Olá! Bom dia a todos os leitores, não veja como um desabafo essa situação e sim uma ajuda de todos os milicianos e dependentes, sou primeiramente grato a Deus e depois aos homens que tem nos ajudado (SGT Izaque e Maj. Athaualpa) na revitalização da Policlínica, tanto na composição do quadro unificado, quanto aos novos postos a serem ocupados pelos cadetes médicos.
Povo Militar! Peço com toda humildade, sem hipocrisia ou demagogia help! A policlínica na qual também sou usuário desta OPM, que tem sido alvo de criticas depreciativas que não edificam, trabalho na instituição e vejo o socorro, a serventia, o uso diário a quem busca, alguns saindo com a situação resolvida a “maioria”, e pequena minoria insatisfeita. Diante as situações notáveis, venho propor um ato de solidariedade com a casa que nos servem; Nós acordarmos os gestores para certo declínio na demanda de oficiais médicos, odontologos e outros profissionais da saúde. No entanto, o que deveria ser tratado de imediato, seria o reconhecimento de quem veste a camisa, você é contra ou a favor da Isonomia? Dois quadros, dentro do mesmo ambiente, executando as mesmas tarefas geram insatisfação, descontentamento e tudo que diminui na valorização profissional, sendo o que mais o governo prima na sua gestão. Coloque o ciúme, a inveja de lado, e veja se podemos atendelo-os como profissionais formados na área de saúde, e não vistos como combatentes dentro da policlínica. Já pararam para pensar porque o atendimento “peca”? A demanda tem aumentado, os prestadores de serviços nos atende por uma “ninharia de dinheiro” não tendo muito comprometimento com horário e demandas de fichas, pouca autonomia no financeiro, situações sendo comandadas por pessoas que estão distante da realidade do dia-dia. Help! Sim! Estamos fadigados em ver a situação à deriva, sem resposta, só “embrometion” dos comandantes, que estão ai para empurrar as coisas com a barriga, sendo que amanha será mais um vitima do sistema (necessitando do serviço), “acorda povo” frase da Apresentadora/Vereadora Eliana Sinhasique.
Se não sou do quadro de saúde, o que faço lá? Me vejo um terceirizado, assim como os trinta e seis militares pais de famílias que exerce suas labutas na policlínica, ou seja, são combatentes especializados em saúde que não estão no quadro de saúde. Se pode ou não passar para o quadro, não sabemos, mas achamos que é um ato do comando em todos os sentidos, seja na defesa dos seus pares, como na manobra política ao Governo. Confesso que a diplomacia não se acaba, todavia, recua para uma melhor reflexão! E como integrante da comissão de praças da policlínica, venho às autoridades competentes, solicitar providencias diante a situação da FUNSAU/POLICLÍNICA. Tendo em vista as desigualdades na sua totalidade. Aos internautas da critica, hoje com saúde graças a Deus, e amanhã? Seria mais um na fila da cirurgia de joelhos? Mais de duas dezenas aguardando um mutirão ortopédico, o que se resolveria com um médico (ortopedista) na casa. Mais os olhos estão fechados, devido à falta de união dos milicianos e a preocupação dos combatentes com os praças que se promovem no quadro, as faculdades e cursos técnicos sempre estiveram de portas abertas, não se ofenda, vá lá e se matricule em um curso de saúde, precisamos e muito de pessoas formadas nesta área que cresce todo dia, hoje mais de 10 mil associados e amanha?
Terceirizar seria a saída? Ou seria mais uma “Unimed” da vida, dê valor a quem lhe atende, vista a camisa da isonomia, seja Policlínica.
JOEL DE S MAIA – RG 2235
3º SGT PM/ENFERMEIRO
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