A Associação dos Militares (AME)
requereu nesta semana o início imediato do Curso de Formação de Sargentos (CFS)
para 15 militares da turma de 2002 que ficaram impedidos de serem promovidas em
2012. De acordo com o presidente da entidade representativa, o desrespeito do
comando está causando prejuízos financeiros e emocionais.
- Os prejuízos financeiros dos
ora aptos a realizar o Curso de Formação de Sargentos, como de seus familiares,
caso estes não venham a ser contemplados com CFS de forma imediata, são incalculáveis
e trazem reflexos negativos no seu dia a dia e no exercício de suas profissões,
declarou em documento protocolado junto ao Comanda da PM, o presidente da AME,
Isaque Ximenes.
Os quinze militares adquiriram
direito a realização do curso desde o dia 16 de janeiro deste ano, de lá pra
cá, a administração pública tem realizado manobras para que o direito dos
militares não sejam atendidos. Entre as principais argumentações está que o
número de participantes é inferior ao estipulado, o que a AME rebate.
- O Centro Integrado de Ensino e Pesquisa
em Segurança Pública, Francisco Mangabeira, é dotado de Infraestrutura capaz de
absorver um número inferior ao estipulado em lei, além da existência de um
corpo administrativo e docente perene, apto a oferecer cursos a qualquer
momento para qualquer público do Sistema Integrado de Segurança Pública do
Estado do Acre.
É importante que se esclareça que,
embora, o número seja inferior ao estipulado em Lei, os direitos dos militares
estão sendo tolhidos, causando prejuízos financeiros, hierárquicos e
emocionais, além de criar desmotivação nos militares envolvidos.
O documento protocolado pela AME
terá quinze dias para uma resposta, caso a resposta seja negativa ou u comando
se omita, um mandado de segurança deverá ser impetrado a fim de garantir os
direitos dos policiais afetados.
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