segunda-feira, 30 de maio de 2011

A realidade do Acre não é diferente da realidade de Sergipe

2 comentários:

  1. Olha, sou de sergipe, e realmente por aqui quando se trata da policia militar é assim mesmo. Mais a diferença em relação ao Acre é que se vocês não sabem, a policia militar daqui conseguiu um aumento até "significativo" (mais significativo mesmo foi o da civil). Não houve greve, até porque o militarismo não permite, o que houve foi ações bastante coordenadas e que de forma legal, os policias paralisaram as atividades! Imaginem a o radiopatrulhamento e a policia de choque uma semana sem fazer prisões!! Isso de forma legal, pois os policias não podiam dirigir viaturas por estarem com Habilitação vencida. E outras coisas. Tudo isso foi coordenado pelo Capitão Samuel, que hoje, graças aos votos dos militares é Deputado Estadual ( o segundo mais bem votado do estado).Porém, mesmo com esse aumento "significativo" a policia civil continua a receber aumento. Aqui em sergipe é da seguinte forma, pois temos duas policias: UMA RICA E OUTRA POBRE!! Boa sorte pra vocês militares do Acre!

    ResponderExcluir
  2. Pessoal, não vamos esquentar o miolo não!
    Se tem gente com medinho na PM/BM, saibam que o governo não tem nenhuma estrutura para suportar a paralização dos PMs/BMs nem por uma única hora de greve anunciada!
    Força Nacional? O que é que 120 fraquezas vão fazer aki? Já há discussão entre os advogados de criminosos sobre a legalidade da prisão efetuada pelos fraquezas, se eles sequer tem previsão constitucional sua ação se torna ILEGAL!
    Vai ser uma catástrofe esse governo não nos dar o que nos deve!
    Se é pra parar, tô dentro, com cadeia ou sem cadeia!
    Sem recuar, sem cair, sem temer!
    Ah, o pessoal do interior, vamos relaxar e aguardar por notícias!
    Nosso silêncio tem um propósito: é um grito que o governo tem que saber ouvir...
    Pessoal da comissão, vamos botar o carro de som nas ruas pra avisar a população!

    ResponderExcluir

Evite palavrões. Dê seu apoio, faça a sua crítica, mas com respeito a todos.