhão, que registre-se um ótimo serviço para a população.
Assim, expomos a revolta da tropa desta Cia pela insignificância que é dada ao serviço de policiamento ambiental, para exemplificar basta fazer um balanço junto ao CIOSP (Centro Integrado de Operações Policiais), para saber quantas vezes por mês a Patrulha Ambiental é desativada, principalmente durante o período noturno, para ajudar na guarda do quartel, devido a falta de efetivo para compor a guarda neste período. Motivo? Além do atual quartel localizado na Estrada Dias Martins, somos obrigados a vigiar, literalmente, o prédio onde funcionava o antigo quartel, bairro Castelo Branco, simplesmente pelo fato do Estado não querer tomar para si a responsabilidade do prédio, pois o mesmo esta desmoronando, devendo aproveitar aquele local para construir outro quartel, ou um posto de saúde, ou escola....Além deste fato os Operações Especiais ainda são designados para trabalhar como vigia na casa de uma juíza. Porque será que falta policiais na rua? Por causa de serviços como estes que deveriam está sendo prestados por empresas particulares especializadas neste tipo de segurança privada, registre-se segurança privada.
Vale ainda salientar que a patrulha ambiental é o único serviço 24 hs para atender todo o estado do Acre, no que diz respeito ao combate de crimes ambientais. E sabemos que durante o período noturno é que ocorre o maior número de crimes contra o meio ambiente: transporte ilegal de madeira, tráfico de animais silvestres, transporte de carne imprópria para o consumo humano e dentre outros.
Atualmente está sendo construído um quartel, com recursos do BID, para o Policiamento Ambiental, este projeto a princípio seria um quartel só para a Cia Ambiental, pelo menos foi por causa deste argumento que o projeto foi aprovado pelo BID. Porém a realidade não se faz presente, enquanto a Cia Ambiental estiver atrelada ao BOPE, o quartel será do BOPE e a fiscalização ambiental em nosso estado continuará defeituosa. Certamente não iríamos resolver todos os problemas relacionados com o meio ambiente, mas sem dúvidas estaríamos amenizando este problema se tivéssemos a oportunidade de trabalharmos independente deste Batalhão.
Solicitamos a V. Sª que sejam feitas intervenções junto ao governo para que haja uma separação da Cia Ambiental do BOPE e que seja criada a COMPANHIA INDEPENDENTE DE POLICIAMENO AMBIENTAL, ato este que pode ser instituído por duas maneiras: Um ato administrativo do comandante geral criando esta companhia ou uma lei aprovada pela assembléia e sancionada pelo governador do estado. Vale salientar que em toda a região norte os policiamentos ambientais são independentes possuem seu próprio quartel, sua autonomia, com exceção do Estado do Acre.
Infelizmente não posso me identificar, pois posso ser punido por este ato, mas este sentimento é geral, pedimos a sua atenção para a necessidade de olharmos melhor para o meio ambiente.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Sargento Agnaldo é o novo Presidente do Clube de Subtenentes e Sargentos

sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Governador da Bahia Jacks Wagner do PT disse que os Policiais Militares são Baderneiros e que ganham dinheiro demais

"O Governador da Bahia, disse que não dará nem um centavo de reajuste salarial para os militares. Quem não tiver satisfeito com o que ganha, que peça desligamento da Policia Militar". Governador da Bahia Jacks Wagner (PT), disse ontem a noite em reunião com seus assessores que, os policiais miliatares da Bahia, ganham dinheiro até demais, pois não merecem nem mesmo o salário que recebem.
Afirmando que, um soldado da Policia Militar, trabalha muito pouco, e quer ganhar mais que um oficial. Isso é injusto, e não daremos nenhum reajuste salarial para estes B A D E R N E I R O S, que até mesmo em serviço vivem torturando a sociedade.
Já aceitei o pedido de coletes a prova de balas para todos os militares da Bahia, e o curso de direção para veiculos operacionais. Isso é o suficiente, e custa muito dinheiro. Um colete é muito caro e o curso também, pois não será ministrado por professores da Bahia, Eles virão de outros estados, mas ainda não tenho data prevista, bem como não aceitarei pressão de soldado de policia. Disse o Governador da Bahia, indignado com as pressões dos militares.
Eles Querem ainda armas modernas, mas não sabem quanto custa e apesar de estarem na Policia Militar a tantos anos, não sabem nem mesmo manuseiar as armas que temos no momento e que não são armas antigas. São pistolas modernas e outros armamentos avançados, iguais aos das Companhias Especiais. Só que os policiais militares estão procurando de todas as formas me pressionar, na tentativa de conseguir reajuste salarial. Mas não terá acordo, não vou dar nenhum reajuste salarial, e aquele policial, seja ele soldado ou sargento que não esteja satisfeito com o pouco que ganha, peça desligamento da corporação e aceitarei com o maior prazer, até proque na Bahia, existem muitos desempregados aguardando uma vaga na Policia Militar.
Se a Policia Militar entrar em greve, tenham certeza que colocarei a Policia Civil da Bahia nas ruas, bem como o Exército e se preciso for a Marinha e Aeronáutica. Mas a Bahia não ficará sem segurança devido á irresponsabiliadade de soldados e sargentos de policia. Finalizou Jacks Wagner.
Fontes:
Correio da Bahia
Folha da Bahia
ABSMSE
http://www.folhadabahia.com.br/noticias/lerNoticia.php?id=2181
http://absmse.blogspot.com/2009/08/lamentavel-governador-da-bahia-diz-que.html
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Notícia exibida pela TV Gazeta
Andamento da PEC 300 em Brasília
Veja o vídeo clicando na imágem abaixo:
Notícia postada no site: www.agazeta.net

