Cansados das mentiras e das
manobras para enrolar os militares, as lideranças do movimento parecem que
perderam a paciência e já acenam com um enfrentamento. Está marcada para o
próximo dia 26, sexta-feira, a partir das 8h30min., na Concha Acústica, uma
marcha que tem por objetivo reivindicar o cumprimento das promessas realizadas
por Sebastião Viana.
De acordo com a Associação dos Militares,
cinco pautas serão cobradas pelo movimento. A primeira diz respeito a carga
horária que se matem indefinida para policiais e bombeiros militares. Existe um
Projeto de Lei tramitando na Assembleia Legislativa de autoria do deputado
Major Rocha que não está progredindo por manobras dos deputados do governo.
A segunda pauta é o Prêmio Anual
de Valorização da Atividade Militar, que gerou nos últimos dias diversas
críticas ao Governo do Estado. Os assessores do executivo afirmaram em reuniões
que a PM havia cumprido apenas 20% dos critérios adaptados pelos comandos e
isso renderia apenas, cerca de R$ 360,00 (trezentos e sessenta reais) e que não
poderiam aumentar porque o Tribunal de Contas do Estado (TCE) não permitiria. O
que causou estranheza na categoria foi que no dia seguinte, em uma assembleia
da AME, o governo anunciou um acréscimo para R$ 540,00 (quinhentos e quarenta
reais), com a informação de que a PM teria cumprido 60% dos requisitos
necessários. Os militares se sentiram enrolados e passaram a acreditar que os
números fornecidos estavam “viciados” para favorecer o governo.
O Quadro Organizacional das
instituições também será lembrado. Depois de aprovar apenas uma vaga para
coronel, o Corpo de Bombeiros sonha com benefícios que venham a dar fluidez nas
promoções de praças e oficiais que estão há mais de dez anos no mesmo posto ou
graduação. Já na PM, a atual organização, promete parar as promoções dos
terceiros sargentos em mais de 15 anos para alguns militares da turma de 2002,
além de fazer com que os atuais terceiros sargentos das turmas de 1993 e 1994 não
tenham perspectivas de ascensão na carreira.
Os militares também reclamam que
o governo não está cumprindo com o Estatuto que rege a PM e o Corpo de
Bombeiros. De acordo com eles, o direito a ter dois fardamentos completos por
ano não está sendo respeito e ameaçam tirar serviço com roupas comuns a partir
de sexta-feira.
A quinta reivindicação é na
verdade uma manifestação em favor dos 14 militares processados sob acusação de
motim nos dias 13 e 14 de maio. A AME acredita na inocência dos acusados, mas
temem a postura do governo e sua indicações junto aos oficiais juízes, que
fazem parte do poder executivo e precisam do aval do governador para serem
promovidos.
E JA É BOM AVISAR AO GOVERNO QUE SE NADA FOR FEITO ,NÃO FAREMOS 07 DE SETEMBRO PRA SATISFAZER O EGO DELE
ResponderExcluirQuem quer ter um exército tem que pagar caro por ele.
ResponderExcluirSem bo 2014 tem passagem pra Manacapuru gratuita com bilhete so´de ida ai nois se livra das promessas destes políticos e vamos ser emganados por outra corja que políticos são todos farinha do mesmo saco e tampa da mesma panela.
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