domingo, 11 de julho de 2010

PM mata juiz em briga de trânsito na Bahia

Segundo policial, vítima desceu de carro com arma em punho.
Morte aconteceu nas proximidades de shopping na capital baiana.
Foi sepultado na tarde deste domingo (11), em Salvador, o corpo do juiz Carlos Alessandro Pitágoras Ribeiro, de 38 anos, substituto da Comarca de Camamu, sul da Bahia. Ele foi assassinado à queima-roupa por um policial militar em serviço neste sábado (10), após se envolver em uma briga de trânsito, nas proximidades do shopping Iguatemi, na capital baiana. Conforme declarações do próprio policial, Daniel dos Santos Soares, lotado na 35ª Companhia Independente da PM, e confirmado por testemunhas, o PM teve o carro fechado pelo do juiz, que já teria descido do veículo com uma pistola 9mm em punho.
O soldado alegou que atirou na clavícula do magistrado na intenção de detê-lo, mas a vítima teria continuado, sendo baleada no abdômen. O PM solicitou socorro, mas quando a ambulância chegou o juiz já estava morto. Ribeiro integrava o Conselho Fiscal da Associação dos Magistrados da Bahia (AMAB). O policial foi ouvido ainda no sábado e liberado para responder ao inquérito em liberdade.
Agencia Estado
Caro admin,gostaria que colocasse essa materia, para ver um estado serio,"o policial foi ouvido e vai responder em liberdade",se fosse aqui no Acre o comando mandava prende-lo e depois faria uma formatura em todos os bpm para dizer que o pm estava errado e deveria ter morrido.

6 comentários:

  1. THOR DISSE..., O PROBLEMA DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS E MEMBROS DO MP, É DE SE SENTIREM A CIMA DO BEM E DO MAL, OU SEJA , ACHAM QUE SÃO DEUS.

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  2. Infelizmente no Acre a legislação parece ser própria, pois se tal fato tivesse acontecido aqui, o militar teria sido autuado em flagrante e posteriormente encaminhado ao presidio local.Nossas leis são interpretadas somente com a finalidade de prejudicar o militar, enquanto os delinquentes estão livre´para agir.

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  3. Gostei do primeiro comentário. É verdade, se fosse aqui no Acre o comando logo mandaria prender o PM e, depois faria uma formatura pra falar pra não usar a arma de fogo. Aliás essa recomendação é repassada por todo aluno oficial que encontramos nos batalhões. Portaria essa que proibe o uso de arma de fogo em quase todas as situações. Só faltava o sub comando colocar na portaria que nem em legítima defesa podemos usar armas de fogo; aliás está implícito na portaria. Mal sabe esse comando que a maioria dos policiais de hoje são formados e bem esclarecidos e que não obedecem essas portarias ridículas criadas por eles no intúito de manter a imagem da corporação. Obedecemos sim a constituição que derruba essas picuínhas criadas pela corporação.

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  4. Já ví um juiz dizer que pela interpretação literal da palavra juiz quer dizer: "JUIZ é o estado andando", infelismente esse Estado não andada mais.

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  5. Toooma! Vai dar uma de doido com arma na mão na frente de um homem treinado para fazer uso dela!
    Vai sentenciar no inferno...

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  6. Eu já fui policial civil em Minas Gerais e quase tive que usar minha arma contra um juiz que se achava acima de Deus , por sorte dele e minha ele resolveu não sacar o que me forçaria a efetuar disparos em legítima defesa.

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