O chefe da Diretoria de Ensino e Instrução (DEI), tenente-coronel Marcelo França, não gostou nada do vazamento das informações da última reunião com comandante geral, momento em que apresentava o senador Jorge Viana como político que daria nome à turma do Curso de Formação de Sargento (CFS). Na aula inaugural da última quinta-feira, 22, França esbravejou e disse que na PM existe um problema sério de comunicação. O assessor de imprensa da PM, Major Messias, teve que engolir calado a ofensa do superior hierárquico.
- Na PM existe sim um problema de comunicação porque existem oficiais como o tenente-coronel França, afirmou um de nossos informantes.
Ainda de acordo com nosso informante que passava pelo Centro Integrado Ensino e Pesquisa em Segurança Pública (CIEPS), na semana passada, um soldado da assessoria de imprensa da PM procurou conversar com França solicitando informações e não foi tratado bem, voltou sem uma única linha para fazer a matéria.
A Assessoria de Imprensa da PM está vivenciando uma mudança importante no tratamento das informações institucionais para o público interno e externo. O site deu um salto de qualidade e o fluxo de notícias agora está constante. O major Messias que era tratado como carrasco no Primeiro Batalhão permitiu que seus subordinados ajudassem no planejamento estratégico da seção, além de estudar livros de comunicação para desempenhar melhor a função, o que tem surtido um efeito positivo na imagem da PM.
Explicações explicadas
Para quem presenciou as explicações de Marcelo França na aula inaugural a respeito das fases do curso entendeu que a única etapa que está pronta é a primeira, que é de responsabilidade da Secretaria Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) e do Telecentro. Para quem acompanha o processo de planejamento do curso afirma que a personalidade do oficial está atrapalhando os trabalhos.
- Planejar um curso não é o mesmo que planejar aulas de contabilidade, disso um militar.
Um nome bom
O nome do capitão Giovane foi cogitado para assumir o curso, mas já pode ser considerado carta fora do baralho. O oficial que trabalha no sub-comando do Segundo Batalhão perderia uma boa gratificação e teria muita dor de cabeça se fosse para a DEI nas condições que ela está. Formado em pedagogia, Giovane ofertaria ao Centro Integrado de Ensino e Pesquisa em Segurança Pública (CIEPS) uma boa parceria com outros pedagogos civis.
o TC frança é comprometido com a causa PM, major messias tambem, cap giovane tambem... então porque não pode dá certo essa parceria?
ResponderExcluirO TC França é comprometido com ele mesmo. Alguém já viu ele defendendo os interesses da tropa? Nunca vi. Não me venham com essa de que ele é comprometido com a PM. O messias já teve seus dias de carrasco, não sei nem porque houve esse elogio a ele.
ResponderExcluirUma coisa eu digo:Infelismente a nossa PM ainda é muito burocrática e falta muita comunicação para alcançarmos a modernização!
ResponderExcluirJUSTICEIRO - É ATRAVÉS DA COMUNICAÇÃO QUE O SER HUMANO SE ENTENDE.
A falha de comunicação já vem de longe!
ResponderExcluirVem dos tempos em que alguns entraram pela janela sem concurso, né, França?
Dá licença...