sexta-feira, 14 de novembro de 2014

AME inicia negociações para definir novo Quadro Organizacional da Polícia Militar

Protocolo realizado em agosto pedindo início das negociações do QO

A Associação dos Militares protocolou no final de agosto, no Gabinete Civil do Governador, um documento/proposta para o novo Quadro Organizacional da Polícia Militar. A proposta é de uma abertura de 260 novas vagas para segundos sargentos, 150 novas vagas para Primeiro Sargento e 110 para subtenente, além de melhorias para os oficiais, com a solicitação de mais duas vagas para coronéis “fechados” ou “Full”, saindo de cinco para sete, um aumento de 40%, além de aumento para os demais postos.
 
A proposta foi prontamente respondida pela Chefe da Casa Civil, Marcia Regina, que solicitou um parecer técnico do Comando Geral a fim de tornar uma as ideias dos oficiais e praças uma única proposta, colocando-se à disposição para negociar assim que as eleições passassem.
 
- Em agosto, conversei com o assessor Antônio Monteiro e ele disse que não iria tratar do assunto porque iria parecer algo eleitoreiro, ficando a negociação para depois das eleições. Nos debates que tivemos com o comando, conseguimos chegar a alguns acordos importantes, como fazer com que o Quadro tenha uma vinculação percentual, ou seja, a partir da aprovação da próxima lei, toda vaga que abrir para coronel, deverá abrir para toda a caserna de forma automática e proporcional, declarou sargento Joelson Dias, presidente da AME/AC.
 
A Associação dos Militares protocolou no final de agosto, no Gabinete Civil do Governador, um documento/proposta para o novo Quadro Organizacional da Polícia Militar. A proposta é de uma abertura de 260 novas vagas para segundos sargentos, 150 novas vagas para Primeiro Sargento e 110 para subtenente, além de melhorias para os oficiais, com a solicitação de mais duas vagas para coronéis “fechados” ou “Full”, saindo de cinco para sete, um aumento de 40%, além de aumento para os demais postos.
 
A proposta foi prontamente respondida pela Chefe da Casa Civil, Marcia Regina, que solicitou um parecer técnico do Comando Geral a fim de tornar as ideias dos oficiais e praças uma única proposta, colocando-se à disposição para negociar assim que as eleições passassem.
 
- Em agosto, conversei com o assessor Antônio Monteiro e ele disse que não iria tratar do assunto porque iria parecer algo eleitoreiro, ficando a negociação para depois das eleições. Nos debates que tivemos com o comando, conseguimos chegar a alguns acordos importantes, como fazer com que o Quadro tenha uma vinculação percentual, ou seja, a partir da aprovação da próxima lei, toda vaga que abrir para coronel, deverá abrir para toda a caserna de forma automática e proporcional, declarou sargento Joelson Dias, presidente da AME/AC.

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