Por Abrahão Púpio, de Sergipe
Ainda em Sergipe: pela manhã estivemos em reunião com o
Excelentíssimo Comandante-Geral de Sergipe, Coronel PM Iunes. Fomos (Deputado
Maj PM Rocha, Sargentos Isaque, Isaias, Gleidson e eu, CB BM Abrahão) guiados
pela AMESE na pessoa de seu Presidente. Muitas coisas que não estamos
acostumados a ver um Comandante fazer por seus comandados foram demostradas e
confirmadas. Por outro lado, a política do governo de Sergipe neste
momento parece deixar a gestão ocorrer com mais autonomia. Inegável entretanto
a capacidade de iniciativa própria do Coronel PM Iunes.
A proposta de anistia administrativa partiu inicialmente do próprio comandante.
Detalhe: aqui ela beneficiaria cerca de 400 policiais militares. Ele propôs 2
serviços gratuitos para a comunidade... o MP de Sergipe concordou. A juíza da
auditoria militar daqui também. E a própria AMESE através de sua assessoria
jurídica prometeu deixar as negociações por conta do Coronel Iunes. Daí veio a
sanção da anistia pela presidenta Dilma nesta segunda-feira, que aliviou os
milicianos que lutavam por dignidade salarial e de condições de trabalho.
O Acre não foi incluído na sanção do projeto que agora é lei. Já estamos
fazendo contato com Deputado Federal para projeto idêntico que inclua as 14
famílias da policia militar envolvidas. Foram beneficiados: São Paulo, Rio de
Janeiro, Paraíba, Ceará, Sergipe, Bahia e Tocantins.
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