O proprietário de uma locadora de vídeo-games, no bairro Conquista, afirmou nesta quinta-feira, 13, que vai fechar o local, após ter sido assaltado por duas vezes, uma no dia 31 de março e a outra nesta terça-feira, 11, quando levaram alguns equipamentos, na rua Valdomiro Lopes.

Veja imágens do conflito entre Policiais Rodoviários Federais e manifestantes na BR-364 em Rondônia
Policiais Rodoviários Federais x Manifestantes
MARCHA DA PEC 300 EM RIO BRANCO

quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Greve: Polícia Militar da Bahia encerra operação "Polícia Legal"

Cerca de 3.600 coletes à prova de bala para uso da Polícia Militar da Bahia chegaram por volta das 18 horas desta quarta-feira, 12, a Salvador. O desembarque do equipamento, que veio de São Paulo e pesa cerca de 10 toneladas, foi acompanhado pelo secretário de Segurança Pública, César Nunes, e pelo comandante-geral da PM, coronel Nilton Mascarenhas.
A aquisição dos coletes atende a uma das queixas apontadas como motivação para o movimento "Polícia Legal", deflagrado pelos policiais na manhã da última segunda-feira, 10, e encerrada na noite de terça. Outro ponto para a melhoria das condições de trabalho da corporação foi o comprometimento do governador Jaques Wagner nesta quarta de adquirir 983 veículos novos, entre carros e motos, para a PM. Além disso, ele garantiu a realização do curso de formação para motoristas de emergência, outra reivindicação do movimento.
Para o major Sílvio Correia, presidente da Força Invicta, da União das Associações dos Policiais Militares, os resultados da operação "Polícia Legal" foram positivos, mas a chegada dos novos equipamentos nesta tarde deve ser encarado apenas apenas como o início do movimento de requalificação da polícia. "Foi uma vitória. Mas não adianta só equipar, continuamos mobilizados e atentos à questão salarial", afirma. Os policias reivindicam o aumento do piso salarial da categoria dos atuais R$ 1,7 mil para R$ 4 mil.
Nesta quinta-feira, 13, diversas associações de policiais começam a se reunir para discutir a pauta salarial e dar início às negociações. "Fizemos duas mobilizações, uma com 7 mil [pessoas] e outra com 11 mil. O reconhecimento do governo mostra a força da mobilização", avalia.


Nas duas situações, bandidos aproveitaram a redução de policiamento para roubar moradores, motoristas, comerciantes e até uma faculdade. Alguns motoristas que passaram por volta das 18h em frente ao Parque da Cidade foram vítimas dos ataques de um grupo de adolescentes. Munidos de pedras, eles quebraram os vidros dos veículos parados na sinaleira localizada defronte a um shopping e saquearam os motoristas, principalmente mulheres.
Trinta minutos depois, a Centel recebeu o segundo chamado. Em Amaralina, cerca de dez homens, alguns deles armados, causaram pânico na Rua Visconde de Itaboraí. Enquanto um grupo roubava a Panificadora e Delicatessen Estrela do Mar, e os seus clientes, um outro invadiu o Prédio de Aulas 3 da Unifacs. “Eles levaram todo o meu caixa (R$ 400), invadiram a Unifacs e roubaram os alunos, além de tomarem as armas dos vigilantes”, contou o comerciante José Barbosa dos Santos, 51 anos. Segundo ele, desde segunda- feira que não há policiamento à noite na região.
Em seguida, o bando atacou alunos que deixavam a Faculdade São Camilo. Devido ao episódio, as duas instituições suspenderam as aulas. Os bandidos fugiram em direção ao Nordeste de Amaralina.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Notícia postada no site: www.globo.com
