quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

BA: Oficiais da PM acabam de aderir à greve

No final da noite desta terça-feira (07), cerca de 200 oficiais da Polícia Militar aderiram a greve dos agentes grevistas que estão acampados na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), no Centro Administrativo da Bahia (CAB). De acordo com testemunhas, eles estão reunidos no local.
 
Ontem à noite, o Bocão News informou que os oficiais se reuniram em.... Cerca de 250 associados foram mobilizados em um ato de repúdio contra o tratamento dispensado aos policiais militares em greve, que estão acampados na Assembleia Legislativa.

"Ontem recebemos uma proposta do governo muito vazia e bruta. Não havia nela os valores específicos dos soldos e dos GAPs 1,2,3 e 4. Já solicitamos uma nova propostas e desde cedo o presidente da Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia (AOPM/Ba) e governos estão reunidos", disse o major Copérnico Mota da Silva.  
 
Por considerar violenta a atitude do Exército contra os grevistas acampados na Assembleia, os oficiais sentiram a necessidade de demonstrar o posicionamento de insatisfação com a situação e com as condições de trabalho da categoria.
 
Na oportunidade, ele frisaram a necessidade do cumprimento de três pontos da pauta de reivindicações. A anistia administrativa para os líderes do movimento e revogação dos mandados de prisão; o pagamento da GAP 4, a partir de março; além de uma mesa de diálogo permanente para futuras negociações são exigidos pela categoria.

5 comentários:

  1. Parece com a paralizaçao que houve aqui no Acre.ja pensou se fosse aqui, como que esses oficiais teriam o MERECIMENTO.

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  2. Administrador, divulgue um post falando da Lei 12.594 que garante aos MENORES infratores, dentre outras coisas, O DIREITO A VISITA ÍNTIMA!!!!
    Que merda de país é esse?!
    Depois remova este post. Grato.

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  3. MILITARISMO = RETROCESSO
    Eis mais uma prova de que o militarismo é retrocesso social: a prisão de Cabo Bombeiro Militar Benevenuto Daciolo, no aeroporto Tom Jobim (RJ), no dia 08/02/12, por volta das 22h 50, quando voltava da Bahia (fora apoiar a greve da PM baiana) – mais uma vez Daciolo foi preso por conta do movimento SOS BOMBEIROS; lembremos do Cap BM Lauro Boto, Cap BM Marchesine, Sgt BM Valterlei, Cel PM Paulo Paúl e outros que também já foram presos por conta disso! Os “crimes” que o Cabo Daciolo cometeu só existem no CPM (Código Penal Militar): Aliciação para motim ou revolta (Art 154) e Incitamento à desobediência, à indisciplina ou à prática de crime militar (Art 155).
    A Constituição Brasileira de 1988 proíbe ao militar a sindicalização e a greve (Art 142, §3º, IV). O militar também não está amparado pela carga horária de trabalho prevista na mesma Constituição (40 horas semanais); ou seja, os militares ficam sujeitos a escalas extras de maneira que podem trabalhar bem mais de 40 horas semanais. A mesma Constituição assegura a prisão nos casos de transgressão militar (Art 5º, LXI). Ora, como fica isso: se os cidadãos brasileiros podem fazer greve, por que os militares não podem? A nossa Constituição Federal discrimina os militares? Aqui há, no mínimo, alguma incoerência.
    O militarismo surgiu na Grécia Antiga, por volta do ano 1000 a.C. (é um sistema ideológico totalmente autoritário e, por isso, obsoleto!). Por que o CPM, até agora, não foi revisto ou até mesmo revogado? Porque é um instrumento eficiente para as autoridades manterem um grande número de servidores públicos (os militares) sob “CABRESTO”. Ciente disto, sou favorável à desmilitarização; penso que o militarismo (CPM e Regulamentos Disciplinares) deve ser substituído por um Código de Conduta baseado na Constituição Federal, algo mais democrático – em todo o mundo muita gente comunga desse pensamento. Porém, como a desmilitarização não deve acontecer aqui no Brasil, o melhor é passar num concurso para o funcionalismo público civil, enquanto temos esse direito!
    Aproveitando o ensejo, o Cabo Daciolo mais uma vez foi preso sob o pretexto de MANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA. Este pretexto é mais uma prova da hipocrisia de nossa sociedade. Há décadas nossos Governos têm destruído a saúde pública, a educação pública e a segurança pública, pagando um salário indigno a tais servidores públicos, tirando-lhes a dignidade e o estímulo. Pergunto: destruir a saúde, a educação e a segurança públicas não é destruir a ordem pública? Francamente, certos políticos falarem de manutenção da ordem pública em pleno PAÍS DA CORRUPÇÃO, é um tremendo FARISAÍSMO. Não é à-toa que dizem lá fora “o Brasil não é um país sério”, como disse Charles de Gaulle, ex-presidente da França.
    Acerca dos militares poderem fazer greve ou não, eu disse acima que “há, no mínimo, alguma incoerência”. Pois bem. Acho que até o ex-presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, comunga desse meu pensamento: “A Polícia Militar pode fazer greve. Minha tese é de que todas as categorias de trabalhadores que são consideradas atividades essenciais só podem ser proibidas de fazer greve se tiverem também salário essencial. Se considero a atividade essencial, mas pago salário micho, esse cidadão tem direito a fazer greve. Na Suécia, até o Exército pode fazer greve fora da época de guerra." (LUÍS INÁCIO LULA DA SILVA, durante a greve que ele apoiou na PM da Bahia em 2001).

    SGT Santana, do CBMERJ

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  4. Incorpore este video de notoriedade a ele, vamos Denunciar o que a Rede BOBO esta tentando, jogar a populção contra os PMS, é uma absurdo, vamos denunciar publique neste blog, no face book, orkut, e acessem este videos http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=l18_3IaSJGE

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  5. Sou Policial Militar de Caicó no Rio Grande do norte---------Temos que mostrar o companherismo aos colegas de todo o Brasil, pois é questão de hora, termos um piso salarial, palno de carreira e independencia finceira para que as policias militares não fiquem pedindo migalhas aos governos e ao mesmo tempo brigando para saber quem vai assumir o cargo de comando geral das corporações... um abraço forte e fiquem com deus...vamos a luta e estamos juntos !!!!!!!!!

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